segunda-feira, 15 de julho de 2013

Capítulo 20 – Fumaça (Parte 1/2)

Divulgação: Sussurro

As semanas se passaram, e foi uma surpresa para mim como a semana do saco cheio chegou rápido. O esperado fluxo de fofocas e pessoas nos encarando havia sumido, e a vida tinha voltado ao normal. Os porões da Universidade Eastern não eram palco de lutas havia semanas. Adam tinha feito questão de manter a discrição depois que algumas prisões levaram a perguntas sobre o que exatamente havia acontecido naquela noite, e Joseph estava cada vez mais ansioso esperando pelo telefonema que o convocaria para a última luta do ano — aquela que pagaria a maior parte de suas contas no verão e grande parte do outono.
A neve ainda estava espessa no chão, e, na sexta-feira antes do recesso, teve a última guerra de bolas de neve no gramado cristalino. Joseph e eu serpenteávamos em meio ao gelo voador a caminho do refeitório, e agarrei forte o braço dele, tentando evitar as bolas de neve e um tombo.
— Eles não vão te acertar, Flor. Eles sabem que é melhor não fazer isso. — disse Joseph, mantendo o nariz frio e vermelho próximo do meu rosto.
— A mira deles não tem nada a ver com o medo que eles têm do seu temperamento, Joe.
Ele me manteve grudada na lateral de seu corpo, esfregando a manga do meu casaco com a mão enquanto me guiava em meio ao caos. Tivemos que parar de repente quando um bando de garotas passou aos gritos, vitimas da terrível mira da equipe de beisebol. Assim que elas saíram do caminho, Joseph me conduziu com segurança até a porta.
— Viu? Falei que a gente ia conseguir — ele disse com um sorriso.
Seu ar divertido se esvaneceu quando uma bola de neve bateu com força na porta, entre o meu rosto e o dele. O olhar fulminante de Joseph perscrutou o gramado, mas o grande número de alunos que jogavam bolas em todas as direções diminuiu a premência de retaliação.
Ele abriu a porta, observando a neve que escorria pelo metal pintado até o chão.
— Vamos entrar.
— Boa ideia — assenti.
Ele me levou pela mão até a fila do bufê, colocando porções de comidas diferentes e fumegantes em uma única bandeja. A moça do caixa já tinha desistido de sua previsível expressão confusa semanas antes, acostumada com a nossa rotina.
— Demi — Brazil assentiu para mim e piscou para Joseph. — Vocês têm planos para a semana que vem?
— Vamos ficar aqui. Meus irmãos vão vir — disse Joseph, distraído enquanto organizava nosso almoço, distribuindo os pequenos pratos de isopor à nossa frente na mesa.
— Vou matar o David Lapinski! — anunciou Selena, balançando a cabeça para tirar a neve dos cabelos enquanto se aproximava.
— Que mira perfeita — Nicholas riu.
Selena o fuzilou com o olhar, e a risada dele deu lugar a um risinho.
— Quer dizer... que babaca!
Demos risada com a expressão de arrependimento de Nicholas enquanto ele observava Selena seguir como um raio até a fila do bufê, indo imediatamente atrás dela.
— Esse está completamente domado — disse Brazil, com cara de desprezo.
— A Selena está um pouco tensa — Joseph explicou. — Ela vai conhecer os pais dele essa semana.
Brazil assentiu, erguendo as sobrancelhas.
— Então eles estão...
— Naquela fase — falei, concordando com ele. — É definitivo.
— Uau — disse Brazil.
A expressão de choque não saiu de seu rosto enquanto ele remexia a comida no prato, e pude ver a confusão rondando-o. Todos nós éramos jovens, e ele não conseguia entender aquele tipo de compromisso.
— Quando você tiver alguma coisa assim, Brazil... você vai entender - disse Joseph, sorrindo para mim.
O salão estava alvoroçado, tanto por causa do espetáculo lá fora quanto pela proximidade do recesso. À medida que as pessoas se sentavam, o fluxo de conversa foi ficando mais alto até virar um som ensurdecedor.
Na hora em que Nicholas e Selena voltaram com suas bandejas, já tinham feito às pazes. Ela se sentou feliz na cadeira ao lado da minha, tagarelando sobre o iminente momento de conhecer os pais de Nick. Os dois partiriam naquela noite para a casa deles — a desculpa perfeita para um dos infames ataques de fúria de Selena.
Fiquei observando-a enquanto ela pegava o pão e falava sobre o que deveria colocar na mala e quanta bagagem poderia levar sem parecer pretensiosa, mas ela parecia estar aguentando firme.
— Eu já te disse, baby. Eles vão te amar. Vão te amar como eu te amo — disse Nicholas, enfiando os cabelos dela atrás da orelha.
Selena inspirou e sorriu, como sempre acontecia quando ele fazia com que ela se acalmasse.
O celular de Joseph vibrou, deslizando alguns centímetros pela mesa. Ele o ignorou, contando a Brazil a história do nosso primeiro jogo de pôquer com os irmãos dele. Olhei de relance para o mostrador e bati de leve no ombro dele quando li o nome.
— Joe?
Sem pedir desculpa, ele parou de conversar com Brazil e me deu total atenção.
— Que foi, Beija-Flor?
— Acho que você vai querer atender essa ligação.
Ele olhou para o celular e suspirou.
— Ou não.
— Pode ser importante.
Ele franziu os lábios antes de levar o celular ao ouvido.
— E aí, Adam? — Os olhos dele examinavam atentamente o salão enquanto ele ouvia o que Adam tinha a dizer, assentindo de vez em quando.
— Essa é minha última luta, Adam. Não tenho certeza ainda. Não vou sem ela, e o Nick vai viajar. Eu sei... já entendi. Hum... não é uma má ideia, pra falar a verdade.
Minhas sobrancelhas se retraíram, vendo os olhos dele brilharem com qualquer que fosse a ideia que Adam tinha lhe dado. Quando Joseph desligou o celular, encarei-o com expectativa.
— Vai dar pra pagar o aluguel dos próximos oito meses. O Adam conseguiu o John Savage. Ele está tentando deixar a coisa mais profissional.
— Eu nunca vi esse cara lutar, e você? — Nicholas quis saber, inclinando-se para frente.
Joseph assentiu.
— Só uma vez, em Springfield. Ele é bom.
— Não o bastante — falei. Ele se inclinou e beijou minha testa em agradecimento. — Eu posso ficar em casa, Joe.
— Não — ele disse, balançando a cabeça.
— Não quero ver você levar porrada como da última vez porque ficou preocupado comigo.
— Não, Flor.
— Eu fico te esperando acordada — falei, tentando soar mais feliz com a ideia do que eu realmente me sentia.
— Vou pedir pro Trent ir junto. Ele é o único em quem confio pra poder me concentrar na luta.
— Valeu, babaca — Nicholas resmungou.
— Ei, você teve sua chance — disse Joseph, não completamente de brincadeira.
Nicholas retorceu um pouco a boca, contrariado. Ele ainda se sentia culpado pela noite no Hellerton. Ele havia me pedido desculpa todos os dias durante semanas, mas o sentimento de culpa enfim se tornara controlável o bastante a ponto de ele sofrer em silêncio. Selena e eu tentamos convencê-lo de que a culpa não era dele, mas Joseph sempre o consideraria responsável.
— Nicholas, não foi sua culpa. Você arrancou o cara de cima de mim lembra? — falei, esticando o braço na frente de Selena para dar um tapinha de leve no braço dele.
Eu me virei para Joseph e perguntei:
— Quando é a luta?
— Em algum momento da semana que vem — ele deu de ombros. — Mas quero você lá. Preciso de você lá.
Sorri, descansando o queixo no ombro dele.
— Então eu vou.
Ele me acompanhou até a aula, segurando-me mais firme algumas vezes quando meus pés deslizavam no gelo.
— Você devia tomar mais cuidado — ele me provocou.
— Estou fazendo isso de propósito, seu mala.
— Se você quer que eu te abrace é só me pedir — ele disse e me puxou para junto do peito.
Ignoramos os alunos que passavam e as bolas de neve que voavam por cima da nossa cabeça enquanto ele pressionava os lábios nos meus. Meus pés saíram do chão e ele continuou a me beijar, me carregando com facilidade pelo campus. Quando por fim me pôs no chão, na porta da sala de aula, balançou a cabeça.
— Quando a gente for fazer nosso horário para o próximo semestre, seria melhor ter mais aulas juntos.
— Vou dar um jeito nisso — falei, dando nele um último beijo antes de entrar e me sentar.
Ergui o olhar, e Joseph me deu um último sorriso antes de seguir para a aula no prédio ao lado. Os alunos à minha volta estavam acostumados com nossas demonstrações públicas de afeto, assim como os da classe dele estavam acostumados com o fato de que ele sempre chegava alguns minutos atrasado.
Fiquei surpresa que o tempo tivesse passado tão rápido. Entreguei a última prova do dia e flui caminhando até o Morgan Hall. Kara estava sentada no lugar de costume, na cama, enquanto eu remexia minhas gavetas, à procura de alguns objetos.
— Você vai viajar? — ela quis saber.
— Não, só preciso de algumas coisas. Vou até o prédio de ciências pra pegar o Joe, depois vou passar a semana no apartamento dele.
— Eu imaginei — ela respondeu, sem tirar os olhos do livro.
— Bom descanso, Kara.
— Hum-hum.
O campus estava quase vazio, com apenas algumas pessoas que ficaram para trás. Quando virei à esquina, vi Joseph parado do lado de fora do prédio, terminando de fumar. Ele usava um gorro na cabeça raspada e tinha uma das mãos enfiada no bolso da jaqueta surrada de couro marrom-escuro. A fumaça saía pelas narinas enquanto ele olhava para o chão perdido em pensamentos. Só quando cheguei bem perto notei como ele estava distraído.
— Em que você esta pensando, baby? — perguntei. Ele não ergueu o olhar. — Joseph?
Ele piscou quando notou minha voz, e a expressão preocupada foi substituída por um sorriso forçado.
— Oi, Beija-Flor.
— Está tudo bem?
— Agora está — ele disse, me puxando de encontro a ele.
— Tudo bem, o que está acontecendo? — perguntei com a sobrancelha erguida e a testa franzida, demonstrando meu ceticismo.
— Eu só estou com a cabeça cheia — ele suspirou.
Quando esperei, ele continuou:
— Essa semana, a luta, você estará lá...
— Eu te disse que posso ficar em casa.
— Preciso de você lá, Flor — ele jogou o cigarro no chão.
Ficou olhando enquanto a bituca sumia debaixo de uma profunda pegada na neve e então colocou a mão em volta da minha, me puxando em direção ao estacionamento.
— Você conversou com o Trent? — eu quis saber.
Ele fez que não.
— Estou esperando ele retornar a minha ligação.
Selena abaixou a janela e enfiou a cabeça para fora do Charger de Nicholas.
— Andem logo! Está frio pra caramba!
Joseph sorriu e apressou o passo, abrindo a porta para que eu entrasse. Nicholas e Selena repetiram a mesma conversa que já haviam tido inúmeras vezes desde que ela ficara sabendo que conheceria os pais dele enquanto eu observava Joseph olhando pela janela. Assim que paramos o carro no estacionamento do prédio, o celular dele tocou.
— Que merda, Trent — ele atendeu. — Eu te liguei faz quatro horas, e não vem me falar que você estava trabalhando. Tá. Escuta, preciso de um favor. Tenho uma luta na semana que vem e preciso que você vá. Não sei exatamente quando, mas, quando eu te ligar, preciso que você esteja lá em uma hora. Você pode fazer isso por mim? Pode ou não, seu babaca? Porque eu preciso que você fique de olho na Beija-Flor. Teve um otário que passou a mão nela da última vez e... é — Joseph baixou o tom de voz, tornando-se ameaçador. — Eu cuidei do assunto. Então, se eu te ligar...? Valeu, Trent.
Ele desligou o celular e encostou a cabeça no banco do carro.
— Aliviado? — Nicholas perguntou, observando-o pelo espelho retrovisor.
— É. Eu não sabia como ia fazer sem ele lá.
— Eu falei pra você — comecei.
— Flor, quantas vezes eu tenho que te dizer? — ele franziu a testa.
Balancei a cabeça com seu tom de impaciência.
— Mas eu não entendo. Você não precisava de mim antes.
Ele passou de leve os dedos no meu rosto.
— Antes eu não te conhecia. Mas hoje, quando você não está lá, não consigo me concentrar. Fico me perguntando onde você está, o que está fazendo... Se você está lá e posso te ver, daí eu consigo me concentrar. Eu sei que é loucura, mas é assim que funciona.
— Eu gosto de loucura — falei, me inclinando para beijar seus lábios.
— É óbvio — Selena murmurou baixinho.

***

Nas sombras do Keaton Hall, Joseph me apertou forte contra a lateral de seu corpo. O vapor que saia da minha boca se entranhava ao dele no ar frio da noite, e eu conseguia ouvir as conversas baixas das pessoas que passavam por uma porta lateral a poucos metros de distância, sem se dar conta da nossa presença.
O Keaton era o prédio mais antigo da Eastern, e, embora o Círculo já tivesse sido realizado lá antes, eu me sentia inquieta em relação ao lugar. Adam esperava que a casa ficasse cheia, e o porão do Keaton não era o mais espaçoso do campus. Vigas formavam uma grade ao longo das paredes de tijolo envelhecidas, apenas um sinal dos reparos que estavam sendo realizados lá dentro.
— Essa é uma das piores ideias que o Adam já teve — Joseph resmungou.
— É tarde demais para mudar agora — falei, erguendo o olhar para os andaimes próximos à parede.
O celular de Joseph acendeu e ele o abriu. Seu rosto se tingiu com a luz azul do mostrador, e finalmente pude ver as duas linhas de preocupação entre suas sobrancelhas, que eu já sabia que estavam lá. Ele clicou em alguns botões e fechou rapidamente o celular, me apertando com mais força.
— Você parece nervoso hoje.
— Vou me sentir melhor quando aquele delinquente do Trent chegar,
— Estou aqui, sua garotinha chorona — disse Trent com a voz abafada. Eu mal conseguia distinguir seu vulto na escuridão, mas seu sorriso reluzia ao luar.
— E aí, mana? — ele me abraçou com um dos braços e empurrou Joseph com o outro.
— Tudo bem, Trent.
Joseph relaxou de imediato e me conduziu pela mão até os fundos do prédio.
— Se os policiais aparecerem e a gente se separar, me encontre no Morgan Hall, tá? — ele disse ao irmão.
Paramos ao lado de uma janela aberta perto do chão, sinal de que Adam já estava lá dentro, esperando.
— Você está me zoando — disse Trent, olhando pela janela. — Nem a Demi vai conseguir passar por aqui.
— Vocês conseguem — Joseph garantiu, rastejando rumo à escuridão como tantas vezes antes, escorreguei para dentro, sabendo que ele me pegaria.
Ficamos esperando alguns instantes, e então Trent resmungou quando aterrissou no chão, quase perdendo o equilíbrio ao pisar no concreto.
— Sua sorte é que eu adoro a Demi. Eu não faria uma merda dessas por qualquer um — ele reclamou, tirando a sujeira da camisa.
Joseph deu um pulo, fechando a janela num movimento rápido.
— Por aqui — disse ele, conduzindo-nos pelo escuro.
Corredor após corredor, agarrando a mão de Joseph e sentindo Trent segurar o tecido da minha blusa, eu podia ouvir os pequenos pedaços de cascalho rangerem no concreto enquanto arrastávamos os pés no chão. Senti meus olhos se arregalarem, na tentativa de se ajustarem à escuridão do porão, mas não havia nenhuma luz que os ajudasse a ter algum foco.
Trent suspirou depois que viramos pela terceira vez.
— A gente nunca vai encontrar a saída.
— É só me seguir até lá fora. Vai ficar tudo bem —Joseph disse, irritado com as reclamações do irmão.
Assim que o corredor ficou mais iluminado, eu soube que estávamos perto. Quando o rugir baixo da multidão deu lugar a um ruído febril e agudo de números e nomes, eu soube que tínhamos chegado. A saleta onde Joseph ficava, esperando para ser chamado, geralmente só tinha uma lanterna e uma cadeira, mas, com a reforma, aquela estava cheia de mesas, cadeiras e equipamentos cobertos com lençóis brancos.
Joseph e Trent discutiam estratégias para a luta enquanto eu espiava do lado de fora. O lugar estava lotado e caótico, tal como na última luta, mas com menos espaço. Móveis cobertos com lençóis empoeirados estavam alinhados junto às paredes, empurrados para os lados para dar lugar aos espectadores.
O salão estava mais escuro que de costume, e imaginei que Adam estivesse tomando cuidado para não chamar atenção. Havia lanternas penduradas no teto, criando um brilho lúgubre sobre o dinheiro que era segurado no alto, enquanto as apostas ainda estavam sendo feitas.
— Beija-Flor, você me ouviu? — Joseph perguntou, pondo a mão no meu braço.
— O quê? — pisquei.
— Quero que você fique perto dessa entrada, tá? Se segura no braço do Trent o tempo todo.
— Prometo que não vou me mexer.
Ele sorriu, e sua covinha perfeita afundou na bochecha.
— Agora é você que parece nervosa.
Olhei de relance para a entrada e voltei a olhar para ele.
— Estou com um pressentimento ruim, Joe. Não em relação à luta, mas... tem alguma coisa. Esse lugar me dá arrepios.
— Não vamos ficar aqui muito tempo — ele me garantiu.
A voz de Adam surgiu no megafone, e um par de mãos familiares pousou em cada lado do meu rosto.
— Eu te amo — Joseph me disse.
Ele me envolveu nos braços, erguendo-me do chão e abraçando-me apertado enquanto me beijava. Então me soltou e enganchou meu braço no de Trent.
— Não tira os olhos dela — disse ao irmão. — Nem por um segundo. Isso aqui vai ficar uma loucura assim que a luta começar.
— ... então, vamos dar as boas-vindas ao competidor dessa noite... John Savage!
— Vou cuidar dela com minha própria vida, maninho — disse Trent, dando um puxão de leve no meu braço. — Agora vai lá detonar essa cara pra gente poder cair fora daqui.
— ... Joseph “Cachorro Louco” Jonas! — Adam gritou no megafone. 

~*~

Comentem, amore <333

Answers:

Scarleet Santos: Achei que tivesse abandonado o blog u.u kkkkkkk zoa. Ok, vou ver se posto 1 ou 2 e se der 3, não sei ao certo. O frio aqui está tenso hahaha to de calça de moletom, blusa de frio, e debaixo de 87436518 cobertas hahahaha e aí, como está o frio? Darei uma passadinha sim ^^ eu divulguei lá em cima <3 Postei, beijos.
Demetria Devone Lovato: Siiimm *-* yaayy que bom que está amando <333 Postei, beijos.
Pâm Lovato: Hahahaha acho que essa é a intenção kkk pra não ficar tão obvio que eles iam voltar. Sim *-* "Ql vai ser o proximo a estragar o namoro deles?" kkkkkkkk Postei, beijos <3
Lívia Diniz S.: Fico feliz que tenha amado \O/ hahahahah Postei, beijos <3
Nanda Carol: Sim!! *-* É, eles tem uma má fama por isso, né?! kkkkkk Sério? Awn que lindo isso, cara <333 Ok, farei sim. Mas não sei quantos. Provável que apenas 2. Postei, beijos :*



4 comentários:

  1. PERFEITO
    eu amo essa FIC d+++
    POSTA LOGO
    eu quero saber como vai ser a luta!!
    Beijos

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  2. Minha nossa agora vai pegar fogo. Pq eu pressinto que algo ruim vai acontecer? HAAAA estou curiosa. Será que o Joe vai apanhar? NÃO PODE SER! Posta logo! Poderia divulgar?
    http://fireagainstfire.blogspot.com.br/

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  3. COMO ASSIM POSTEI?
    O estrago ja esta nessa luta?
    ¬¬
    CARA VC NAO PERDE TEMPO..
    KKKKKKKKKK
    Não me diga que vai da merda nessa luta...
    ¬¬

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  4. selinho pra você no meu blog twopiecesofaheart.blogspot.com

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