quarta-feira, 17 de julho de 2013

Capítulo 20 – Fumaça (Parte 2/2) + MITUSA \O/

Digulgação: " Meu Destino é Você "

O volume ficou ensurdecedor enquanto Joseph abria caminho em meio à multidão. Ergui o olhar para Trent, que tinha um minúsculo sorriso torto no rosto. Qualquer outra pessoa talvez não tivesse notado, mas eu podia ver o orgulho nos olhos dele.
Quando Joseph chegou ao centro do Círculo, engoli em seco. John não era muito maior que ele, mas parecia diferente de qualquer um com quem Joseph já tinha lutado, inclusive o cara que enfrentara em Vegas. John não estava tentando intimidar Joseph, encarando-o com a expressão séria, como os outros faziam; ele o analisava, preparando a luta na cabeça. E, por mais analíticos que fossem seus olhos, também lhes faltava razão. Antes de o sinal soar, eu já sabia que Joseph tinha mais do que uma luta em mãos — ele estava diante de um demônio.
Joseph também pareceu notar a diferença. Seu sorriso afetado não estava lá, tendo sido substituído por um intenso olhar fixo. Quando soou o gongo, John atacou.
— Ai, meu Deus — eu disse, agarrando o braço de Trent
Trent se movimentava tal qual Joseph, como se fossem um só. Eu ficava tensa a cada golpe de John, lutando contra a necessidade de fechar os olhos. Não havia movimentos desperdiçados — John era esperto e preciso. Em comparação com essa, todas as outras lutas de Joseph pareciam medíocres. A força bruta que acompanhava cada soco inspirava respeito, como se aquilo tivesse sido coreografado e praticado até a perfeição.
O ar no salão estava pesado e estagnado; a poeira dos lençóis tinha sido deslocada e pegava na minha garganta toda vez que eu inspirava. Quanto mais o tempo passava, pior ficava a sensação que me dominava. Mas me forcei a permanecer ali, para que Joseph pudesse se concentrar.
Em um instante, eu estava hipnotizada pelo espetáculo que se desenrolava no meio do porão e, no seguinte, fui empurrada por trás. Minha cabeça foi jogada para frente com o golpe, mas segurei firme em Trent, recusando-me a sair do lugar onde tinha prometido ficar. Ele se virou e agarrou a camiseta de dois homens que estavam atrás de nós, jogando-os no chão como se fossem bonecos de pano.
— Se afastem daqui ou eu mato vocês! — ele berrou para aqueles que ficaram encarando os homens caídos.
Agarrei o braço dele com mais força e ele bateu de leve na minha mão.
— Estou aqui, Demi. Pode assistir à luta tranquila.
Joseph estava se saindo bem, e suspirei quando ele tirou sangue do oponente pela primeira vez. A multidão se agitou, mas o aviso de Trent manteve a uma distância segura aqueles que estavam à nossa volta. Joseph acertou um soco firme no adversário e olhou de relance para mim, rapidamente voltando à atenção para a luta. Seus movimentos eram ágeis, quase calculados, parecendo prever os ataques de John antes que ele os desferisse.
Claramente impaciente, John envolveu Joseph com os braços, jogando-o ao chão. A multidão que cercava o ringue improvisado se fechou em torno deles, inclinando-se para frente enquanto a ação se desenrolava no chão.
— Não consigo ver o Joseph! — gritei, pulando na ponta dos pés.
Trent olhou ao redor, encontrando a cadeira de madeira do Adam. Em um movimento similar ao de uma dança, ele me passou de um braço ao outro, ajudando-me a subir na cadeira, acima da multidão.
— Está vendo o Joseph agora?
— Estou! — falei, segurando no braço dele para manter o equilíbrio. — Ele está por cima, mas as pernas do John estão em volta do pescoço dele!
Trent se inclinou para frente na ponta dos pés e gritou:
— Acerta o rabo dele, Joseph!
Baixei o olhar para Trent e rapidamente me inclinei para frente para ter uma visão melhor dos homens no chão. De repente, Joseph se pôs de pé, com as pernas de John firmes em volta do pescoço. Então ele se jogou de joelhos no chão, fazendo com que a cabeça e as costas do adversário batessem com tudo no concreto, em um golpe devastador. As pernas de John ficaram moles e soltaram o pescoço de Joseph, que levantou cotovelo e o socou repetidas vezes com o punho cerrado, até que Adam o afastou, jogando o quadrado vermelho sobre o corpo caído de John.
O salão irrompeu em gritos eufóricos quando Adam ergueu a mão de Joseph. Trent abraçou minhas pernas, vibrando pela vitória do irmão. Joseph olhou para mim com um largo e sangrento sorriso; seu olho direito já tinha começado a inchar.
À medida que o dinheiro trocou de mãos e a multidão foi se dispersando, se preparando para sair, uma lanterna cintilante balançando para frente e para trás no canto do salão, atrás de Joseph, chamou minha atenção. Havia um líquido pingando da base, ensopando o lençol abaixo dela. Senti meu estômago dar um nó.
— Trent?
Chamei a atenção dele e apontei para o canto. Naquele instante, a lanterna caiu, se despedaçando de encontro ao lençol e pegando fogo imediatamente.
— Puta merda! — disse Trent, agarrando minhas pernas.
Alguns homens que estavam próximos do fogo pularam para trás e ficaram olhando, espantados, enquanto as chamas rastejavam até o lençol mais próximo. Uma fumaça negra se erguia do canto, e todas as pessoas que estavam no salão começaram a tentar sair dali, apavoradas, empurrando umas às outras para chegar até as saídas.
Meus olhos encontraram os de Joseph. Seu rosto estava distorcido de terror.
— Demi! — ele berrou, empurrando o mar de gente que havia entre nós.
— Vamos! — Trent gritou me puxando da cadeira para o lado dele.
O salão ficou escuro e um som alto de algo estourando veio do outro lado. As outras lanternas estavam entrando em combustão, aumentando o fogo em pequenas explosões. Trent me agarrou pelo braço, me puxando para trás dele, enquanto tentava forçar caminho em meio à multidão.
— Não vamos conseguir sair por lá! Vamos ter que voltar por onde viemos! — gritei, resistindo
Ele olhou ao redor, tentando traçar um plano de fuga no meio da confusão. Olhei de novo para Joseph, observando enquanto ele tentava abrir caminho e cruzar a sala. À medida que a galera se agitava, Joseph era empurrado para mais longe ainda. Os aplausos e a animação anteriores deram lugar a gritos agudos de medo e desespero, enquanto todo mundo lutava para alcançar as saídas.
Trent me puxou e olhei para trás.
— Joseph! — gritei, esticando o braço na direção dele.
Ele estava tossindo, tentando afastar a fumaça com a mão.
— Por aqui, Joe! — Trent gritou para ele.
— Tira a Demi daqui, Trent! Leva ela pra fora! — ele disse, tossindo.
Sem saber o que fazer, Trent baixou o olhar para mim. Eu podia ver o medo em seus olhos.
— Eu não sei sair daqui.
Olhei mais uma vez para Joseph, cujo vulto tremeluzia atrás das chamas que tinham se espalhado entre nós.
— Joseph!
— Vão indo! Eu alcanço vocês lá fora!
A voz dele foi afogada pelo caos em volta, e agarrei a manga da camiseta do Trent.
— Por aqui, Trent! — falei, sentindo as lágrimas e a fumaça arderem em meus olhos. Dezenas de pessoas em pânico estavam entre Joseph e seu único ponto de fuga.
Puxei a mão de Trent, empurrando qualquer um que estivesse em nosso caminho. Chegamos até a entrada, então olhei de um lado para o outro. Dois corredores escuros estavam fracamente iluminados pelo fogo atrás de nós.
— Por aqui! — falei, puxando a mão dele de novo.
— Tem certeza? — Trent perguntou, com a voz grossa de dúvida e medo.
— Vem! — respondi apenas.
Quanto mais corríamos, mais escuras ficavam as salas. Depois de alguns instantes, minha respiração ficou mais fácil, já que deixamos a fumaça para trás, mas os gritos não cessaram. Estavam mais altos e mais frenéticos do que antes. Os sons horrendos atrás de nós estimulavam minha determinação, mantendo meus passos rápidos e cheios de propósito. Na segunda virada, já estávamos caminhando às cegas, em completa escuridão. Estiquei o braço, tateando ao longo da parede com uma mão e segurando forte a mão de Trent com a outra.
— Você acha que ele conseguiu sair? — ele quis saber.
A pergunta minou meu foco, e tentei afastar a resposta da cabeça.
— Continua andando — falei, engasgada.
Trent resistiu por um instante, mas, quando puxei a mão dele de novo, uma luz tremeluziu. Ele ergueu um isqueiro aceso, apertando os olhos para enxergar melhor no pequeno espaço. Segui a chama conforme ele a balançava ao redor da sala, e quase perdi o fôlego ao avistar uma porta.
— Por aqui! — falei, puxando a mão dele de novo.
Enquanto eu me apressava para a próxima sala, um muro de pessoas colidiu comigo, me jogando ao chão. Três mulheres e dois homens, com o rosto sujo e os olhos arregalados de medo, baixaram o olhar para mim.
Um dos caras esticou a mão para me ajudar a levantar.
— Tem umas janelas ali por onde a gente pode sair! — ele disse.
— A gente acabou de vir de lá, não tem nada lá — falei, balançando a cabeça.
— Você não deve ter visto. Eu sei que é por ali!
Trent me puxou pela mão.
— Vamos, Demi, eles sabem o caminho!
Balancei a cabeça em negativa.
— A gente veio por aqui com o Joseph. Tenho certeza.
Ele apertou minha mão.
— Eu disse pro Joseph que não ia te perder de vista. A gente vai com eles.
— Trent, a gente veio por ali... Não tem janela nenhuma!
— Vamos, Jason — gritou uma garota.
— Estamos indo — ele respondeu, olhando para Trent.
Trent me puxou pela mão de novo e eu me soltei.
— Trent, por favor. É por aqui, eu juro!
— Eu vou com eles — ele disse. — Por favor, vem comigo.
Balancei a cabeça, e lágrimas escorriam pelas minhas bochechas.
— Eu já vim aqui antes. A saída não é por ali!
— Você vem comigo! — ele gritou, me puxando pelo braço.
— Trent, para! A gente está indo pelo caminho errado! — berrei.
Meus pés deslizaram pelo concreto enquanto ele me arrastava e, quando o cheiro de fumaça ficou mais forte, puxei com força a mão e me soltei, correndo na direção oposta.
— Demi! Demi! — ele gritou.
Continuei correndo, mantendo os braços esticados, prevendo uma parede logo em frente.
— Vem! Você vai morrer se for atrás dela! — ouvi uma garota dizer a ele.
Meu ombro bateu com tudo em um canto e eu girei, caindo. Rastejei pelo chão, tateando à minha frente com a mão trêmula. Quando meus dedos encostaram em uma placa de gesso, segui-a até em cima, pondo-me de pé A quina de uma porta se materializou sob meu toque e segui até a próxima sala.
A escuridão era infinita, mas afastei o pânico, mantendo cuidadosamente os passos retos, em busca da próxima parede. Vários minutos se passaram, e senti o medo aumentar dentro de mim enquanto os lamentos que vinham de trás ressoavam em meus ouvidos.
— Por favor —, que seja essa a saída.
Senti outra quina de porta, e, quando passei por ela, um facho de luz prateado reluziu à minha frente. O luar era filtrado pelo vidro da janela, e um soluço forçou caminho pela minha garganta.
— T-Trent! É aqui! — gritei atrás de mim. — Trent!
Apertei os olhos para ver melhor, enxergando pequenos movimentos ao longe.
— Trent? — chamei, as batidas do meu coração vibrando de um jeito selvagem no peito.
Em instantes, sombras começaram a dançar nas paredes, e meus olhos se arregalaram de horror quando me dei conta de que aquilo que achei que eram pessoas na verdade era a luz bruxuleante das chamas que se aproximavam.
— Ai, meu Deus — exclamei, erguendo o olhar para a janela. Joseph a tinha fechado depois que entramos, e ela era alta demais para que eu a alcançasse.
Olhei ao redor, buscando algo em que eu pudesse subir. A sala cheia de móveis de madeira cobertos com lençóis brancos — que alimentariam o fogo até que aquilo se transformasse em um inferno.
Peguei um pedaço de pano branco e o arranquei de unia mesa. O pó formou uma nuvem em volta de mim enquanto eu jogava o lençol no chão. Arrastei com dificuldade o volumoso móvel de madeira até o outro lado da sala, debaixo da janela. Encostei-o na parede e subi, tossindo por causa da fumaça que lentamente penetrava a sala. A janela ainda estava pelo menos meio metro acima de mim.
Soltei um gemido enquanto tentava abri-la, desajeitadamente tentando virar a trava cada vez que a empurrava. Mas ela não cedia.
—Vamos, droga — gritei, apoiando-me em meus braços.
Fui para trás, usando todo o peso do corpo com o pouco impulso que consegui dar para forçar a janela. Não funcionou, então deslizei as unhas sob as beiradas, fazendo força até achar que elas tinham descolado da pele. Observei de relance um lampejo de luz e gritei quando vi o fogo se espalhando e incendiando os lençóis brancos que se alinhavam no corredor pelo qual eu tinha acabado de passar.
Ergui o olhar para a janela, mais uma vez enfiando as unhas nas beiradas. O sangue gotejava da ponta dos meus dedos, e as bordas de metal afundavam na minha carne. O instinto dominou todos os meus sentidos, e cerrei as mãos em punhos, golpeando o vidro. Uma pequena rachadura surgiu na janela, assim como sangue, que espirrava e se espalhava a cada golpe.
Esmurrei mais uma vez o vidro, então tirei o sapato, usando-o para bater mais forte. Sirenes soavam a distância, e eu chorava, batendo com a palma das mãos na janela. O resto da minha vida estava a poucos centímetros de distância, do outro lado do vidro. Enfiei as unhas nas beiradas da janela mais uma vez, depois voltei a bater no vidro com as mãos abertas.
— SOCORRO! — gritei, vendo as chamas se aproximarem. — ALGUÉM ME AJUDA!
Ouvi uma tosse fraca atrás de mim.
— Beija-Flor?
Eu me virei ao ouvir a voz familiar. Joseph apareceu em uma porta atrás de mim, com o rosto e as roupas cobertos de fuligem.
— Joseph? — gritei. Desci desajeitadamente da mesa e corri até onde ele estava, exausto e imundo.
Eu me lancei para cima dele, e ele me abraçou, tossindo, enquanto tentava respirar. Suas mãos agarraram meu rosto.
— Cadê o Trent? — ele perguntou, com a voz rasgada e fraca.
— Ele seguiu aqueles caras! — berrei, com lágrimas escorrendo pelo rosto. — Eu tentei o fazer vir comigo, mas ele não quis!
Joseph baixou o olhar para o fogo que se aproximava e franziu as sobrancelhas. Inspirei com dificuldade, tossindo quando a fumaça encheu meus pulmões. Ele baixou a cabeça para mim, com os olhos cheios de lágrimas.
— Vou tirar a gente daqui, Flor.
Ele pressionou os lábios nos meus num movimento rápido e firme e depois subiu na minha escada improvisada. Empurrou a janela e virou a trava, os músculos dos braços tremendo enquanto ele usava toda sua força contra o vidro.
— Vai pra trás, Demi! Vou quebrar o vidro!
Com medo de me mexer, só consegui dar um passo para longe de nossa única saída. Joseph dobrou o cotovelo levando o punho para trás, então golpeou a janela com um grito. Desviei, protegendo o rosto com as mãos ensanguentadas enquanto o vidro se estilhaçava acima de mim.
— Vamos! — ele gritou, estendendo a mão para mim.
O calor do fogo tomou conta da sala, e eu planei no ar quando ele me levantou e me empurrou para fora.
Fiquei esperando de joelhos enquanto Joseph subia pela janela, depois o ajudei a se levantar. Sirenes soavam do outro lado do prédio, e as luzes vermelhas e azuis dos carros de bombeiros e das viaturas de polícia dançavam nos tijolos dos prédios adjacentes.
Fomos correndo até a multidão parada na frente do prédio, examinando as faces sujas à procura de Trent. Joseph gritou, chamando o irmão pelo nome. Sua voz se tornava cada vez mais angustiada à medida que o chamava. Ele tirou o celular do bolso, para ver se havia alguma chamada perdida, então fechou com força o flip, cobrindo a boca com a mão enegrecida.
— TRENT! — ele gritou, esticando o pescoço enquanto o buscava em meio à multidão.
As pessoas que tinham conseguido escapar se abraçavam e choravam atrás das ambulâncias, observando horrorizadas enquanto os bombeiros jogavam água pelas janelas e entravam no prédio carregando mangueiras.
Joseph passou a mão na cabeça, desconsolado.
— Ele não conseguiu sair! Ele não conseguiu sair, Flor.
Perdi o fôlego enquanto observava a fuligem em seu rosto ficar manchada de lágrimas. Ele caiu de joelhos, e fiz o mesmo.
—O Trent é esperto, Joe. Ele saiu sim. Deve ter encontrado um caminho diferente — falei, tentando me convencer disso também.
Ele tombou no meu colo, agarrando minha blusa com as duas mãos. Eu o abracei. Não sabia mais o que fazer.
Uma hora se passou. Os soluços e lamentos dos sobreviventes e dos espectadores do lado de fora do prédio tinham virado um silêncio sombrio. Ficamos observando com uma esperança cada vez mais tênue enquanto os bombeiros traziam duas pessoas para fora e depois, todas as outras vezes, voltavam sem ninguém. Enquanto os paramédicos cuidavam dos feridos e as ambulâncias rasgavam a noite levando vítimas de queimaduras, ficamos à espera. Meia hora depois, os corpos que eles recuperaram não tinham salvação. O chão estava forrado de mortos, em número muito maior do que aqueles que tinham escapado. Os olhos de Joseph não se desgrudaram da porta, esperando que os bombeiros trouxessem seu irmão das cinzas.
— Joseph?
Nós nos viramos ao mesmo tempo e vimos Adam parado atrás de nós. Joseph se levantou, me puxando com ele.
— Que bom que vocês conseguiram sair — disse Adam, que parecia chocado e confuso. — Cadê o Trent?
Joseph não respondeu.
Nossos olhos se voltaram para os restos chamuscados do Keaton Hall e para a fumaça espessa que ainda se erguia em ondas das janelas. Enterrei o rosto no peito dele, fechando os olhos com força, na esperança de que, em algum momento, eu fosse acordar.
— Eu tenho que... hum... tenho que ligar para o meu pai — disse Joseph, franzindo as sobrancelhas enquanto abria o celular.
Inspirei fundo, para que a esperança na minha voz soasse mais forte do que eu a sentia.
— Talvez seja melhor esperar, Joseph. A gente ainda não sabe de nada.
Seus olhos não deixavam o teclado do celular, e seus lábios tremiam.
— Essa merda não está certa. Não era para ele estar aqui.
— Foi um acidente, Joseph. Você não tinha como saber que isso ia acontecer — falei, tocando sua face.
Ele comprimiu o rosto, fechando os olhos com força. Respirou fundo e começou a discar o número do telefone do pai.

~*~

APENAS ESTUPREM O BOTÃO F5 APÓS TERMINAREM DE ASSISTIR!!! kkkkkkkk



Answers:

Demetria Devone Lovato: *-* Postei!! A luta foi tensa, mas o final do capítulo foi mais ainda... :s haha Beijos.
Lívia Diniz S.: Seu pressentimento estava certíssimo! Já divulguei lá em cima, ok?! Postei. Beijos :*
Pâm Lovato: eu só quis dar um suspense kkkkkkkkkk que deu merda, deu... :s Postei, beijos.
lali: Muito obrigada pelos selinhos <333 depois eu posto eles, estou sem tempo agora. Beijos

5 comentários:

  1. Por favor deixa o Trent vivo se não eu vou chorar kkkkkk pf deixa ele vivo e postaaaaa logoooooo

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  2. Obrigada pela divulgação! O clipe é perfeito, ne?! HAA MINHA NOSSA O TRENT NÃO PODE TER MORRIDO. A Demi vai se culpar pelo resto da vida :/ AII QUE TRISTE.
    DIZ QUE ELE TA VIVO POR FAVOR!
    Posta logo, antes que me deixe louca :3

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  3. ¬¬
    SE O TRENT MORRER VC FARA COMPANHIA A ELE??
    ¬¬
    aaaaaaaaaaaahhhhh!!
    ta de sacanagem..
    Essa ja é a treta que vai da no namoro deles?
    PARABÉNS..
    VC SE SUPERO
    KKKKKKKKKKKK

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  4. Ai Meu Deus!!!! o Trent vai morrer????? diz que não!! por favor, eu terminei o capitulo com lagrimas nos olhos!!
    PERFEITO
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    Clipe mais que perfeito, eu criei uma lista de reprodução só com esse video e botei para repetir kkkkkkk
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    Beijos

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  5. Me manda link da foto la q esta escrito 30 dias com Demi?

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