Os números na tela foram
substituídos por um nome quando o celular começou a tocar, e Joseph
arregalou os olhos assim que leu o que estava escrito.
— Trent? — Uma risada surpresa
escapou de seus lábios, e um sorriso irrompeu em sua face quando ele olhou para
mim. — É o Trent!
Fiquei ofegante e apertei seu
braço enquanto ele falava.
— Onde você está? Como assim,
no Morgan? Daqui a um segundo estou aí, não se atreva a se mexer!
Eu me lancei para frente, me
esforçando para acompanhar os passos de Joseph enquanto ele corria pelo campus,
me arrastando atrás dele. Quando chegamos ao Morgan, meus pulmões estavam
gritando por ar. Trent desceu correndo os degraus, colidindo conosco.
— Meu Deus do céu, mano! Achei
que vocês tinham sido torrados! — disse Trent, nos apertando com tanta força
que eu mal conseguia respirar.
— Seu idiota! — Joseph gritou,
empurrando o irmão para longe. — Eu achei que você tinha morrido, porra! Fiquei
esperando os bombeiros tirarem seu corpo tostado do Keaton!
Joseph franziu a testa por um
instante para o irmão e depois o puxou em um abraço. Ele esticou o braço,
tateando até sentir minha blusa, e me puxou também. Depois de um longo momento,
ele soltou o irmão e me manteve ao seu lado.
Trent olhou para mim com a
testa franzida e um ar arrependido.
— Me desculpa, Demi. Eu entrei
em pânico.
Balancei a cabeça.
— O que importa é que você
está bem.
— Eu? Eu
estaria melhor morto se o Joseph tivesse me visto sair daquele prédio sem você.
Eu tentei te encontrar depois que você saiu correndo, mas me perdi e tive que
achar outro caminho. Fui andando pelo prédio, procurando aquela janela, mas me
deparei com uns guardas e eles me fizeram sair. Eu estava quase ficando louco
aqui! — ele disse, passando a mão pelos cabelos curtos.
Joseph limpou minhas bochechas
com os polegares e puxou a camiseta para cima, para limpar a fuligem do rosto.
— Vamos cair fora daqui. Isso
aqui vai ficar cheio de policiais logo.
Depois que ele abraçou o irmão
mais uma vez, fomos andando até o Honda de Selena. Joseph ficou olhando
enquanto eu prendia o cinto de segurança e franziu a testa quando tossi.
— Talvez seja melhor te levar
pro hospital. Para eles darem uma olhada em você.
— Estou bem—falei,
entrelaçando os dedos nos dele. Olhei para baixo e vi um corte profundo em sua
mão. — Isso foi da luta ou da janela?
— Da janela — ele respondeu,
franzindo a testa ao ver minhas unhas ensanguentadas.
— Você salvou a minha vida.
Ele juntou as sobrancelhas.
— Eu não ia sair de lá sem
você.
— Eu sabia que você ia me
encontrar — falei, apertando os dedos dele entre os meus.
Ficamos de mãos dadas até
chegarmos ao apartamento, Eu não saberia discernir qual sangue era de quem
enquanto eu me lavava e tirava as cinzas e o sangue do corpo no chuveiro.
Deitada na cama de Joseph, ainda podia sentir o cheiro de fumaça e pele
queimada.
— Toma — ele me disse, me
entregando um copo baixo cheio de uísque. — Isso vai te ajudar a relaxar.
— Não estou cansada.
Ele estendeu o copo na minha
direção de novo. Seus olhos estavam exaustos, vermelhos e pesados.
— Tenta descansar um pouco,
Flor.
— Eu quase tenho medo de
fechar os olhos — falei, tomando o copo da mão dele e virando o líquido de uma
só vez.
Ele colocou o copo no
criado-mudo, vindo se sentar ao meu lado. Ficamos ali, em silêncio, tentando
assimilar as últimas horas. Fechei os olhos com força quando as lembranças dos
gritos aterrorizados daqueles que ficaram presos no porão encheram minha mente.
Eu não sabia quanto tempo seria necessário para me esquecer daquilo, se é que
algum dia esqueceria.
A mão quente de Joseph no meu
joelho me tirou daquele pesadelo.
— Muita gente morreu hoje.
— Eu sei.
— Só amanhã a gente vai ficar
sabendo quantos foram.
— O Trent e eu passamos por um
pessoal quando estávamos tentando sair. Fico me perguntando se eles conseguiram
se salvar. Pareciam tão assustados...
Senti as lágrimas encherem
meus olhos, mas, antes que elas chegassem ao rosto, os braços firmes de Joseph
já me envolviam. Na mesma hora me senti protegida, acalentada de encontro à sua
pele. Sentir-me tão em casa em seus braços antigamente me dava medo, mas,
naquele momento, depois de vivenciar algo tão horrível, fiquei grata por me
sentir tão segura. Havia um único motivo pelo qual eu poderia me sentir assim.
Eu pertencia a ele.
Foi então que eu soube. Sem
sombra de dúvida em minha mente, sem me preocupar com o que os outros pensariam
e sem medo de erros ou consequências, eu sorri com as palavras que iria dizer.
— Joseph? — falei, encostada
no peito dele.
— Que foi, baby? — ele
sussurrou entre os meus cabelos. Nosso celular tocou ao mesmo tempo, e
entreguei-lhe o dele enquanto atendia o meu.
— Alô?
— Demi? — Selena falou com a
voz aguda.
— Estou bem, Sel. Estamos
todos bem.
— Acabamos de ficar sabendo.
Está passando em todos os noticiários!
Eu podia ouvir Joseph
explicando a Nicholas o que tinha acontecido e fiz o melhor que pude para
tranquilizar Selena. Respondendo às dezenas de perguntas dela, tentando manter
a voz firme enquanto lhe contava os momentos mais assustadores da minha vida, relaxei
no segundo em que Joseph cobriu minha mão com a dele.
Parecia que eu estava contando
a história de alguma outra pessoa, sentada no conforto do apartamento dele, a
um milhão de quilômetros do pesadelo que poderia ter nos matado. Selena chorou
quando terminei meu relato, se dando conta de como tínhamos chegado perto de
perder a vida.
— Vou começar a fazer as malas
agora. Logo de manhãzinha estaremos aí — ela disse, fungando.
— Sel, não precisa vir embora
mais cedo. Nós estamos bem.
— Eu preciso te ver. Preciso
te abraçar pra saber que está tudo bem — ela chorou.
— Está tudo bem. Você pode me
abraçar na sexta-feira.
Ela fungou.
— Eu te amo.
— Eu também te amo.
Divirta-se.
Joseph olhou para mim e
pressionou o telefone no ouvido.
— É melhor você abraçar sua
namorada, Nick. Ela parece perturbada. Eu sei, cara... eu também. Até mais.
Desliguei alguns segundos
antes de Joseph e ficamos sentados em silêncio, ainda processando o que tinha
acontecido. Depois de um bom tempo, ele se reclinou no travesseiro e me puxou
de encontro ao peito.
— A Selena está bem? — ele me
perguntou, com o olhar fixo no teto.
— Ela está preocupada, mas vai
ficar bem.
— Ainda bem que eles não
estavam lá.
Cerrei os
dentes. Eu não tinha nem pensado no que poderia ter acontecido se eles não
tivessem ido para a casa dos pais do Nicholas. Um lampejo das expressões
aterrorizadas das garotas no porão, lutando contra os homens para tentar
escapar de lá, passou pela minha mente. O rosto horrorizado de Selena
substituía o das garotas sem nome naquela sala. Senti náuseas só de pensar em
seus lindos cabelos castanhos sujos e queimados com o restante dos corpos dispostos
no gramado.
— É mesmo — falei, sentindo um
calafrio.
— Desculpa. Você já passou por
muita coisa hoje. Não preciso acrescentar mais uma cena de terror.
— Você também estava lá, Joe.
Ele ficou quieto por um longo
tempo e, bem quando abri a boca para falar, respirou fundo.
— Eu não fico com medo com
frequência — ele disse por fim. — Fiquei com medo naquela manhã, quando acordei
e você não estava aqui. Fiquei com medo quando você me largou depois de Las
Vegas. Fiquei com medo quando achei que ia ter que contar pro meu pai que o
Trent tinha morrido no incêndio. Mas, quando te vi através das chamas no
porão... eu fiquei apavorado. Eu consegui chegar até a porta, estava a menos de
um metro da saída, mas não consegui sair.
— Como assim? Está maluco? —
falei, virando a cabeça para olhar em seus olhos.
— Nunca estive tão lúcido na
vida. Eu me virei, encontrei o caminho até aquela sala, e você estava lá. Nada
mais importava. Eu não sabia se a gente ia conseguir sair dali vivos ou não. Eu
só queria estar onde você estivesse, não importa o que isso significasse. A
única coisa que eu tenho medo é de viver sem você, Beija-Flor.
Eu me inclinei e beijei seus
lábios com ternura. Quando nossa boca se separou, eu sorri.
— Então você não precisa ter
medo de mais nada. Nós estamos juntos para sempre.
Ele suspirou.
— Eu faria tudo de novo,
sabia? Não mudaria um segundo da nossa história se significasse que estaríamos
aqui, agora, neste momento.
Senti os olhos pesados e
inspirei fundo. Meus pulmões doíam, ainda ardendo por causa da fumaça. Tossi um
pouco e depois relaxei, sentindo os lábios mornos de Joseph na minha testa. Ele
deslizou as mãos pelos meus cabelos úmidos, e pude ouvir as batidas regulares
de seu coração.
— É isso — ele disse, com um
suspiro.
— O quê?
— O momento. Quando observo
você dormindo... aquela paz no seu rosto. É isso. Eu nunca mais tinha sentido
isso desde que minha mãe morreu, mas agora posso sentir de novo. — Ele respirou
fundo e me puxou para perto. — Eu sabia, no segundo em que te conheci, que
havia algo em você que eu precisava. Acabou que não era algo em você. Era
simplesmente você.
O canto da minha boca se
ergueu enquanto eu enterrava o rosto em seu peito.
— Somos nós, Joe. Nada faz
sentido se no estivermos juntos. Você percebeu isso?
— Se percebi? Faz um ano que
eu te falo isso! — ele disse, me provocando. — É oficial. Mulheres, lutas,
términos, Parker, Vegas... incêndios... Nosso relacionamento pode aguentar
qualquer coisa.
Ergui a cabeça mais uma vez,
notando o contentamento em seus olhos enquanto ele olhava para mim. Parecia a
paz que eu tinha visto em seu rosto depois que perdi a aposta e tive que ficar
com ele no apartamento, quando eu disse que o amava pela primeira vez, e na
manhã depois da festa do Dia dos Namorados. Era parecido, mas diferente. Agora
era um sentimento absoluto, permanente. A esperança cautelosa tinha desaparecido
dos olhos de Joseph, substituída pela confiança incondicional.
E eu só reconheci isso porque
seus olhos refletiam o que eu mesma estava sentindo.
— Las Vegas — falei.
Ele franziu a testa, incerto
em relação a aonde eu queria chegar.
— O que tem?
— Você já pensou em voltar lá?
As sobrancelhas dele se
ergueram.
— Não acho uma boa ideia.
— E se fosse só por uma noite?
Ele olhou em volta, confuso,
no quarto escuro.
— Uma noite?
— Casa comigo — falei sem
hesitar.
Fiquei surpresa com a
facilidade e a rapidez com que as palavras saíram. Sua boca se abriu em um
largo sorriso.
— Quando?
Dei de ombros.
— A gente pode marcar o voo
para amanhã. É semana do saco cheio. Não tenho nada pra fazer amanhã, e você?
— Vou pagar pra ver — ele
respondeu, pegando o telefone. — American Airlines — disse, observando minha
reação enquanto fazia a ligação. — Preciso de duas passagens para Las Vegas,
por favor, amanhã. Hummm... — ele olhou para mim, esperando que eu mudasse de
ideia. — Dois dias, ida e volta. O que vocês tiverem.
Descansei o queixo em seu
peito, esperando que ele marcasse o voo. Quanto mais tempo eu o deixava
permanecer ao telefone, mais largo se tornava seu sorriso.
— É... hum, espera só um
minutinho — ele disse, apontando para a carteira. — Pega o meu cartão, por
favor, Flor?
Novamente ele ficou esperando
a minha reação. Feliz, me inclinei, peguei o cartão de crédito da carteira e o
entreguei a ele.
Joseph disse os números à
agente, erguendo o olhar para mim após cada grupo de números. Quando deu a data
de validade do cartão e viu que eu não protestei, pressionou os lábios.
— Tá bom, senhora. A gente
pega as passagens no balcão. Obrigado.
Ele me entregou o celular e o
coloquei no criado-mudo, esperando que ele falasse algo.
— Você acabou de me pedir em
casamento — ele disse, ainda esperando que eu admitisse que aquilo fosse algum
tipo de jogo.
— Eu sei.
— Isso foi pra valer, viu?
Acabei de comprar duas passagens pra Vegas, pro meio-dia amanhã. Então isso
significa que a gente vai se casar amanhã à noite.
— Obrigada.
Ele estreitou os olhos.
— Você vai ser a Sra. Jonas
quando as aulas voltarem na segunda-feira.
— Ah — eu disse, olhando ao
redor.
Joseph ergueu uma sobrancelha.
— Pensando melhor?
— Vou ter uma boa quantidade
de documentos pra alterar na semana que vem.
Ele assentiu lentamente, com
uma esperança cautelosa.
— Você vai casar comigo
amanhã?
Sorri.
— Ham-ham.
— Está falando sério?
— Estou.
— Eu te amo pra cacete! — Ele
agarrou meu rosto, descendo os lábios nos meus. — Eu te amo tanto, Beija-Flor —
disse, me beijando sem parar.
— Só lembra disso daqui a cinquenta
anos, quando eu ainda estiver detonando você no pôquer — falei, em meio a
risadinhas.
Ele sorriu, triunfante.
— Se isso for sinônimo de
sessenta ou setenta anos com você, baby... você tem minha permissão para fazer
o seu pior.
Ergui uma sobrancelha.
— Você vai se arrepender.
—Aposto que não.
Abri um sorriso malicioso.
— Você tem confiança o
bastante para apostar aquela moto brilhante lá fora?
Ele balançou a cabeça, com uma
expressão séria substituindo o sorriso provocador que tinha no rosto segundos
antes.
— Eu aposto tudo que tenho.
Não me arrependo de nem um segundo com você, Flor, e nunca vou me arrepender.
Estendi a mão e ele a segurou
sem hesitar, sacudindo-a uma vez, selando nosso compromisso, depois a levou até
a boca, beijando com ternura os nós dos meus dedos. O ambiente estava
silencioso. Só se ouvia o som de seus lábios deixando a minha pele e o ar
escapando de seus pulmões.
— Demi Jonas... — ele disse,
seu sorriso reluzindo ao luar.
Encostei o rosto em seu peito
nu.
— Joseph e Demi Jonas. Soa
bem.
— E a aliança? — ele disse,
franzindo a testa.
— Depois a gente pensa nisso.
Eu te peguei meio de surpresa.
— Hum... — ele parou de falar
um pouco, observando minha reação.
— Que foi? — perguntei, me
sentindo tensa.
— Não entre em pânico — ele
disse, enquanto se mexia, nervoso, me segurando mais firme. — Eu meio que... já
cuidei dessa parte.
—Que parte? — falei, recuando
para ver seu rosto.
Joseph olhou para o teto e
suspirou.
— Você vai entrar em pânico.
— Joseph...
Franzi a testa enquanto ele
soltava um braço de mim, buscando a gaveta do criado-mudo e tateando ali dentro
por um instante.
Soprei a franja úmida da
frente dos olhos.
— Que foi? Você comprou
camisinha?
Ele riu.
— Não, Flor.
Suas sobrancelhas se juntaram
enquanto ele fazia um esforço, buscando mais fundo na gaveta. Assim que
encontrou o que estava procurando, seu foco mudou, e ele me olhou enquanto
puxava uma caixinha do esconderijo.
Olhei para baixo quando ele
colocou o pequeno quadrado de veludo no peito, levando a mão para trás para
repousar a cabeça no braço.
— O que é isso? — perguntei.
— O que parece?
— Tudo bem, vou reformular a
pergunta: quando você comprou isso?
Joseph inspirou e a caixinha
subiu com o movimento de seu peito, descendo quando ele expeliu o ar dos
pulmões.
— Faz um tempinho.
— Joe...
— Eu vi isso um dia, e soube
que ele pertencia a um único seu dedo perfeito.
— Um dia quando?
— E isso importa? — ele
rebateu, contorcendo-se um pouco.
Não consegui evitar e dei
risada.
—Posso ver? — sorri,
subitamente me sentindo um pouco zonza.
O sorriso dele era igual ao
meu, e ele olhou para a caixa.
— Abre.
Toquei na caixa com um dedo,
sentindo o exuberante veludo. Peguei-a com as duas mãos e lentamente abri a
tampa. Meu olho captou um brilho e fechei a caixa correndo.
—Joseph! — gemi.
— Eu sabia que você ia entrar
em pânico! — ele se sentou, colocando as mãos em concha sobre as minhas.
Eu podia sentir a caixa
pressionando minhas mãos como se fosse explodir a qualquer momento. Fechei os
olhos e balancei a cabeça.
— Você é louco?
— Eu sei. Eu sei o que você
está pensando, mas eu tinha que fazer isso. Era a aliança perfeita. E eu estava
certo! Nunca vi outra tão perfeita quanto essa!
Minhas pálpebras se abriram e,
em vez do par de olhos ansiosos que eu esperava ver, ele estava reluzindo de
orgulho. Gentilmente, ele tirou minhas mãos da caixinha e abriu a tampa,
puxando a aliança da fenda minúscula que a mantinha no lugar. O grande e
redondo diamante reluzia até sob a fraca luz, captando o luar em cada faceta.
— Isso é... meu Deus, é
incrível! — sussurrei, enquanto ele pegava minha mão esquerda.
— Posso colocar no seu dedo? —
ele me perguntou, erguendo o olhar para mim.
Quando assenti, ele pressionou
os lábios, deslizando o anel prateado pelo meu dedo, colocando-o no lugar um
instante antes de soltá-lo.
— Agora sim está incrível.
Ficamos com o olhar fixo na
minha mão por um momento, igualmente perplexos com o contraste do grande
diamante sobre meu dedo fino e pequeno. A aliança envolvia meu dedo,
dividindo-se em duas de cada lado quando alcançava o solitário, com diamantes
menores sobre cada faixa de ouro branco.
— Você podia ter dado entrada
num carro com o valor disso — falei baixinho, incapaz de colocar força na voz.
Meus olhos seguiram minha mão
enquanto Joseph a levava até os lábios.
— Eu imaginei como este anel
ficaria na sua mão um milhão de vezes. Agora que está aí...
— O quê? — sorri, observando
enquanto ele encarava minha mão com um sorriso emocionado.
Ele ergueu o olhar para mim.
— Achei que eu teria que suar
uns cinco anos antes de me sentir assim.
— Eu queria isso tanto quanto
você. É só que eu sei fazer uma ótima cara de paisagem — falei, pressionando os
lábios nos seus.
~*~
Saciaram a curiosidade de vocês???
Espero que ainda estejam gostando da Fic e que leiam até o ultimo capítulo u_u
Comentem, amo vocês <3
Answers:
Juh Lovato: Lembra? hahahaha eu perdi alguns blogs que eu lia antes, e com a falta de tempo parei de ler a maioria :/ Aww Obrigada <33 Bem-vinda ao meu blog! Postado, beijos <3
Pâm Lovato: kkkkkkkkkkkkkk desculpa a demora hahaha mas e aí, está feliz agora??? Eles estão bem e tudo, então não me mate ): hahahah beijos.
Demetria Devone Lovato: Postado!!! Pelo o que você viu ele está muito bem kkkkkk beijos.
P
ResponderExcluirR
I
M
E
I
R
A
AHHHHHHHHHHHHHH ELE TA VIVO AMEIIIII TA PERFEITO ELES VÃO SE CASAR POSTA LOGO SE NÃO EU VOU ENFARTAR
BJS
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
ResponderExcluirELES VÃO CASAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! que PERFEITO
AMEI AMEI AMEI AMEI
POSTA LOGO
eu estou MUITO ansiosa para o próximo!!!
caraca mano eles vão casar... ah e o Trent Ta vivo que bom kkkkkkkkkkkkkkk
POSTA LOGO
Beijos
¬¬
ResponderExcluirKKKKKKKKK'
Ja tava cavando a cova aki....
(CREDO~isso foi medonho.... "/)
kkk
Eu to brincando....
Quase tive um infarto aki cara...
Affz..
Faltam so 3 capitulos nao me venha com confusao PLEASEEE....
Se nao, nao da tempo de concertar...
kkkkkkkkkkkk
Okok é muito para um coração tão sensível quanto o meu. Respirando.... respirando.
ResponderExcluirPQP O TRENT TA VIVO! Vish... Agora eu to feliz! A Demi pediu o Joe e casamento? AGUENTA CORAÇÃO! HAAAAAAAAAAAA ELES VAO SE CASAR! Qual vestido a Demi vai usar? A aliança do Joe tbm vai ser de ouro branco, ou vai ser dourada? HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Por favor chega de desastres, ne? Vamos todos viver feliz pra sempre sem confusão... POR FAVOR!
POSTA LOGOOOO
E ai como ta ficando o DDD?
P
ResponderExcluirE
R
F
E
I
T
O
OMG ELES VAO CASAR AMEI
POSTAA LOGOOOO
SE NAO EU vou DA HEART ATTACK
bjoss ....
acho que vou ter um troço meu Deus do céu, que lindo ela pedindo ele em casamento ELES VAO SE CASAR MESMO EU ACHO Q NAO ESTOU BEM KKKLK.
ResponderExcluirDesculpa n esta comentando não estava podendo ler, e tive muitas surpresas.
Ane xx
PERFEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirDesculpa por não estar comentando, apesar de estar de férias, não estou tendo muito tempo, mas eu não deixei de te acompanhar, viu?
Eu tomei um susto pensando que o Trent tinha morrido, meu olhos até encheram de lágrimas.
E eles vão se casar \o/ Joe e Demi Jonas <3
Posto logo!!!
Bjsss