domingo, 21 de julho de 2013

Capítulo 22 – Avião

Os números na tela foram substituídos por um nome quando o celular começou a tocar, e Joseph arregalou os olhos assim que leu o que estava escrito.
— Trent? — Uma risada surpresa escapou de seus lábios, e um sorriso irrompeu em sua face quando ele olhou para mim. — É o Trent!
Fiquei ofegante e apertei seu braço enquanto ele falava.
— Onde você está? Como assim, no Morgan? Daqui a um segundo estou aí, não se atreva a se mexer!
Eu me lancei para frente, me esforçando para acompanhar os passos de Joseph enquanto ele corria pelo campus, me arrastando atrás dele. Quando chegamos ao Morgan, meus pulmões estavam gritando por ar. Trent desceu correndo os degraus, colidindo conosco.
— Meu Deus do céu, mano! Achei que vocês tinham sido torrados! — disse Trent, nos apertando com tanta força que eu mal conseguia respirar.
— Seu idiota! — Joseph gritou, empurrando o irmão para longe. — Eu achei que você tinha morrido, porra! Fiquei esperando os bombeiros tirarem seu corpo tostado do Keaton!
Joseph franziu a testa por um instante para o irmão e depois o puxou em um abraço. Ele esticou o braço, tateando até sentir minha blusa, e me puxou também. Depois de um longo momento, ele soltou o irmão e me manteve ao seu lado.
Trent olhou para mim com a testa franzida e um ar arrependido.
— Me desculpa, Demi. Eu entrei em pânico.
Balancei a cabeça.
— O que importa é que você está bem.
Eu? Eu estaria melhor morto se o Joseph tivesse me visto sair daquele prédio sem você. Eu tentei te encontrar depois que você saiu correndo, mas me perdi e tive que achar outro caminho. Fui andando pelo prédio, procurando aquela janela, mas me deparei com uns guardas e eles me fizeram sair. Eu estava quase ficando louco aqui! — ele disse, passando a mão pelos cabelos curtos.
Joseph limpou minhas bochechas com os polegares e puxou a camiseta para cima, para limpar a fuligem do rosto.
— Vamos cair fora daqui. Isso aqui vai ficar cheio de policiais logo.
Depois que ele abraçou o irmão mais uma vez, fomos andando até o Honda de Selena. Joseph ficou olhando enquanto eu prendia o cinto de segurança e franziu a testa quando tossi.
— Talvez seja melhor te levar pro hospital. Para eles darem uma olhada em você.
— Estou bem—falei, entrelaçando os dedos nos dele. Olhei para baixo e vi um corte profundo em sua mão. — Isso foi da luta ou da janela?
— Da janela — ele respondeu, franzindo a testa ao ver minhas unhas ensanguentadas.
— Você salvou a minha vida.
Ele juntou as sobrancelhas.
— Eu não ia sair de lá sem você.
— Eu sabia que você ia me encontrar — falei, apertando os dedos dele entre os meus.
Ficamos de mãos dadas até chegarmos ao apartamento, Eu não saberia discernir qual sangue era de quem enquanto eu me lavava e tirava as cinzas e o sangue do corpo no chuveiro. Deitada na cama de Joseph, ainda podia sentir o cheiro de fumaça e pele queimada.
— Toma — ele me disse, me entregando um copo baixo cheio de uísque. — Isso vai te ajudar a relaxar.
— Não estou cansada.
Ele estendeu o copo na minha direção de novo. Seus olhos estavam exaustos, vermelhos e pesados.
— Tenta descansar um pouco, Flor.
— Eu quase tenho medo de fechar os olhos — falei, tomando o copo da mão dele e virando o líquido de uma só vez.
Ele colocou o copo no criado-mudo, vindo se sentar ao meu lado. Ficamos ali, em silêncio, tentando assimilar as últimas horas. Fechei os olhos com força quando as lembranças dos gritos aterrorizados daqueles que ficaram presos no porão encheram minha mente. Eu não sabia quanto tempo seria necessário para me esquecer daquilo, se é que algum dia esqueceria.
A mão quente de Joseph no meu joelho me tirou daquele pesadelo.
— Muita gente morreu hoje.
— Eu sei.
— Só amanhã a gente vai ficar sabendo quantos foram.
— O Trent e eu passamos por um pessoal quando estávamos tentando sair. Fico me perguntando se eles conseguiram se salvar. Pareciam tão assustados...
Senti as lágrimas encherem meus olhos, mas, antes que elas chegassem ao rosto, os braços firmes de Joseph já me envolviam. Na mesma hora me senti protegida, acalentada de encontro à sua pele. Sentir-me tão em casa em seus braços antigamente me dava medo, mas, naquele momento, depois de vivenciar algo tão horrível, fiquei grata por me sentir tão segura. Havia um único motivo pelo qual eu poderia me sentir assim.
Eu pertencia a ele.
Foi então que eu soube. Sem sombra de dúvida em minha mente, sem me preocupar com o que os outros pensariam e sem medo de erros ou consequências, eu sorri com as palavras que iria dizer.
— Joseph? — falei, encostada no peito dele.
— Que foi, baby? — ele sussurrou entre os meus cabelos. Nosso celular tocou ao mesmo tempo, e entreguei-lhe o dele enquanto atendia o meu.
— Alô?
— Demi? — Selena falou com a voz aguda.
— Estou bem, Sel. Estamos todos bem.
— Acabamos de ficar sabendo. Está passando em todos os noticiários!
Eu podia ouvir Joseph explicando a Nicholas o que tinha acontecido e fiz o melhor que pude para tranquilizar Selena. Respondendo às dezenas de perguntas dela, tentando manter a voz firme enquanto lhe contava os momentos mais assustadores da minha vida, relaxei no segundo em que Joseph cobriu minha mão com a dele.
Parecia que eu estava contando a história de alguma outra pessoa, sentada no conforto do apartamento dele, a um milhão de quilômetros do pesadelo que poderia ter nos matado. Selena chorou quando terminei meu relato, se dando conta de como tínhamos chegado perto de perder a vida.
— Vou começar a fazer as malas agora. Logo de manhãzinha estaremos aí — ela disse, fungando.
— Sel, não precisa vir embora mais cedo. Nós estamos bem.
— Eu preciso te ver. Preciso te abraçar pra saber que está tudo bem — ela chorou.
— Está tudo bem. Você pode me abraçar na sexta-feira.
Ela fungou.
— Eu te amo.
— Eu também te amo. Divirta-se.
Joseph olhou para mim e pressionou o telefone no ouvido.
— É melhor você abraçar sua namorada, Nick. Ela parece perturbada. Eu sei, cara... eu também. Até mais.
Desliguei alguns segundos antes de Joseph e ficamos sentados em silêncio, ainda processando o que tinha acontecido. Depois de um bom tempo, ele se reclinou no travesseiro e me puxou de encontro ao peito.
— A Selena está bem? — ele me perguntou, com o olhar fixo no teto.
— Ela está preocupada, mas vai ficar bem.
— Ainda bem que eles não estavam lá.
Cerrei os dentes. Eu não tinha nem pensado no que poderia ter acontecido se eles não tivessem ido para a casa dos pais do Nicholas. Um lampejo das expressões aterrorizadas das garotas no porão, lutando contra os homens para tentar escapar de lá, passou pela minha mente. O rosto horrorizado de Selena substituía o das garotas sem nome naquela sala. Senti náuseas só de pensar em seus lindos cabelos castanhos sujos e queimados com o restante dos corpos dispostos no gramado.
— É mesmo — falei, sentindo um calafrio.
— Desculpa. Você já passou por muita coisa hoje. Não preciso acrescentar mais uma cena de terror.
— Você também estava lá, Joe.
Ele ficou quieto por um longo tempo e, bem quando abri a boca para falar, respirou fundo.
— Eu não fico com medo com frequência — ele disse por fim. — Fiquei com medo naquela manhã, quando acordei e você não estava aqui. Fiquei com medo quando você me largou depois de Las Vegas. Fiquei com medo quando achei que ia ter que contar pro meu pai que o Trent tinha morrido no incêndio. Mas, quando te vi através das chamas no porão... eu fiquei apavorado. Eu consegui chegar até a porta, estava a menos de um metro da saída, mas não consegui sair.
— Como assim? Está maluco? — falei, virando a cabeça para olhar em seus olhos.
— Nunca estive tão lúcido na vida. Eu me virei, encontrei o caminho até aquela sala, e você estava lá. Nada mais importava. Eu não sabia se a gente ia conseguir sair dali vivos ou não. Eu só queria estar onde você estivesse, não importa o que isso significasse. A única coisa que eu tenho medo é de viver sem você, Beija-Flor.
Eu me inclinei e beijei seus lábios com ternura. Quando nossa boca se separou, eu sorri.
— Então você não precisa ter medo de mais nada. Nós estamos juntos para sempre.
Ele suspirou.
— Eu faria tudo de novo, sabia? Não mudaria um segundo da nossa história se significasse que estaríamos aqui, agora, neste momento.
Senti os olhos pesados e inspirei fundo. Meus pulmões doíam, ainda ardendo por causa da fumaça. Tossi um pouco e depois relaxei, sentindo os lábios mornos de Joseph na minha testa. Ele deslizou as mãos pelos meus cabelos úmidos, e pude ouvir as batidas regulares de seu coração.
— É isso — ele disse, com um suspiro.
— O quê?
— O momento. Quando observo você dormindo... aquela paz no seu rosto. É isso. Eu nunca mais tinha sentido isso desde que minha mãe morreu, mas agora posso sentir de novo. — Ele respirou fundo e me puxou para perto. — Eu sabia, no segundo em que te conheci, que havia algo em você que eu precisava. Acabou que não era algo em você. Era simplesmente você.
O canto da minha boca se ergueu enquanto eu enterrava o rosto em seu peito.
— Somos nós, Joe. Nada faz sentido se no estivermos juntos. Você percebeu isso?
— Se percebi? Faz um ano que eu te falo isso! — ele disse, me provocando. — É oficial. Mulheres, lutas, términos, Parker, Vegas... incêndios... Nosso relacionamento pode aguentar qualquer coisa.
Ergui a cabeça mais uma vez, notando o contentamento em seus olhos enquanto ele olhava para mim. Parecia a paz que eu tinha visto em seu rosto depois que perdi a aposta e tive que ficar com ele no apartamento, quando eu disse que o amava pela primeira vez, e na manhã depois da festa do Dia dos Namorados. Era parecido, mas diferente. Agora era um sentimento absoluto, permanente. A esperança cautelosa tinha desaparecido dos olhos de Joseph, substituída pela confiança incondicional.
E eu só reconheci isso porque seus olhos refletiam o que eu mesma estava sentindo.
— Las Vegas — falei.
Ele franziu a testa, incerto em relação a aonde eu queria chegar.
— O que tem?
— Você já pensou em voltar lá?
As sobrancelhas dele se ergueram.
— Não acho uma boa ideia.
— E se fosse só por uma noite?
Ele olhou em volta, confuso, no quarto escuro.
— Uma noite?
— Casa comigo — falei sem hesitar.
Fiquei surpresa com a facilidade e a rapidez com que as palavras saíram. Sua boca se abriu em um largo sorriso.
— Quando?
Dei de ombros.
— A gente pode marcar o voo para amanhã. É semana do saco cheio. Não tenho nada pra fazer amanhã, e você?
— Vou pagar pra ver — ele respondeu, pegando o telefone. — American Airlines — disse, observando minha reação enquanto fazia a ligação. — Preciso de duas passagens para Las Vegas, por favor, amanhã. Hummm... — ele olhou para mim, esperando que eu mudasse de ideia. — Dois dias, ida e volta. O que vocês tiverem.
Descansei o queixo em seu peito, esperando que ele marcasse o voo. Quanto mais tempo eu o deixava permanecer ao telefone, mais largo se tornava seu sorriso.
— É... hum, espera só um minutinho — ele disse, apontando para a carteira. — Pega o meu cartão, por favor, Flor?
Novamente ele ficou esperando a minha reação. Feliz, me inclinei, peguei o cartão de crédito da carteira e o entreguei a ele.
Joseph disse os números à agente, erguendo o olhar para mim após cada grupo de números. Quando deu a data de validade do cartão e viu que eu não protestei, pressionou os lábios.
— Tá bom, senhora. A gente pega as passagens no balcão. Obrigado.
Ele me entregou o celular e o coloquei no criado-mudo, esperando que ele falasse algo.
— Você acabou de me pedir em casamento — ele disse, ainda esperando que eu admitisse que aquilo fosse algum tipo de jogo.
— Eu sei.
— Isso foi pra valer, viu? Acabei de comprar duas passagens pra Vegas, pro meio-dia amanhã. Então isso significa que a gente vai se casar amanhã à noite.
— Obrigada.
Ele estreitou os olhos.
— Você vai ser a Sra. Jonas quando as aulas voltarem na segunda-feira.
— Ah — eu disse, olhando ao redor.
Joseph ergueu uma sobrancelha.
— Pensando melhor?
— Vou ter uma boa quantidade de documentos pra alterar na semana que vem.
Ele assentiu lentamente, com uma esperança cautelosa.
— Você vai casar comigo amanhã?
Sorri.
— Ham-ham.
— Está falando sério?
— Estou.
— Eu te amo pra cacete! — Ele agarrou meu rosto, descendo os lábios nos meus. — Eu te amo tanto, Beija-Flor — disse, me beijando sem parar.
— Só lembra disso daqui a cinquenta anos, quando eu ainda estiver detonando você no pôquer — falei, em meio a risadinhas.
Ele sorriu, triunfante.
— Se isso for sinônimo de sessenta ou setenta anos com você, baby... você tem minha permissão para fazer o seu pior.
Ergui uma sobrancelha.
— Você vai se arrepender.
—Aposto que não.
Abri um sorriso malicioso.
— Você tem confiança o bastante para apostar aquela moto brilhante lá fora?
Ele balançou a cabeça, com uma expressão séria substituindo o sorriso provocador que tinha no rosto segundos antes.
— Eu aposto tudo que tenho. Não me arrependo de nem um segundo com você, Flor, e nunca vou me arrepender.
Estendi a mão e ele a segurou sem hesitar, sacudindo-a uma vez, selando nosso compromisso, depois a levou até a boca, beijando com ternura os nós dos meus dedos. O ambiente estava silencioso. Só se ouvia o som de seus lábios deixando a minha pele e o ar escapando de seus pulmões.
— Demi Jonas... — ele disse, seu sorriso reluzindo ao luar.
Encostei o rosto em seu peito nu.
— Joseph e Demi Jonas. Soa bem.
— E a aliança? — ele disse, franzindo a testa.
— Depois a gente pensa nisso. Eu te peguei meio de surpresa.
— Hum... — ele parou de falar um pouco, observando minha reação.
— Que foi? — perguntei, me sentindo tensa.
— Não entre em pânico — ele disse, enquanto se mexia, nervoso, me segurando mais firme. — Eu meio que... já cuidei dessa parte.
—Que parte? — falei, recuando para ver seu rosto.
Joseph olhou para o teto e suspirou.
— Você vai entrar em pânico.
— Joseph...
Franzi a testa enquanto ele soltava um braço de mim, buscando a gaveta do criado-mudo e tateando ali dentro por um instante.
Soprei a franja úmida da frente dos olhos.
— Que foi? Você comprou camisinha?
Ele riu.
— Não, Flor.
Suas sobrancelhas se juntaram enquanto ele fazia um esforço, buscando mais fundo na gaveta. Assim que encontrou o que estava procurando, seu foco mudou, e ele me olhou enquanto puxava uma caixinha do esconderijo.
Olhei para baixo quando ele colocou o pequeno quadrado de veludo no peito, levando a mão para trás para repousar a cabeça no braço.
— O que é isso? — perguntei.
— O que parece?
— Tudo bem, vou reformular a pergunta: quando você comprou isso?
Joseph inspirou e a caixinha subiu com o movimento de seu peito, descendo quando ele expeliu o ar dos pulmões.
— Faz um tempinho.
— Joe...
— Eu vi isso um dia, e soube que ele pertencia a um único seu dedo perfeito.
— Um dia quando?
— E isso importa? — ele rebateu, contorcendo-se um pouco.
Não consegui evitar e dei risada.
—Posso ver? — sorri, subitamente me sentindo um pouco zonza.
O sorriso dele era igual ao meu, e ele olhou para a caixa.
— Abre.
Toquei na caixa com um dedo, sentindo o exuberante veludo. Peguei-a com as duas mãos e lentamente abri a tampa. Meu olho captou um brilho e fechei a caixa correndo.
—Joseph! — gemi.
— Eu sabia que você ia entrar em pânico! — ele se sentou, colocando as mãos em concha sobre as minhas.
Eu podia sentir a caixa pressionando minhas mãos como se fosse explodir a qualquer momento. Fechei os olhos e balancei a cabeça.
— Você é louco?
— Eu sei. Eu sei o que você está pensando, mas eu tinha que fazer isso. Era a aliança perfeita. E eu estava certo! Nunca vi outra tão perfeita quanto essa!
Minhas pálpebras se abriram e, em vez do par de olhos ansiosos que eu esperava ver, ele estava reluzindo de orgulho. Gentilmente, ele tirou minhas mãos da caixinha e abriu a tampa, puxando a aliança da fenda minúscula que a mantinha no lugar. O grande e redondo diamante reluzia até sob a fraca luz, captando o luar em cada faceta.
— Isso é... meu Deus, é incrível! — sussurrei, enquanto ele pegava minha mão esquerda.
— Posso colocar no seu dedo? — ele me perguntou, erguendo o olhar para mim.
Quando assenti, ele pressionou os lábios, deslizando o anel prateado pelo meu dedo, colocando-o no lugar um instante antes de soltá-lo.
— Agora sim está incrível.
Ficamos com o olhar fixo na minha mão por um momento, igualmente perplexos com o contraste do grande diamante sobre meu dedo fino e pequeno. A aliança envolvia meu dedo, dividindo-se em duas de cada lado quando alcançava o solitário, com diamantes menores sobre cada faixa de ouro branco.
— Você podia ter dado entrada num carro com o valor disso — falei baixinho, incapaz de colocar força na voz.
Meus olhos seguiram minha mão enquanto Joseph a levava até os lábios.
— Eu imaginei como este anel ficaria na sua mão um milhão de vezes. Agora que está aí...
— O quê? — sorri, observando enquanto ele encarava minha mão com um sorriso emocionado.
Ele ergueu o olhar para mim.
— Achei que eu teria que suar uns cinco anos antes de me sentir assim.
— Eu queria isso tanto quanto você. É só que eu sei fazer uma ótima cara de paisagem — falei, pressionando os lábios nos seus.

~*~

Saciaram a curiosidade de vocês???
Espero que ainda estejam gostando da Fic e que leiam até o ultimo capítulo u_u

Comentem, amo vocês <3

Answers:

Juh Lovato: Lembra? hahahaha eu perdi alguns blogs que eu lia antes, e com a falta de tempo parei de ler a maioria :/ Aww Obrigada <33 Bem-vinda ao meu blog! Postado, beijos <3
Pâm Lovato: kkkkkkkkkkkkkk desculpa a demora hahaha mas e aí, está feliz agora??? Eles estão bem e tudo, então não me mate ): hahahah beijos.
Demetria Devone Lovato: Postado!!! Pelo o que você viu ele está muito bem kkkkkk beijos.

7 comentários:

  1. P
    R
    I
    M
    E
    I
    R
    A

    AHHHHHHHHHHHHHH ELE TA VIVO AMEIIIII TA PERFEITO ELES VÃO SE CASAR POSTA LOGO SE NÃO EU VOU ENFARTAR




    BJS

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  2. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH

    ELES VÃO CASAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! que PERFEITO

    AMEI AMEI AMEI AMEI

    POSTA LOGO

    eu estou MUITO ansiosa para o próximo!!!

    caraca mano eles vão casar... ah e o Trent Ta vivo que bom kkkkkkkkkkkkkkk
    POSTA LOGO
    Beijos

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  3. ¬¬
    KKKKKKKKK'
    Ja tava cavando a cova aki....
    (CREDO~isso foi medonho.... "/)
    kkk
    Eu to brincando....
    Quase tive um infarto aki cara...
    Affz..
    Faltam so 3 capitulos nao me venha com confusao PLEASEEE....
    Se nao, nao da tempo de concertar...
    kkkkkkkkkkkk

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  4. Okok é muito para um coração tão sensível quanto o meu. Respirando.... respirando.
    PQP O TRENT TA VIVO! Vish... Agora eu to feliz! A Demi pediu o Joe e casamento? AGUENTA CORAÇÃO! HAAAAAAAAAAAA ELES VAO SE CASAR! Qual vestido a Demi vai usar? A aliança do Joe tbm vai ser de ouro branco, ou vai ser dourada? HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA Por favor chega de desastres, ne? Vamos todos viver feliz pra sempre sem confusão... POR FAVOR!
    POSTA LOGOOOO
    E ai como ta ficando o DDD?

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  5. P
    E
    R
    F
    E
    I
    T
    O


    OMG ELES VAO CASAR AMEI
    POSTAA LOGOOOO
    SE NAO EU vou DA HEART ATTACK
    bjoss ....

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  6. acho que vou ter um troço meu Deus do céu, que lindo ela pedindo ele em casamento ELES VAO SE CASAR MESMO EU ACHO Q NAO ESTOU BEM KKKLK.
    Desculpa n esta comentando não estava podendo ler, e tive muitas surpresas.
    Ane xx

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  7. PERFEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Desculpa por não estar comentando, apesar de estar de férias, não estou tendo muito tempo, mas eu não deixei de te acompanhar, viu?
    Eu tomei um susto pensando que o Trent tinha morrido, meu olhos até encheram de lágrimas.
    E eles vão se casar \o/ Joe e Demi Jonas <3
    Posto logo!!!
    Bjsss

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