Joseph apertou minha mão
enquanto eu prendia a respiração. Tentei manter uma expressão suave no rosto,
mas, quando eu me encolhia, a pegada dele ficava mais forte. O teto branco
tinha manchas de umidade em alguns lugares. Tirando isso, a sala era imaculada.
Nada de desordem, nenhum objeto jogado pelos cantos. Tudo estava no lugar, o
que me fazia sentir mais ou menos à vontade com a situação. Eu tinha tomado à
decisão e a levaria até o fim.
— Baby... — ele disse,
franzindo o cenho.
— Eu consigo fazer isso — eu
disse, olhando fixo para as manchas no teto.
Dei um pulo quando senti dedos
tocarem a minha pele, mas tentei não ficar tensa. Eu podia ver a preocupação
nos olhos de Joseph quando o zumbido começou.
— Beija-Flor — ele começou de
novo, mas eu balancei a cabeça, dispensando-o.
— Tudo bem. Estou pronta.
Mantive o telefone longe do
ouvido, me contorcendo tanto por causa da dor quanto pelo inevitável sermão.
— Eu te mato, Demi Lovato —
gritou Selena. — Eu te mato!
— Tecnicamente, é Demi Jonas
agora — eu disse, sorrindo para o meu marido.
— Isso não é justo — ela
choramingou, a raiva diminuindo em seu tom de voz. — Era pra eu ser sua dama de
honra! Era pra eu ir junto com você comprar seu vestido! Era pra eu fazer sua
festa de despedida de solteira e segurar seu buquê!
— Eu sei — falei, vendo o
sorriso de Joseph se desvanecer enquanto eu me contorcia de novo.
— Você não tem que fazer isso
— ele disse, juntando as sobrancelhas.
Apertei de leve os dedos dele
com a minha mão livre.
— Eu sei.
— Você já disse isso! — Selena
falou, irritada.
— Eu não estava falando com
você.
— Ah, você está falando comigo
sim — ela disse, furiosa. — É claro que você está falando comigo. Você vai
escutar pelo resto da vida, está ouvindo? Eu nunca, nunca vou te perdoar!
— Vai sim.
— Você! Você é uma...! Você é
simplesmente má, Demi! Você é uma péssima melhor amiga!
Eu ri, fazendo com que o homem
sentado ao meu lado levantasse a cabeça.
— Fique parada, Sra. Jonas.
— Desculpa — falei.
— Quem era? — Selena
perguntou, exasperada.
— Era o Griffin.
—Quem é Griffin? Deixa-me ver
se eu adivinho: você convidou um completo estranho para o seu casamento e não
convidou a sua melhor amiga? — sua voz ficava mais estridente a cada pergunta.
— Não. Ele não foi ao
casamento — falei, respirando com dificuldade.
Joseph suspirou e se mexeu na
cadeira, nervoso, apertando minha mão.
— Sou eu que devo fazer isso,
lembra? — falei, erguendo um sorriso ele em meio à dor.
— Desculpa. Acho que não
consigo aguentar isso — ele disse, com a voz marcada de preocupação. Ele
relaxou a mão, olhando para Griffin.— Anda logo aí, por favor.
Griffin balançou a cabeça.
— Coberto de tatuagens e não
aguenta ver a namorada fazer uma simples escrita. Termino num minuto, colega.
As rugas na testa franzida de
Joseph ficaram mais profundas.
— Mulher. Ela é minha mulher.
Selena ofegou assim que
assimilou a conversa.
— Você está fazendo uma
tatuagem?! O que está acontecendo com você, Demi? Você inalou fumaça tóxica
naquele incêndio?
Baixei o olhar para minha
barriga, para a região preta borrada na parte interna do osso do quadril, e
sorri.
— O Joe tem o meu nome tatuado
no pulso.
Inspirei mais uma vez quando o
zumbido continuou - Griffin limpou a tinta da minha pele e recomeçou. Falei
entre dentes:
— Estamos casados. Eu queria
fazer algo também.
Joseph balançou a cabeça em
negativa.
— Você não precisava fazer
isso.
Estreitei os olhos.
— Não começa. A gente já
discutiu isso.
Selena deu risada.
— Você ficou louca. Vou te
internar num manicômio assim que chegar em casa — a voz dela ainda estava
cortante e exasperada.
— Não é tanta loucura assim. A
gente se ama. Estamos praticamente morando juntos, com intervalos, faz um ano.
Por que não?
— Porque você tem dezenove
anos, sua imbecil! Porque vocês fugiram e não contaram pra ninguém, e porque eu
não estou aí! — ela gritou.
—Desculpa, Sel, tenho que ir a
gente se vê amanhã, tá?
—Não sei se quero ver você
amanhã! Não sei se quero ver o Joseph nunca mais — ela falou com desdém.
— A gente se vê amanhã, Sel.
Você sabe que vai querer ver a minha aliança.
— E a sua
tatuagem — ela disse, com um sorriso permeando a voz. Desliguei o celular em um
clique, entregando-o ao Joseph. O zumbido recomeçou mais uma vez, e minha
atenção se focou na sensação de ardor, seguida pelo doce segundo de alívio
quando ele limpava o excesso de tinta. Joseph enfiou o celular no bolso,
agarrando minha mão e se abaixando para tocar minha testa na sua.
— Você sofreu desse jeito quando
fez suas tatuagens? — perguntei, sorrindo com a expressão apreensiva que ele
tinha no rosto.
Ele se mexeu, parecendo sentir
a minha dor mil vezes mais que eu.
— Ah... não. Isso é diferente.
É pior, muito pior.
— Pronto! — disse Griffin,
aliviado tanto quanto Joseph.
Deixei a cabeça cair de
encontro à cadeira.
— Graças a Deus!
— Graças a Deus — Joseph
suspirou, batendo de leve na minha mão.
Olhei para baixo, para as
belas linhas negras em minha pele vermelha e inchada:
Sra. Jonas
— Uau — falei, apoiando-me nos
cotovelos para ver melhor.
A testa franzida de Joseph se
transformou imediatamente em um sorriso triunfante.
— É linda.
Griffin balançou a cabeça.
— Se eu ganhasse um dólar para
cada marido cheio de tatuagem que traz a mulher aqui e sofre mais que ela... eu
nunca mais ia precisar tatuar ninguém na vida.
— Só me diz quanto eu te devo,
engraçadinho — Joseph resmungou.
— Vou levar a conta no balcão
— disse Griffin, divertindo-se com a réplica de Joseph.
Olhei ao redor, para o cromo
reluzente e os pôsteres de tatuagens na parede, depois voltei o olhar para
minha barriga. Meu novo sobrenome reluzia em letras pretas e elegantes. Joseph
me observava com orgulho, depois olhou para sua aliança de titânio.
— Nós conseguimos, baby — ele
disse numa voz sussurrada. — Ainda não consigo acreditar que você é minha
mulher.
— Pode acreditar — falei,
sorrindo.
Ele me ajudou a levantar da
cadeira e tomei cuidado com meu lado direito, ciente de cada movimento que
fazia, a fim de evitar que a calça jeans roçasse em minha pele ferida. Joseph
pegou a carteira e assinou o recibo rapidamente antes de me conduzir pela mão
até o táxi que nos esperava lá fora. Meu celular tocou de novo e, quando vi que
era Selena, deixei tocar.
— Ela não vai desistir de
fazer você se sentir culpada, né? — disse Joseph franzindo a testa.
— Ela vai ficar de cara feia
um dia inteiro quando vir às fotos... e depois vai se conformar.
Ele olhou para mim com um
sorriso malicioso.
— Tem certeza, Sra. Jonas?
— Você algum dia vai parar de
me chamar assim? Você já disse isso uma centena de vezes desde que saímos da
capela.
Ele balançou a cabeça enquanto
abria a porta do táxi para mim.
— Vou parar de te chamar assim
quando eu acreditar que é real.
— Ah, é bem real — falei,
deslizando até o meio do banco para dar lugar para ele. — Tenho lembranças da
noite de núpcias para provar.
Ele se apoiou em mim, roçando
o nariz pela pele sensível do meu pescoço até chegar à minha orelha.
— Isso com certeza a gente
tem.
— Ai... — reclamei quando ele
pressionou meu curativo.
— Ai, droga. Desculpa, Flor.
— Tá desculpado — falei com um
sorriso.
Seguimos até o aeroporto de
mãos dadas, e fiquei dando risadinhas enquanto observava Joseph como olhar fixo
em sua aliança de casamento. Seus olhos tinham a expressão calma á qual eu
estava ficando acostumada.
— Quando a gente voltar para o
apartamento, acho que finalmente vai cair a ficha e vou parar de ficar agindo
que nem um idiota.
— Promete? — sorri.
Ele beijou minha mão e a
aninhou no colo, entre suas palmas.
— Não.
Dei risada, descansando a
cabeça no ombro dele até que o táxi diminuiu a velocidade e parou na frente do
aeroporto. Meu celular tocou de novo, e no mostrador apareceu o nome de Selena
mais urna vez.
— Ela é dura na queda. Deixa
que eu falo com ela — disse Joseph, esticando a mão para pegar o celular. —
Alô? — disse ele, esperando os gritos do outro lado da linha acabarem. Então
sorriu. — Porque eu sou o marido dela. Agora posso atender o telefone dela. —
Ele olhou de relance para mim e abriu à porta do táxi, me oferecendo a mão. —
Estamos no aeroporto, Selena. Por que você e o Nick não vão pegar a gente,
assim você pode gritar à vontade a caminho de casa? Isso, durante todo o
caminho. Devemos chegar por volta das três. Tudo bem, Sel. Até mais tarde. —
Ele se encolheu com as palavras duras de Selena e me devolveu o celular. — Você
não estava brincando. Ela está brava mesmo.
Joseph pagou o taxista e jogou
sua mochila por cima dos ombros, puxando a alça da minha mala de rodinhas. Seus
braços tatuados se retesaram enquanto ele arrastava minha mala, e ele estendeu
a mão livre para segurar a minha.
— Não consigo acreditar que
você deu sinal verde pra ela azucrinar a gente por uma hora inteira — falei,
seguindo-o pela porta giratória.
— Você acha mesmo que vou
deixa-la gritar com a minha mulher?
— Você está ficando bem à
vontade com esse termo.
— Acho que está na hora de
admitir. Eu sabia que você ia ser minha mulher praticamente no segundo em que
nos conhecemos. Não vou mentir e dizer que não fiquei esperando pelo dia em que
pudesse dizer isso... então vou abusar do título. Você devia se acostumar. —
Ele disse isso tudo de um jeito prosaico, como se estivesse proferindo um
discurso ensaiado.
Eu ri, apertando sua mão.
— Eu não me incomodo.
Ele me espiou pelo canto do
olho.
— Não?
Balancei a cabeça em negativa
e ele me puxou para o seu lado, beijando o meu rosto.
— Que bom. Você vai ficar
enjoada disso nos próximos meses, então e melhor me deixar aproveitar agora,
certo?
Eu o acompanhei por corredores,
escadas rolantes e filas de segurança quando Joseph passou pelo detector de
metais, o alarme soou. O guarda do aeroporto pediu que Joseph tirasse a
aliança, e uma expressão séria surgiu em seu rosto.
— Eu seguro para o senhor —
disse o policial. — É apenas por um momento.
— Prometi a ela que nunca
tiraria — Joseph disse entredentes.
O guarda estendeu a palma
aberta, e um misto de paciência e compreensão divertida formou rugas na pele
fina em torno de seus olhos.
Contrariado, Joseph tirou a aliança,
bateu com ela na mão do guarda e suspirou quando passou pelo detector. O alarme
não disparou dessa vez, mas ainda assim ele estava irritado. Passei sem nenhum
problema, entregando minha aliança ao policial também. A expressão de Joseph
ainda era tensa, mas, quando nos deixaram passar, seus ombros relaxaram.
— Está tudo bem, baby. Ela
está de volta no seu dedo — falei, dando uma risadinha de sua reação exagerada.
Joseph me beijou na testa, me
puxando para o lado enquanto caminhávamos até o terminal de embarque. Quando
meus olhos encontravam os das outras pessoas, eu me perguntava se era tão óbvio
assim que éramos recém-casados, ou se elas simplesmente notavam o ridículo e enorme
sorriso no rosto de Joseph, um contraste gritante com a cabeça raspada, os
braços tatuados e os músculos salientes.
O aeroporto estava
movimentado, cheio de turistas animados, bipes, toques de máquinas caça-níqueis
e pessoas andando em todas as direções. Sorri para um jovem casal de mãos
dadas, que parecia tão animado e nervoso quanto eu e Joseph quando chegamos. Eu
estava certa de que eles iriam embora com a mesma mistura de alívio e
perplexidade que estávamos sentindo.
No terminal,
enquanto eu folheava uma revista, Joseph balançava freneticamente a perna e,
quando gentilmente coloquei a mão em seu joelho, ele parou. Sorri, mantendo os
olhos nas fotos de celebridades. Ele estava nervoso com alguma coisa, mas
esperei que me contasse, sabendo que ele estava lidando com isso internamente.
Depois de alguns minutos, começou a balançar o joelho novamente, mas dessa vez
parou sozinho, e então, lentamente, afundou na cadeira.
— Beija-Flor?
— O quê?
Depois de um breve intervalo,
ele suspirou.
— Nada.
O tempo passou rápido. Parecia
que tínhamos acabado de nos sentar quando apareceu o número do nosso voo no
painel. Rapidamente se formou uma fila, e nos levantamos, esperando pela nossa
vez de mostrar as passagens e descer o longo corredor até o avião que nos
levaria de volta para casa.
Joseph hesitou.
— Não consigo afastar essa sensação
— ele disse baixinho.
— Como assim? Tipo uma
sensação mim? — perguntei, subitamente nervosa.
Ele se virou para mim com
preocupação nos olhos.
— Eu tenho essa sensação louca
de que, assim que chegarmos em casa, eu vou acordar tipo, que nada disso é
real.
Abracei a cintura dele,
percorrendo com as mãos seus músculos firmes até o alto das costas.
— É com isso que você está
preocupado?
Ele abaixou o olhar para o
pulso, depois olhou de relance para o anel prateado em seu dedo esquerdo.
— É só que eu não consigo
afastar a sensação de que o sonho vai acabar e vou estar deitado na cama,
sozinho, desejando que você estivesse lá comigo.
— Eu não sei mais o que fazer
com você, Joe! Eu larguei alguém por você, duas vezes, fiz as malas e vim pra
Vegas com você, duas vezes, literalmente fui até o inferno e voltei, me casei
com você e me marquei com o seu nome. Estou ficando sem ideias para te provar
que eu sou sua.
Um sorrisinho gracioso surgiu
em seus lábios.
— Adoro quando você diz isso.
— Que eu sou sua? — perguntei,
erguendo-me na ponta dos pés e pressionando os lábios nos dele. — Eu. Sou. Sua.
Sra. Joseph Jonas. Para todo o sempre.
O sorriso dele se desvaneceu
quando ele olhou para o portão de embarque e depois baixou o olhar para mim.
— Eu vou estragar tudo,
Beija-Flor. Você vai ficar de saco cheio das minhas merdas.
Dei risada.
— Estou de saco cheio das suas
merdas agora. E ainda estou casada com você.
— Achei que, assim que a gente
se casasse, eu ia me sentir mais seguro em relação a te perder. Mas eu sinto
que, se eu entrar nesse avião...
— Joseph? Eu te amo. Vamos pra
casa.
Ele franziu as sobrancelhas.
— Você não vai me abandonar,
vai? Nem quando eu for um pé no saco?
— Eu jurei diante de Deus... e
do Elvis... que não faria isso, não jurei?
Sua testa franzida assumiu uma
expressão um pouco mais tranquila.
— Isso é pra sempre, não é?
Um canto da minha boca se
voltou para cima.
— Você se sentiria melhor se
fizéssemos uma aposta?
Outros passageiros começaram a
caminhar lentamente à nossa volta, observando e ouvindo nossa conversa
ridícula. Como antes, eu estava bem ciente dos olhos que nos observavam com
curiosidade, mas dessa vez era diferente. A única coisa que eu conseguia pensar
era no retorno da paz aos olhos de Joseph.
— Que tipo de marido faria uma
aposta contra seu próprio casamento?
— O tipo idiota. Você não
ouviu seu pai quando ele te disse pra não apostar contra mim?
Ele ergueu uma sobrancelha.
— Então você tem tanta certeza
assim, é? Apostaria nisso?
Abracei seu pescoço e sorri
com os lábios encostados aos seus.
— Aposto meu primogênito. Viu
como tenho certeza?
E então a paz estava de volta.
— Você não pode ter tanta
certeza — ele disse, sem ansiedade na voz.
Ergui uma sobrancelha, e a
boca subiu do mesmo lado.
— Quer apostar?
~*~
Desculpem a demora, é que estou lendo uns 3 livros ao mesmo tempo pra saber qual deles eu vou postar aqui assim que essa fic acabar.
7 coments? Vocês são demais <333
Ps: A reação de vocês ao capítulo passado me deixou tão feliz e animada... *-*
Answers:
Gabs: Primeira ^^ hahaha Desculpa a demora, de verdade. Que bom que ficou feliz e tenha amado <333 Não infarte por causa da minha demora ): kkk Postado.
Demetria Devone Lovato: Sim, o trent tá vivo *-* Pois é, agora eles já estão casados, né?! kkkkk Postei, beijos <333
Pâm Lovato: cavando a cova? credo hahaha "Faltam so 3 capitulos nao me venha com confusao PLEASEEE...." kkkkkkkk não se preocupe com isso ;)
Lívia Diniz S.: Wow, calma! São muitas perguntas hahahaha "Por favor chega de desastres, ne? Vamos todos viver feliz pra sempre sem confusão..." Concordo. kkkkkkk Eu dei um tempo em DDD porque eu também vou demorar pra terminar de reescrever, assim como pra escrever minha fic, então vou apelar pra postar outro livro, por enquanto. Postei <3
Lívia Diniz S.: Wow, calma! São muitas perguntas hahahaha "Por favor chega de desastres, ne? Vamos todos viver feliz pra sempre sem confusão..." Concordo. kkkkkkk Eu dei um tempo em DDD porque eu também vou demorar pra terminar de reescrever, assim como pra escrever minha fic, então vou apelar pra postar outro livro, por enquanto. Postei <3
Anônimo: Que bom que gostou *-* Desculpe a demora :/ Está postado, beijos <3
Ane: Hahahahaha pode acreditar, agora eles já estão casados kkkk Não, tudo bem ^^ Obrigada por comentar, beijos <33
Nanda Carol: Tudo bem, eu entendo. Eu também não estou tendo muito tempo, tanto é que estou postando o capítulo de madrugada por causa disso. Postado <3 Beijos.
Ahh que lindo e cute esse capitulo *-*
ResponderExcluirA tatuagem, insegurança do Joseph, e tudo, até a Selena brava kkk que lindo, eles se casarão e estão fielmente juntos ><
Posta logo ok? amei essa adaptação. Boa sorte com o frio de Brasília hahahah, beijos s2
Ahhhh eu amo suas fics e sempre vou amar elas mais eu vou acabar morre do ou te matando por causa dessa demora mais sempre que leio me sinto aliviada mais
ResponderExcluirP
O
S
T
A
L
O
G
Bjsss
Quase certeza que a Selena iria matar eles... kkkkk Agora ta na vez do Nick e da Selly, ne? Velho, esses dois tão muito fofos juntos *-* será que eles vão brigar? Ai vai estragar tudo? Ai a Demi fica grávida e eles voltam? Minha nossa, minha cabeça ta cheia de asneiras. Por favor, poste logo. Se não vc vai me deixar louca!
ResponderExcluirBeijos <3
aaaaw que lindos, imagino a cara do Joe quando/se a Demi ficar grávida, estou anciosa para saber qual será a próxima adaptação, e fiquei tão feliz quando entrei no blog e vi q tinha atualizado estava ficando preocupada achei que tinha nos abandonado lol.
ResponderExcluirBjinhos, Ane
KKKKKKKKKKK'
ResponderExcluirEsse dois nao tem jeito...
Tadinho do Joe... ele fica com medo de que a qualquer hora ALGUM SER AI SABE, pode acabar com a felicidades dele... NAO SE ATREVA... kkkkkkkkkk
POSTA MAIS PLEASEEE
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
ResponderExcluirEles estão casados!!!!!! Ai MEU DEUS que PERFEITO.... Eu estou muito apaixonada por essa história!!!!!!!!!!
Meu Deus EU AMEI ESSE CAPITULO!!!!!!!
P
O
S
T
A
L
O
G
O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
BEIJOS