Joseph
e Nicholas guardaram nosso casaco e nos conduziram até a cozinha. Nicholas
pegou quatro cervejas na geladeira e as distribuiu entre nós. Ficamos em pé na
cozinha, ouvindo os caras da fraternidade discutirem a última luta de Joseph.
As meninas da fraternidade feminina que estavam com eles eram as mesmas loiras
peitudas que tinham seguido Joseph até o refeitório na primeira vez em que nos
falamos.
Lexie
era facilmente reconhecível. Eu não conseguia me esquecer do olhar na cara dela
quando Joseph a empurrou do colo dele por ela ter insultado Selena. Ela me
observava com curiosidade, parecendo estudar cada palavra que eu dizia. Eu
sabia que ela queria descobrir porque Joseph Jonas aparentemente me achava
irresistível, e me peguei fazendo um esforço para lhe mostrar o porquê. Mantive
as mãos em Joseph, fazendo comentários irônicos e inteligentes em momentos
precisos da conversa e brinquei com ele em relação às novas tatuagens.
—
Cara, você tatuou o nome da sua namorada no pulso? Por que você fez isso? —
perguntou Brad.
Joseph
virou a mão orgulhoso para mostrar o meu nome.
—
Eu sou louco por ela — ele disse, baixando a cabeça para mim com olhos ternos.
—
Você mal conhece a garota — disse Lexie com desdém. Ele não tirou os olhos dos
meus.
—
Conheço sim. — Então franziu o cenho. — Achei que as tattoos tinham te deixado
em pânico. Agora você está se gabando?
Eu
me estiquei para cima para beijar o rosto dele e dei de ombros.
—
Elas estão me conquistando aos poucos.
Nicholas
e Selena desceram as escadas e fomos atrás deles, de mãos dadas. Os móveis
tinham sido afastados e alinhados ao longo das paredes, para criar uma pista de
dança improvisada. Tão logo descemos as escadas, uma música lenta começou a
tocar.
Joseph
não hesitou em me levar para o meio da pista, me segurando bem perto dele e
puxando a minha mão para o seu peito.
—
Estou feliz por nunca ter vindo a uma festa dessas antes. Acertei em ter
trazido somente você.
Sorri
e pressionei o rosto em seu peito. Ele manteve a mão quente e macia encostada
na parte de baixo das minhas costas desnudas.
—
Todo mundo está te encarando com esse vestido — ele comentou. Ergui o olhar,
esperando ver uma expressão tensa, mas ele estava sorrindo. — Até que é
legal... estar com a garota que todos os caras querem.
Revirei
os olhos.
—
Eles não me querem. Eles estão curiosos para saber por que você me quer. E, de
qualquer forma, tenho dó de qualquer um que ache que tem alguma chance comigo.
Estou completamente apaixonada por você.
Uma
expressão aflita obscureceu sua face.
—
Sabe por que eu te quero? Eu não sabia que estava perdido até que você me
encontrou. Não sabia que estava sozinho até a primeira noite em que passei na
minha cama sem você. Você é a única coisa certa na minha vida. Você é o que eu
sempre esperei, Beija-Flor.
Ergui
as mãos para pegar o rosto dele, e ele me abraçou, me levantando do chão.
Pressionei os lábios contra os dele, e ele me beijou com a emoção que tinha
acabado de transmitirem palavras. Foi naquele momento que me dei conta do
motivo pelo qual ele tinha feito a tatuagem, de por que tinha me escolhido e
por que eu era diferente. Não era apenas eu nem apenas ele — era o que nós dois
formávamos juntos.
Uma
batida mais forte vibrou nos alto-falantes, e Joseph me colocou no chão.
—
Ainda quer dançar?
Selena
e Nicholas apareceram ao nosso lado e ergui uma sobrancelha.
—
Se você acha que consegue me acompanhar.
Ele
abriu um sorriso presunçoso.
— Veja você mesma.
Eu movi o quadril de encontro
ao dele e passei as mãos em seu peito, abrindo os dois botões de cima da
camisa. Joseph riu baixinho e balançou a cabeça, e eu me virei de costas, me
mexendo encostada nele ao ritmo da música. Ele me agarrou pelo quadril e eu
estiquei as mãos ao redor dele, agarrando seu bumbum. Inclinei-me para frente e
os dedos dele se afundaram na minha pele. Quando me levantei, ele tocou minha
orelha com os lábios.
— Se continuar desse jeito,
vamos ter que sair mais cedo.
Eu me virei e sorri, jogando
os braços em volta de seu pescoço, e ele pressionou o corpo contra o meu. Tirei
a camisa dele para fora da calça, deslizando as mãos por suas costas e
pressionando os dedos nos músculos robustos. Depois sorri com o ruído que ele
fez quando saboreei seu pescoço.
— Nossa, Beija-Flor, você está
me matando — ele gemeu, agarrando a barra do meu vestido e puxando-a só o
suficiente para tocar minhas coxas com a ponta dos dedos.
— Acho que sabemos qual é o
apelo — disse Lexie em tom de zombaria atrás de nós.
Selena se virou e seguiu
pisando duro na direção dela, pronta para o ataque.
— Repete isso! — minha amiga disse.
— Quero ver se você se atreve, vadia!
Lexie se escondeu atrás do
namorado, chocada com a ameaça de Selena.
— É melhor colocar uma
focinheira na sua namorada, Brad — avisou Joseph.
Duas músicas depois, meus
cabelos estavam pesados e úmidos de suor. Joseph beijou a pele abaixo da minha
orelha.
— Vamos, Flor. Preciso fumar.
Ele me conduziu pela escada e
pegou meu casaco antes de me levar para o segundo andar. Saímos na varanda e
nos deparamos com Parker e uma garota, pois ela era mais alta que eu, e os
cabelos curtos e escuros estavam presos para trás com um único grampo. Na hora
notei o fino salto agulha, pois ela estava com a perna enganchada no
quadril de Parker, encostada na parede de tijolo. Quando ele percebeu nossa
entrada, tirou a mão de baixo da saia dela.
—
Demi — ele disse, surpreso e sem fôlego.
—
Oi, Parker — falei, abafando uma risada.
—
Como, hum... Como você está?
Sorri
com educação.
—
Ótima, e você?
—
Hum — ele olhou para sua acompanhante. — Demi, essa é a Amber. Amber... Demi.
—
Aquela Demi? — ela perguntou.
Parker
assentiu, rápida e desconfortavelmente. Ela me deu um aperto de mão com um
olhar de desprezo e então olhou para Joseph como se tivesse acabado de
encontrar o inimigo.
—
Prazer em te conhecer... eu acho.
—
Amber — Parker falou em tom de aviso.
Joseph
riu e abriu a porta para que eles passassem. Parker agarrou Amber pela mão e
entrou.
—
Isso foi... estranho — falei, balançando a cabeça enquanto cruzava os braços,
me apoiando na balaustrada. Estava frio, e só havia um punhado de casais ali do
lado de fora.
Joseph
estava todo sorridente. Nem Parker seria capaz de estragar seu bom humor.
—
Pelo menos ele desencanou e não está mais enchendo o saco para voltar com você.
—
Eu não acho que ele estava tentando voltar comigo, e sim me manter longe de
você.
Joseph
torceu o nariz.
—
Ele levou uma garota
pra casa uma vez pra mim. Agora age como se toda vez aparecesse em casa
pra salvar cada caloura que já comi.
Desferi um olhar seco para ele.
—
Já te falei como odeio essa palavra?
—
Desculpa — ele disse, me puxando para seu lado.
Ele
acendeu um cigarro e inspirou fundo. A fumaça que soprou era mais espessa que
de costume, misturada com o ar gelado do inverno. Ele virou a mão e olhou
demoradamente para o próprio pulso.
—
Não é estranho que essa tatuagem seja não apenas a minha preferida, mas que eu
goste de saber que ela está aqui?
—
Bem estranho. — Joseph ergueu uma sobrancelha e eu ri. — Estou brincando. Não
posso dizer que entendo, mas é meigo... de um jeito meio Joseph Jonas.
—
Se é tão bom ter isso no braço, não posso nem imaginar como vai ser colocar uma
aliança no seu dedo.
—
Joseph..
—
Daqui a quatro, talvez cinco anos — ele acrescentou.
Respirei
fundo.
—
Precisamos ir devagar. Bem, bem devagar.
—
Não começa, Flor.
—
Se a gente continuar nesse ritmo, estarei grávida antes de me formar. Não estou
pronta para me mudar para a sua casa, não estou preparada para usar aliança, e
certamente não estou pronta para ter um relacionamento definitivo com alguém.
Joseph
me agarrou pelos ombros e me virou de frente para ele.
—
Esse não é o discurso “quero conhecer outras pessoas”, é? Porque não vou
dividir você. Nem ferrando.
—
Eu não quero mais ninguém — falei, exasperada.
Ele
relaxou e soltou meus ombros, segurando a balaustrada.
—O
que você está dizendo, então? — perguntou, encarando o horizonte.
—
Estou dizendo que precisamos ir devagar. Só isso.
Ele
assentiu, claramente desapontado. Encostei no braço dele.
—
Não fique bravo.
—
Parece que damos um passo para frente e dois para trás, Flor. Toda vez que acho
que estamos falando a mesma língua, você ergue um muro entre a gente. Eu não
entendo... A maior parte das garotas pressiona o namorado para que o
relacionamento fique sério, para que falem sobre seus sentimentos, para que
sigam para a próxima fase...
—
Achei que já tínhamos concordado que eu não sou como a maioria das garotas...
Ele
deixou a cabeça pender, frustrado.
—
Estou cansado de tentar adivinhar. Pra onde você acha que isso vai, Demi?
Pressionei
os lábios na camisa dele.
—
Quando penso no meu futuro, vejo você nele.
Joseph
relaxou, me puxando para perto. Ficamos olhando as nuvens noturnas se mexerem
pelo céu. As luzes da faculdade pontilhavam o bloco escurecido, e os convidados
da festa cruzavam os braços em espessos casacos, correndo para o aconchego da
casa da fraternidade.
Vi
a mesma paz nos olhos de Joseph que tinha visto apenas algumas vezes, e me
ocorreu que, tal como nas outras noites, a expressão satisfeita dele era
resultado direto da segurança que eu lhe transmitira.
Eu
conhecia o sentimento de insegurança, de viver uma onda de azar atrás da outra,
de homens que temem a própria sombra. Era fácil ter medo do lado negro de Las
Vegas, o lado que o neon e o glitter nunca pareciam tocar. Joseph Jonas, porém,
não tinha medo de lutar, ou de defender alguém com quem ele se importasse, ou
de olhar nos olhos humilhados e furiosos de uma mulher desprezada. Ele podia
entrar numa sala, encarar alguém duas vezes maior que ele e mesmo assim
acreditar que ninguém conseguiria encostar nele — que ele era invencível.
Ele
não temia nada. Até me conhecer.
Eu
era uma parte da vida de Joseph que lhe era desconhecida, o curinga, a variável
que ele não conseguia controlar. Independentemente dos momentos de paz que eu
lhe dava de vez em quando, em um dia ou outro, o turbilhão que ele sentia sem
mim piorava dez vezes na minha presença. A raiva que ele sentia havia se
tornado apenas mais difícil de controlar. Ser a exceção não era mais um
mistério, algo especial. Eu havia me tornado a fraqueza de Joseph.
Tal
como eu era para o meu pai.
—
Demi! Você está aí! Te procurei por toda parte! — disse Selena, irrompendo pela
porta e erguendo o celular. — Acabei de desligar o telefone. Estava falando com
o meu pai. O Patrick ligou para eles ontem à noite.
—
O Patrick? — meu rosto se contorceu em repulsa. — Por que ele ligaria para os
seus pais?
Selena
ergueu as sobrancelhas, como se eu devesse saber a resposta.
—
Sua mãe continua desligando o telefone na cara dele.
—
O que ele queria? — perguntei, me sentindo nauseada.
Ela
pressionou os lábios.
—
Saber onde você estava.
—
Eles não contaram pra ele, contaram?
A
expressão de Selena se entristeceu.
—
Ele é seu pai, Demi, meu pai achou que ele tinha o direito de saber.
—
Ele vai vir até aqui — falei, sentindo os olhos arderem. — Ele vai até aqui,
Sel!
—
Eu sei! Sinto muito! — ela disse, tentando me abraçar. Eu me afastei cobrindo o
rosto com as mãos.
Um
par de mãos fortes, protetoras e familiares pousou nos meus ombros.
—
Ele não vai machucar você, Beija-Flor — disse Joseph. — Não vou deixar.
—
Ele vai dar um jeito — disse Selena, me observando com o olhar pesado. — Ele
sempre faz isso.
—
Tenho que cair fora daqui.
Apertei o
casaco nas costas e peguei a maçaneta. Estava tão perturbada que não conseguia
coordenar o movimento de abaixar a maça e puxar a porta ao mesmo tempo. Tão
logo as lágrimas de frustração rolaram nas minhas bochechas geladas, Joseph
cobriu minha mão com a dele e me ajudou a abrir a porta. Olhei para ele,
consciente da cena ridícula que eu estava fazendo, esperando ver um olhar
confuso ou desaprovador em seu rosto, mas ele olhava para mim sem nada além de
compreensão.
Ele passou o braço em volta
dos meus ombros, e juntos descemos as escadas e passamos pela multidão até chegar
à porta da frente. Selena, Nicholas e Joseph se esforçavam para manter o mesmo
passo que eu, enquanto seguíamos em direção ao Charger.
Selena apontou algo com a mão
e me agarrou pelo casaco, me fazendo parar no meio do caminho.
— Demi! — ela sussurrou,
mostrando-me um pequeno grupo de pessoas.
Elas estavam reunidas em volta
de um homem mais velho e desleixado, que apontava freneticamente para a casa,
erguendo uma foto. Os casais assentiam, olhando para a imagem.
Parti como um raio em direção
ao homem e arranquei a foto das mãos dele.
— Que diabos você está fazendo
aqui?
O grupo se dispersou e entrou
na casa. Nicholas e Selena ficaram cada um de um lado meu. Joseph segurou meus
ombros, atrás de mim.
Patrick olhou para o meu
vestido e estalou a língua em sinal de desaprovação.
— É isso aí, Docinho. Você
pode tirar a garota de Vegas...
— Cala a boca, Patrick. Só dá
meia-volta — apontei para atrás dele volta para o lugar de onde você veio,
qualquer que seja ele. Não quero você por aqui.
— Não posso, Docinho. Preciso
da sua ajuda.
— Que novidade! — disse Selena
em tom de desdém.
Patrick estreitou os olhos
para ela e depois os voltou para mim.
— Você está bonita, cresceu...
Eu não teria te reconhecido na rua.
Suspirei, impaciente com a
conversa fiada.
— O que você quer?
Ele ergueu as mãos e deu de
ombros.
—
Parece que me meti numa confusão, menina. Seu velho aqui precisa de dinheiro.
Fechei
os olhos.
—
De quanto?
—
Eu estava indo bem, estava mesmo. Só precisei pegar um pouquinho emprestado pra
poder continuar e... você sabe.
—
Eu sei — falei com raiva. — De quanto você precisa?
—
Dois cinco.
—
Que merda, Patrick, dois mil e quinhentos? Se você sumir daqui, eu te dou esse
dinheiro agora mesmo — disse Joseph, pegando a carteira.
—
Ele quer dizer vinte e cinco mil — falei, olhando com ódio para o meu pai.
Patrick
examinou Joseph atentamente.
—
Quem é esse palhaço?
Os
olhos de Joseph se ergueram da carteira e senti o peso dele se apoiando nas
minhas costas.
—
Agora posso ver por que um cara esperto como você foi reduzido a pedir mesada
para a filha adolescente.
Antes
que meu pai retrucasse, peguei meu celular.
—
Pra quem você deve dessa vez, Patrick?
Ele
coçou o cabelo grisalho e ensebado.
—
Bom, Docinho, é uma história engraçada...
—
Pra quem? — gritei.
—
Pro Benny.
Meu
queixo caiu e dei um passo para trás, indo de encontro a Joseph.
—
Pro Benny? Você está devendo pro Benny? Que merda você estava... — Respirei
fundo. Não adiantava. — Não tenho tudo isso de dinheiro, Patrick.
Ele
sorriu.
—
Algo me diz que você tem.
—
Pois eu não tenho! Você realmente se superou dessa vez, hein? Eu sabia que você
não ia parar até acabar morrendo.
Ele
se mexeu, e o sorriso presunçoso desapareceu de seu rosto.
—Quanto
você tem?
Cerrei
o maxilar.
—
Onze mil. Eu estava economizando para comprar um carro.
Os
olhos de Selena voaram na minha direção.
— Onde
você conseguiu onze mil dólares, Demi?
— Nas
lutas do Joseph — falei, com os olhos pregados em Patrick.
Joseph
me virou pelos ombros para me olhar nos olhos.
—
Você conseguiu onze mil dólares com as minhas lutas? Quando você apostava?
—
Adam e eu tínhamos um acordo — respondi, sem ligar para a surpresa dele.
De
repente, os olhos de Patrick ficaram cheios de animação.
—
Você pode duplicar isso em um fim de semana, Docinho. Você consegue os vinte e
cinco pra mim no domingo, aí o Benny não manda os capangas dele atrás de mim.
Senti
a garganta seca e apertada.
—
Isso vai me deixar dura, Patrick. Tenho que pagar a faculdade.
—
Ah, você consegue recuperar esse dinheiro rapidinho — ele disse, acenando com a
mão como se não fosse nada.
—
Quando é o prazo final? — perguntei.
—
Segunda de manhã. Quer dizer, à meia-noite — ele respondeu, nem um pouco
arrependido.
—
Você não tem que dar uma porra de um centavo pra ele, Beija-Flor — disse Joseph,
puxando meu braço.
Patrick
me agarrou pelo pulso.
— É o mínimo que você pode fazer! Eu não estaria
nessa merda hoje se não fosse você!
Selena
afastou a mão dele de mim com um tapa e depois o empurrou.
—
Não se atreva a começar com essa merda de novo, Patrick! Ela não te obrigou a
pegar dinheiro emprestado com o Benny!
Ele
olhou para mim com ódio.
—
Se não fosse por ela, eu teria meu próprio dinheiro. Você tirou tudo de mim,
Demi. Eu não tenho nada!
Pensei
que o tempo longe de Patrick havia amenizado a dor de ser filha dele, mas as
lágrimas que fluíam dos meus olhos diziam o contrário.
—
Vou conseguir o dinheiro para você pagar o Benny até domingo. Mas depois disso
quero que você me deixe em paz, cacete. Não vou fazer isso de novo, Patrick. De
agora em diante, você está por conta própria, está me ouvindo? Fique. Longe.
De. Mim.
Ele
pressionou os lábios e assentiu.
—
Como quiser, Docinho.
Eu
me virei e fui em direção ao carro, ouvindo Selena atrás de mim.
—
Façam as malas, meninos. Estamos indo para Vegas.
~*~
Eu ia postar um pouco mais cedo, porém aconteceu um incidente...
Tipo, foram mudar meu guarda-roupa de lugar, mas ele praticamente partiu no meio :)
Caiu tudo o/ olha que legal! E ele não nem mesmo é velho --'
Enfim...
Comentem, amores <3
Beijos.
Answers:
Demetria Devone Lovato: hahahah Postei, sua linda!! Beijos.
LúUuUU: Obrigada <3333
anna: Obrigada por comentar!!!!! Seja bem-vinda ao meu blog haha ^^ Postei!!
AMEI
ResponderExcluiro cara apareceu pela primeira vez eu já quero ele morto. Patrick é uma desgraça em?
POSTA LOGO
Beijos
Hey me divulga??
ResponderExcluirseguindo aqui, segue de volta ?
http://garotassemclase.blogspot.com.br/
ExcluirO.o
ResponderExcluircara.... simplesmente ADOREI sei blog...
Nova seguidora..
kkkkkkkkkkkk