Duas mesas adiante, uma
fileira para trás. Selena e Nicholas mal podiam ser vistos de onde eu estava sentada, e me curvei
para observar Joseph, que encarou a cadeira vazia que eu geralmente ocupava antes
de ir se sentar na ponta da mesa. Eu me senti ridícula por me esconder, mas não
estava preparada para me sentar diante dele durante uma hora inteira. Quando
terminei a refeição, inspirei fundo e fui caminhando até o lado de fora, onde
Joseph terminava de fumar.
Eu tinha passado a maior parte
da noite tentando formular um plano para voltarmos ao ponto em que estávamos
antes. Se eu tratasse nossa transa da forma como ele geralmente lidava com
sexo, eu teria uma chance maior o plano trazia o risco de perdê-lo
completamente, mas eu tinha esperança de que seu imenso ego de macho o forçasse
a entrar no jogo.
— Oi — falei.
Ele fez uma careta.
— Oi. Achei que ia te
encontrar no almoço.
— Tive que entrar e sair
correndo. Tenho que estudar —dei de ombros, fazendo minha melhor imitação de
casualidade.
— Precisa de ajuda?
— É cálculo. Acho que com isso
eu consigo lidar.
— Posso ficar perto só pelo
apoio moral — ele sorriu, enfiando a mão no bolso.
Os músculos firmes de seu
braço tencionaram com o movimento, e a lembrança deles flexionados enquanto ele
me penetrava me veio à mente em vividos detalhes.
— Hum... o quê? — perguntei,
desorientada com o súbito pensamento erótico que tinha passado como um lampejo
por minha mente.
— A gente vai fingir que
aquela noite nunca aconteceu?
— Não, por quê? — fingi que
estava confusa e ele suspirou, frustrado com meu comportamento.
— Não sei... Porque tirei sua
virgindade? — ele se inclinou na minha direção, dizendo essas palavras num
sussurro.
Revirei os olhos.
— Tenho certeza que não foi a
primeira vez que você deflorou uma virgem, Joe.
Tal como eu temia, meu
comportamento casual o deixou com raiva.
— Pra falar a verdade, foi
sim.
— Ah, vamos lá... Eu disse que
não queria nada esquisito entre a gente.
Ele deu uma última tragada no
cigarro e o jogou no chão.
— Bom, se eu aprendi alguma
coisa nos últimos dias, é que nem sempre a gente consegue o que quer.
— Oi, Dems — disse Parker, me
beijando no rosto.
Joseph olhou para ele com uma
expressão assassina.
— Te pego por volta das seis?
— Parker perguntou.
Assenti.
— As seis.
— Então a gente se vê mais
tarde — disse ele, seguindo para a aula.
Fiquei olhando enquanto ele se
afastava, com medo de lidar com as consequências dos últimos dez segundos.
— Você vai sair com ele hoje à
noite? — Joseph perguntou, fervendo de raiva. Seu maxilar estava cerrado, e eu
podia notar que ele o mexia.
— Eu te contei que ele ia me
chamar para sair depois que eu voltasse para o Morgan. Ele me ligou ontem.
— As coisas mudaram um pouco
desde aquela conversa, você não acha?
— Por quê?
Ele saiu andando, e engoli em
seco, tentando conter as lágrimas. Joseph parou e voltou, inclinando-se perto
do meu rosto.
— Foi por isso que você disse
que eu não ia sentir a sua falta depois de hoje! Você sabia que eu ia descobrir
sobre o Parker, e achou que eu ia simplesmente... o quê? Te esquecer? Você não
confia em mim, ou eu só não sou bom o bastante? Me fala, droga! Me fala que
porra eu te fiz pra você fazer isso comigo!
Eu me mantive firme, encarando-o
direto nos olhos.
— Você não me fez nada. Desde
quando sexo é uma questão devida ou morte para você?
— Desde que foi com você!
Olhei de relance à nossa
volta, percebendo que estávamos fazendo uma ceninha. As pessoas passavam
devagar, nos encarando e sussurrando. Senti as orelhas arderem, e o ardor se
espalhou pelo meu rosto, fazendo com que meus olhos lacrimejassem.
Ele fechou os olhos, tentando
se recompor antes de falar de novo.
— É assim? Você acha que não
significou nada pra mim?
— Você é Joseph Jonas.
Ele balançou a cabeça,
revoltado.
— Se eu não te conhecesse,
acharia que você está esfregando meu passado na minha cara.
— Não acho que quatro semanas
constituem o passado.
Ele contorceu o rosto e dei
risada.
— Estou brincando! Joseph, está
tudo bem. Eu estou bem, você está bem. Não precisamos criar um caso em cima
disso.
Toda a emoção desapareceu de
seu rosto, e ele inspirou fundo pelo nariz.
— Eu sei o que você está
tentando fazer. — Seus olhos perderam o foco por um instante, e ele ficou
absorto em pensamentos. — Eu vou ter que te provar então. — Seus olhos se
estreitaram enquanto ele olhava nos meus, com a mesma determinação que exibia
antes de uma luta. — Se você acha que vou voltar a trepar com qualquer uma por
aí, está enganada. Eu não quero mais ninguém. Quer ser minha amiga? Ok seremos
amigos. Mas eu e você sabemos que o que aconteceu não foi apenas sexo.
Ele passou por mim como um
raio e fechei os olhos, exalando o ar que vinha prendendo. Joseph olhou de
relance para trás e seguiu para a próxima aula. Uma lágrima escapou e rolou
pela minha bochecha, e rapidamente a limpei. Os olhares fixos e curiosos dos
outros alunos se cravaram nas minhas costas enquanto eu caminhava, sentindo um
grande peso, até a aula.
Parker estava na segunda
fileira, e me sentei sorrateiramente na carteira ao lado.
Um largo sorriso se estampou
em seu rosto.
— Não vejo a hora de chegar
hoje à noite.
Inspirei e sorri, tentando
afastar o clima pesado da conversa que acabara de ter com Joseph.
— Quais são os planos?
— Bom, eu já me instalei no
meu apartamento. Pensei em jantarmos lá.
— Estou ansiosa por hoje à
noite também — falei, tentando me convencer disso.
Com a recusa de Selena em
ajudar, Kara foi minha relutante assistente na escolha do vestido para o meu
encontro com Parker. Mas, assim que o vesti, eu o arranquei pela cabeça e
enfiei uma calça jeans. Depois de ficar remoendo meu plano falho a tarde
inteira, não consegui me convencer a me arrumar toda. Tendo em mente que o
tempo estava fresquinho, coloquei um suéter de cashmere fino marfim por cima de
uma regata marrom, peguei minha jaqueta e fiquei esperando perto da saída.
Quando o Porsche reluzente de Parker parou na frente do Morgan, saí rapidamente
pela porta, antes que ele tivesse tempo de vir até mim.
— Eu estava indo buscar você —
disse ele, decepcionado, enquanto segurava a porta do carro.
— Então eu fiz você economizar
tempo — falei, me sentando e colocando o cinto de segurança.
Ele entrou no carro e se
inclinou na minha direção, tocando meu rosto e me beijando com os lábios macios
e aveludados.
— Uau — ele exclamou, soltando
o ar. — Senti saudade da sua boca.
O hálito de
Parker cheirava a menta, sua colônia tinha um aroma incrível, suas mãos eram
quentes e macias, e ele estava fantástico de calça jeans e camisa social verde,
mas eu não conseguia me desvencilhar da sensação de que faltava algo. Aquele
entusiasmo que eu sentia com ele no começo estava ausente, e, em silêncio,
amaldiçoei Joseph por ter tirado isso de mim.
Eu me forcei a sorrir.
— Vou levar isso como um
elogio.
O apartamento dele era
exatamente como eu tinha imaginado: impecável, com aparelhos eletrônicos caros
em cada canto, e muito provavelmente decorado por sua mãe.
— E então, o que achou? — ele
me perguntou abrindo um largo sorriso, como uma criança exibindo um brinquedo
novo.
— É o máximo — assenti.
A expressão dele passou de
divertida a sedutora e ele me puxou para os seus braços, beijando meu pescoço.
A tensão tomou conta de todos os músculos do meu corpo. Eu queria estar em
qualquer lugar, menos naquele apartamento.
Meu celular tocou, e
apresentei-lhe um sorriso de desculpas antes de atender.
— Como está indo o encontro,
Flor?
Virei as costas para Parker e
sussurrei ao telefone.
— Que foi, Joseph? — tentei
colocar rispidez na voz, mas ela se suavizou com o alívio ao ouvir a dele.
— Quero ir jogar boliche
amanhã. Preciso da minha parceira.
— Boliche? Você não podia ter
me ligado mais tarde?
Eu me senti uma hipócrita ao
dizer essas palavras, pois estava esperando aparecer uma desculpa qualquer para
manter os lábios de Parker longe de mim.
— Como eu vou saber quando
vocês vão ter terminado? Ai. Isso não soou bem... — ele disse, parecendo se
divertir.
— Ligo pra você amanhã para
falarmos sobre isso, ok?
— Não, não está nada ok. Você
disse que quer ser minha amiga, mas nós não podemos sair juntos? — Revirei os
olhos e Joseph bufou. — Não revire os olhos. Você vai ou não vai?
— Como você sabe que revirei
os olhos? Está me perseguindo? — perguntei, notando que as cortinas estavam
abertas.
— Você sempre revira os olhos.
Sim? Não? Você está desperdiçando um tempo precioso do seu encontro.
Ele me conhecia muito bem.
Lutei contra a necessidade premente de pedir que ele fosse me buscar naquela
hora. Não consegui evitar e acabei sorrindo com esse pensamento.
— Sim! — falei em uma voz
abafada, tentando não rir. — Eu vou.
— Te pego às sete.
Eu me virei para Parker com um
sorriso tão largo quanto o do gato de Alice.
— Era o Joseph? — ele me
perguntou, com uma expressão sagaz.
— Sim — respondi franzindo a
testa, pega no flagra.
— Vocês ainda são apenas
amigos?
— Ainda apenas amigos
Nós nos sentamos à mesa e
comemos comida chinesa, que ele havia pedido para viagem. Fiquei mais receptiva
a ele depois de um tempinho, e ele me fez lembrar de como era charmoso. Eu me
senti mais leve, quase risonha, uma marcante mudança de momentos antes. Por
mais que eu tentasse tirar o pensamento da cabeça, não podia negar que eram os
planos com Joseph que haviam iluminado meu humor.
Depois do jantar, nos sentamos
no sofá para assistir a um filme, mas, antes de terminarem os créditos do
início, Parker já estava em cima de mim, e eu, deitada de costas. Fiquei feliz
por ter escolhido usar calça jeans; não teria conseguido me esquivar com tanta
facilidade se estivesse de vestido. Seus lábios viajaram até minha clavícula e
sua mão parou no meu cinto. Desajeitado, ele tentou abri-lo, e, assim que
conseguiu, eu me levantei do sofá.
— Tudo bem! Acho que tudo que
você vai conseguir hoje é uma rebatida simples, como se diz no beisebol —
falei, fechando o cinto.
—O quê?
— Primeira base, segunda base?
Não importa. Está tarde e é melhor eu ir embora.
Ele se sentou e segurou minhas
pernas.
— Não vá embora, Dems. Não
quero que você ache que foi por isso que eu te trouxe até aqui.
—E não foi?
— É claro que não — ele me
disse, me puxando para o seu colo. — Só consegui pensar em você nas últimas
duas semanas. Peço desculpas por ser impaciente.
Ele me beijou no rosto e me
inclinei em sua direção, sorrindo quando seu hálito fez cócegas no meu pescoço.
Eu me virei e pressionei os lábios contra os dele, tentando ao máximo sentir
algo, mas nada aconteceu. Eu me afastei e suspirei.
Parker franziu a testa.
— Eu disse que sentia muito.
— Eu disse que estava tarde.
Fomos de carro até o Morgan, e
Parker apertou de leve a minha mão e me deu um beijo de boa noite.
— Vamos tentar de novo. No
Biasetti amanhã?
Pressionei os lábios.
— Vou jogar boliche com o
Joseph amanhã.
— Na quarta-feira então?
— Na quarta está ótimo —
falei, com um sorriso forçado. Parker se mexeu no banco do carro. Ele estava se
preparando para falar alguma outra
— Demi, vai ter uma festa de
casais daqui a alguns fins de semana na Casa...
Eu me encolhi por dentro,
temendo a discussão que inevitavelmente teríamos.
— Que foi? — ele perguntou,
dando uma risadinha abafada e nervosa.
— Não posso ir à festa com
você — falei, saindo do carro.
Ele me seguiu, me alcançando
na entrada do Morgan.
— Você tem outros planos?
Eu me retraí.
—Tenho... O Joseph já tinha me
convidado.
—O Joseph te convidou para
quê?
— Para a festa de casais —
expliquei, um pouco frustrada.
Seu rosto ficou vermelho, e
ele se apoiou na outra perna.
— Você vai à festa de casais
com o Joseph? Ele não vai a esse tipo de coisa. E vocês são só amigos. Não faz
sentido você ir à festa com ele.
— A Selena disse que só iria
com o Nick se eu fosse também.
Ele relaxou.
— Então você pode ir comigo —
sorriu, entrelaçando os dedos nos meus.
Fiz uma careta para a solução
dele.
— Não posso cancelar o que combinei
com o Joseph e depois ir à festa com você.
— Não vejo problema — ele deu
de ombros. — Você pode estar lá pela Selena, e o Joseph vai se livrar de ter
que ir. Ele vive dizendo que devíamos acabar com as festas de casais. Ele acha
que elas só servem para que nossas namoradas nos forcem a oficializar o
relacionamento.
— Eu não queria ir à festa.
Foi ele que me convenceu a ir.
— Agora você tem uma desculpa
— ele deu de ombros.
Ele estava irritantemente
confiante de que eu mudaria de ideia.
— Eu não queria ir nessa festa
de jeito nenhum.
A paciência de Parker se
esgotou.
— Só para esclarecer as
coisas: você não quer ir à festa de casais. O Joseph quer ir, ele te convidou,
e você não quer cancelar com ele para ir comigo, mesmo você nem querendo ir à
festa para início de conversa?
Foi difícil ter de encarar o
olhar raivoso dele.
— Eu não posso fazer isso com
ele, Parker. Me desculpa.
— Você sabe o que é uma festa
de casais? É uma festa aonde você vai com o seu namorado.
O tom condescendente dele fez
com que qualquer empatia que eu estivesse sentindo fosse para o espaço.
— Bom, eu não tenho namorado,
então tecnicamente nem devia ir à festa.
— Eu achei que a gente ia
tentar de novo. Achei que tínhamos algumas coisa...
— Eu estou tentando.
— O que você espera que eu
faça? Que fique sentado em casa sozinho enquanto você está na festa de casais
da minha fraternidade com outra pessoa? Eu devo convidar outra garota para ir
comigo?
— Você pode fazer o que quiser
— respondi, irritada com a ameaça.
Parker ergueu o olhar e
balançou a cabeça.
— Eu não quero convidar outra
garota.
— Não espero que você não vá à
sua própria festa. A gente se vê lá.
— Você quer que eu convide
outra pessoa? E você vai à festa com o Joseph. Você não consegue ver como isso
é absurdo?
Cruzei os braços, preparada
para uma briga.
— Eu falei que iria com ele
antes de eu e você sairmos juntos, Parker. Não posso cancelar o compromisso com
ele.
—Não pode ou não quer?
—Dá na mesma. Sinto muito se
você não entende.
Abri a porta para entrar no
Morgan, e Parker colocou a mão na minha.
— Tudo bem — ele suspirou,
resignado. — Essa é, obviamente, uma questão com a qual vou ter que lidar. O Joseph
é um dos seus melhores amigos. Eu entendo. Não quero que isso afete nosso
relacionamento. Tudo bem?
— Tudo bem — falei, fazendo
que sim com a cabeça.
Ele abriu a porta e fez um
gesto para que eu entrasse, beijando o meu rosto antes.
— Vejo você na quarta às seis?
— Às seis — falei, acenando
com a mão enquanto subia as escadas.
Selena estava saindo do
banheiro quando cheguei lá em cima, e os olhos dela se iluminaram a me ver.
— Oi, linda! Como foi?
— Já era — falei, desanimada.
— Oh-oh.
— Não conta pro Joseph, tá?
Ela bufou.
— Não vou contar. O que houve?
— O Parker me convidou para ir
com ele à festa de casais.
Selena apertou a toalha em
volta do corpo.
— Você não vai deixar o Joe na
mão, vai?
— Não, e o Parker não está
feliz com isso.
— É compreensível — ela disse,
assentindo. — E mau pra caramba.
Selena puxou as mechas dos
longos cabelos molhados sobre um dos ombros e gotas de água escorreram sobre
sua pele desnuda. Ela era uma contradição ambulante. Havia se matriculado na
Eastern para que pudéssemos continuar juntas. Proclamava-se minha consciência,
pronta para entrar em ação quando eu cedia a minhas tendências inatas a sair da
linha. Eu me envolver com Joseph ia contra tudo que tínhamos conversado, mas
ela havia se tornado sua mais entusiasmada defensora.
Eu me apoiei na parede.
— Você vai ficar brava se eu
não for à festa?
— Não, eu vou ficar
incrivelmente puta da vida. Isso seria motivo para a maior briga de todos os
tempos, Demi.
— Então acho que não tenho
opção — falei, enfiando a chave na fechadura.
Meu celular tocou, e a imagem
de Joseph fazendo uma cara engraçada surgiu no mostrador.
—Alô?
— Você já está em casa?
— Estou, ele me deixou aqui
faz uns cinco minutos.
— Em mais cinco estou aí.
— Espera! Joseph? — eu disse,
depois que ele desligou.
Selena deu risada.
— Você acabou de ter um
encontro decepcionante com o Parker e sorriu quando o Joseph ligou. Você é
mesmo tão idiota?
— Eu não sorri — protestei. —
Ele está vindo pra cá. Você pode encontrar com ele lá fora e dizer que já fui
dormir?
— Você sorriu sim, e não, você
mesma vai falar isso pra ele.
— Isso, Sel, eu ir lá fora
dizer pra ele que estou na cama dormindo vai mesmo dar certo.
Ela virou as costas para mim,
caminhando até seu quarto. Joguei as mãos para o alto e as deixei cair ao lado
do corpo.
— Sel! Por favor!
— Divirta-se, Demi — ela
sorriu, sumindo dentro do quarto.
~*~
Não é por nada não, mas só acho que vocês vão amar a segunda parte do capítulo hahaha
Tem Hot, ok?
Comentem, amores <3333
Se eu não postar amanhã, posto na quarta (:
Bjos
Answers:
Nanda Carol: Sim, ela está sendo muito idiota. Pois é, concordo com você! Fica ligada no próximo capítulo... as coisas podem melhorar.. será? ~deixando um mistério no ar~ hahahah Postei. Bjos.
Demetria Devone Lovato: Tipo isso hahaha A Demi precisa acordar u.u Postei, Beijos.
LúUuUU: Não se preocupe, você vai ficar com raiva muitas vezes ainda. A Demi e o Joe são dois idotas. haha Postei
Anônimo: Pois é, ela só pensa nela mesma e esquece de pensar nos sentimentos do Joe... Postei ^^
Ansiando pelo próximo capítulo mais que nunca.
ResponderExcluirNem precisa dizer que tá perfeito né? Pois é, mas eu digo assim mesmo. Perfeito!
Posta Logo.
Bjss
hahahahaha principalmente da Demi, minha raiva vai aumentar hahahahah
ResponderExcluiraguardando os próximos capítulos, ai ai Demi, eu não ia ser burra a tal ponto e deixar o Joe dando sopa :P
aahsuahushauhsuahusha
Ameiii ansiando bo proximo cap Posta Logo
ResponderExcluirPERFEITO
ResponderExcluirqueria que ela continuasse brigada com o Parker kkkkk
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Hot? já quero logo o proximo capitulo kkkkk
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Beijos
posta logo, perfeito capitulo
ResponderExcluir