Desci as escadas e vi Joseph
na moto, estacionada na frente do dormitório. Ele estava vestindo uma camiseta
branca com um desenho preto, que realçava ainda mais as tatuagens em seus
braços.
— Você não está com frio? —
perguntei, puxando minha jaqueta mais para junto do corpo.
— Você está bonita. Se
divertiu?
—Hum... sim, obrigada — falei
distraída. — O que você está fazendo aqui?
Ele apertou o acelerador, e o
motor roncou.
— Eu ia dar uma volta para
clarear as ideias. Quero que você venha comigo.
—Está frio, Joe.
—Você quer que eu vá buscar o
carro do Nick?
—A gente vai jogar boliche
amanhã. Você não pode esperar até lá?
—Passei de ficar com você
todos os segundos do dia a te ver durante dez minutos, se tiver sorte.
Sorri e balancei a cabeça.
—Só se passaram dois dias, Joe.
—Estou com saudades. Senta aí
e vamos.
Eu não tinha como discutir.
Tinha saudades dele também. Mais do que eu jamais admitiria. Fechei até em cima
o zíper da jaqueta e subi na garupa da moto, deslizando os dedos pelos passadores
de sua calça jeans. Joseph puxou meus pulsos até seu peito e os cruzou. Assim
que se convenceu de que eu estava me segurando nele bem apertado, saiu com a
moto em alta velocidade.
Descansei o rosto nas costas
dele e fechei os olhos, respirando seu perfume, que me fazia lembrar de seu
apartamento, de seus lençóis e do cheiro dele quando andava pela casa com uma
toalha em volta da cintura. A cidade passava por nós como um borrão, e eu não
me importava com a velocidade com que ele estava guiando a moto nem com o vento
frio que me chicoteava a pele; eu não estava nem prestando atenção para onde
estávamos indo. A única coisa em que eu conseguia pensar era no corpo dele
encostado no meu. Não tínhamos destino nem agenda, e vagamos pelas ruas até bem
depois de terem sido abandonadas por todo mundo, menos nós dois.
Joseph parou em um posto de
gasolina.
— Você quer alguma coisa? —
ele me perguntou.
Fiz que não com a cabeça,
descendo da moto para esticar as pernas.
Ele ficou me observando
enquanto eu passava os dedos nos cabelos para penteá-los e desfazer os nós,
depois sorriu.
— Para com isso, você está
linda.
— Só se for para aparecerem um
clipe de rock dos anos 80 — falei. Ele deu risada e depois bocejou, espantando
as mariposas que zumbiam em volta dele. A pistola da mangueira de gasolina fez
um clique, soando mais alto do que deveria na noite silenciosa. Parecíamos as
duas únicas pessoas na face da terra.
Peguei o celular para ver o
horário.
— Meu Deus, Joe. São três da
manhã.
— Você quer voltar? — ele me
perguntou, com uma sombra de decepção no rosto.
Pressionei os lábios.
— É melhor.
— Ainda vamos jogar boliche
hoje à noite?
— Eu disse que vamos.
— E você ainda vai comigo na
festa da Sig Tau que vai rolar daqui a algumas semanas, né?
— Você está insinuando que eu
não cumpro minhas promessas? Acho isso um pouco ofensivo.
Ele puxou a mangueira de
gasolina do tanque da moto e prendeu-a na base.
— Eu só não sei mais o que
você vai fazer.
Ele se sentou na moto e me
ajudou a subir atrás dele. Eu enganchei os dedos nos passadores de sua calça e
depois, pensando melhor, o abracei.
Ele suspirou e endireitou a
moto, relutante em dar partida. Os nós de seus dedos ficaram brancos quando ele
segurou o guidão. Ele inspirou, começou a falar, depois se interrompeu e
balançou a cabeça.
— Você é importante pra mim,
viu? — falei, apertando-o de leve.
— Não entendo você,
Beija-Flor. Achei que conhecesse as mulheres, mas você é incrivelmente confusa.
Não te entendo.
— Eu também não te entendo.
Supostamente você é o garanhão da Eastern. Não estou tendo a experiência
completa que eles prometem às calouras no folheto — brinquei.
— Isso é inédito. Nunca uma
garota transou comigo só para me fazer deixá-la em paz — ele disse, ainda de
costas para mim.
— Não foi isso que aconteceu,
Joseph — menti, envergonhada porque ele tinha adivinhado minhas intenções sem
perceber como estava certo.
Ele balançou a cabeça e deu
partida no motor. Dirigiu bem devagar, de uma maneira que não lhe era
característica, parando em todos os faróis amarelos e tomando o caminho mais
longo até o campus.
Quando estacionamos na frente
do Morgan Hall, a mesma tristeza que senti na noite em que fui embora do
apartamento dele me consumiu. Era ridículo ficar tão emotiva, mas, cada vez que
eu fazia algo para afastá1o, ficava aterrorizada que aquilo pudesse funcionar.
Ele me acompanhou até a porta,
e peguei as chaves, evitando olhar para ele. Enquanto eu procurava,
desajeitada, a chave certa, ele levou a mão ao meu queixo e tocou suavemente
meus lábios.
— Ele te beijou? — Joseph quis
saber.
Eu me afastei, surpresa por
seus dedos me causarem uma sensação que fez arder todos os meus nervos, da boca
aos dedos dos pés.
— Você realmente sabe como
destruir uma noite perfeita, não é?
— Você achou que foi perfeita?
Quer dizer que se divertiu?
— Eu sempre me divirto quando
estou com você.
Ele olhou para o chão e
franziu as sobrancelhas.
— Ele te beijou?
— Beijou — suspirei, irritada.
Ele fechou os olhos bem
apertados.
— Aconteceu mais alguma coisa?
— Não é da sua conta! — falei,
abrindo a porta com tudo. Joseph a fechou e se pôs no meu caminho, com uma
expressão arrependida.
— Eu preciso saber.
— Não, não precisa! Sai da
frente, Joseph!
— Beija-Flor...
— Você acha que, porque eu não
sou mais virgem, vou sair trepando com qualquer um que me quiser? Valeu! —
falei, empurrando-o.
— Eu não disse isso, droga! É
pedir demais querer ter um pouco de paz de espírito?
— E por que você teria paz de
espírito se soubesse se transei ou não com o Parker?
— Como você pode não saber? É
óbvio pra todo mundo, menos pra você! — disse ele, exasperado.
— Então acho que eu sou uma
imbecil. É uma atrás da outra com você essa noite, Joe — falei, esticando a mão
em direção à maçaneta.
Ele me segurou pelos ombros.
— O que eu sinto por você... é
muito louco.
— Na parte da loucura você
está certo — retruquei, me afastando.
— Eu fiquei treinando isso na
minha cabeça o tempo todo em que estávamos na moto, então me ouve... — disse
ele.
— Joseph...
— Eu sei que a gente tem
problemas, tá? Sou impulsivo, esquentado, e você me faz perder a cabeça como
ninguém. Num minuto você age como se me odiasse, e no seguinte como se
precisasse de mim. Eu nunca faço nada direito, eu não te mereço... mas, porra,
Demi, eu te amo. Eu te amo mais do que jamais amei alguém ou alguma coisa em
toda a minha vida. Quando você está por perto, não preciso de bebida, nem de
dinheiro, nem de luta, nem de transas sem compromisso... eu só preciso de você.
Eu só penso em você. Eu só sonho com você. Eu só quero você.
Meu plano de fingir que
ignorava tudo aquilo foi um fracasso épico. Eu não poderia fingir indiferença
quando ele tinha acabado de colocar todas as cartas na mesa. No momento em que
nos conhecemos, algo dentro de nós dois mudou e, o que quer que tenha sido, fez
com que precisássemos um do outro. Por motivos que eu não conhecia, eu era a
exceção na vida dele, e, por mais que eu tentasse lutar contra os meus
sentimentos, ele era a minha.
Ele balançou a cabeça, pegou o
meu rosto com ambas as mãos e olhou dentro dos meus olhos.
—Você transou com ele?
Meus olhos se
encheram de lágrimas enquanto eu respondia que não, balançando a cabeça. Ele
avançou com os lábios nos meus, e sua língua penetrou minha boca sem hesitação.
Incapaz de me controlar, agarrei a camiseta dele com os punhos cerrados e o
puxei para perto. Ele murmurava com sua incrível voz grave, me agarrando tão
apertado que era difícil respirar.
Então ele recuou, sem fôlego.
— Liga pro Parker fala que
você não vai mais sair com ele. Fala pra ele que você está comigo.
Fechei os olhos.
— Não posso ficar com você,
Joseph.
— Mas que inferno! Por que
não? — ele perguntou, me soltando.
Balancei a cabeça, com medo da
reação dele ao ouvir a verdade.
Ele riu.
— Inacreditável. A única
garota que eu quero, e ela não me quer.
Engoli em seco, sabendo que eu
teria que chegar mais próximo da verdade do que havia feito em meses.
— Quando a Selena e eu nos
mudamos para cá, foi para que a minha vida seguisse um determinado rumo. Ou
melhor, para que não seguisse determinado rumo. As lutas, as apostas, as
bebidas... foi tudo isso que eu deixei para trás. Mas quando estou com você...
está tudo lá novamente, em um pacote tatuado e irresistível. Eu não me mudei
para um lugar a centenas de quilômetros para viver tudo isso de novo.
Ele ergueu meu queixo para que
eu o encarasse.
— Eu sei que você merece
alguém melhor do que eu. Você acha que eu não sei disso? Mas se existe alguma
mulher feita para mim... essa mulher é você. Eu faço o que for preciso, Flor.
Está me ouvindo? Eu faço qualquer coisa.
Recuei, com vergonha de não
poder lhe contar a verdade. Era eu quem não era boa o bastante. Era eu quem
arruinaria tudo, quem o arruinaria. Ele me odiaria um dia, e eu não suportaria
ver a expressão em seus olhos quando ele chegasse a essa conclusão.
Ele segurou a porta fechada.
— Eu vou parar de lutar assim
que me formar. Nunca mais vou beber uma gota de álcool. Vou te dar o felizes
para sempre, Beija-Flor. Se você acreditar em mim, eu consigo fazer isso.
— Eu não quero que você mude.
— Então me diz o que fazer. Me
diz e eu faço — ele implorou.
Quaisquer pensamentos de ficar
com Parker já tinham sumido fazia tempo, e eu sabia que era por causa do que eu
sentia por Joseph. Pensei nos diferentes caminhos que minha vida tomaria a
partir daquele momento — confiar em Joseph dando um salto no escuro e arriscar
o desconhecido, ou afastá-lo de mim e saber exatamente onde eu terminaria, o
que incluiria uma vida sem ele. Ambas as opções me aterrorizavam.
— Você pode me emprestar seu
celular? — perguntei.
Joseph juntou as sobrancelhas,
confuso.
— Claro — ele disse, puxando o
celular do bolso e entregando-o a mim.
Disquei os números e fechei os
olhos enquanto ouvia o telefone tocar
— Joseph? Que merda é essa?
Você sabe que horas são? — Parker atendeu.
A voz dele estava grave e
rasgada, e senti meu coração vibrando no peito. Eu não tinha me dado conta de
que ele saberia que eu havia ligado do celular do Joseph.
De alguma maneira, as palavras
encontraram o caminho até meus lábios trêmulos.
—Desculpa te ligar tão cedo,
mas isso não podia esperar eu... não posso jantar com você na quarta.
— São quase quatro horas da
manhã, Demi. O que está acontecendo?
— Pra falar a verdade, eu não
posso mais te ver.
— Dems...
— Eu... tenho certeza que
estou apaixonada pelo Joseph — falei, me preparando para a reação dele.
Depois de alguns instantes de
um silêncio atônito, ele desligou.
Com os olhos fixos na calçada,
devolvi o celular ao Joseph e então, relutante, ergui o olhar para ver sua
expressão. Uma combinação de confusão, choque e adoração se estampava em seu
rosto.
—Ele desligou na minha cara —
fiz uma careta.
Ele analisou meu rosto com uma
esperança cautelosa nos olhos.
— Você me ama?
— São as tatuagens — dei de
ombros.
Um largo sorriso se espalhou
por seu rosto, fazendo com que sua covinha ficasse ainda mais funda na
bochecha.
— Vem pra casa comigo — ele
disse, me envolvendo em seus braços. Ergui as sobrancelhas na hora.
— Você disse tudo aquilo só
pra me levar pra cama? Eu devo ter causado uma impressão e tanto!
— A única coisa que consigo
pensar agora é em ter você em meus braços a noite toda.
— Vamos — falei.
Apesar da velocidade excessiva
e dos atalhos, a viagem até o apartamento dele parecia sem fim. Quando
finalmente chegamos, Joseph me carregou escada acima. Fiquei dando risadinhas
com os lábios encostados nos dele, enquanto ele tentava destrancar a porta.
Quando ele me pôs de pé e fechou a porta, soltou um longo suspiro de alívio.
—Isso aqui não parecia mais um
lar desde que você foi embora — disse ele, beijando meus lábios.
Totó atravessou o corredor
abanando o minúsculo rabo, encostando as patinhas nas minhas pernas. Fiquei
falando com ele de um jeito amoroso enquanto o erguia do chão.
A cama de Nicholas rangeu e
ouvi quando ele se levantou. A porta do quarto se abriu enquanto ele apertava
os olhos por causa da claridade.
— Nem vem, Joe, você não vai
fazer essa merda! Você está apaixonado pela De... — seus olhos encontraram foco
e ele reconheceu o erro — ...mi. Oi, Demi.
— Oi, Nicholas — falei,
colocando Totó no chão.
Joseph me puxou
pela mão, passando por seu primo, que ainda estava chocado, e bateu a porta do
quarto atrás de nós, envolvendo-me em seus braços e me beijando sem hesitar,
como se tivéssemos feito isso um milhão de vezes antes. Tirei sua camiseta e
ele tirou minha jaqueta, deslizando-a pelos meus ombros. Só parei de beijá-lo
para tirar o suéter e a regata, depois me joguei em seus braços de novo.
Tiramos o restante da roupa um do outro, e em poucos segundos ele me deitou no
colchão. Estiquei o braço para abrir a gaveta do criado-mudo e mergulhei a mão
ali dentro, buscando por qualquer coisa que estalasse.
— Merda — disse ele, arfando e
frustrado. — Eu joguei fora.
— O quê? Todas? — falei, sem
fôlego.
— Achei que você não... Se eu
não estava com você, não ia precisar delas.
— Você está de brincadeira! —
falei, me recostando na cabeceira da cama.
A testa dele encostou em meu
peito.
— Eu não podia ter certeza de
nada quando se tratava de você.
Sorri e o beijei.
— Você nunca transou com
ninguém sem camisinha?
Ele balançou a cabeça.
— Nunca.
Olhei ao redor por um
instante, perdida em pensamentos. Ele riu por causa da expressão em meu rosto.
— O que você está fazendo?
— Shhh, estou contando. —
Joseph ficou me observando por um momento, depois se inclinou para beijar meu
pescoço. — Não consigo me concentrar com você fazendo isso... — suspirei. —
Vinte e cinco e dois dias — falei, sem fôlego.
Joseph deu uma risada abafada.
— De que diabos você está
falando?
— Estamos seguros — falei,
deslizando para ficar bem debaixo dele.
Ele pressionou o peito contra
o meu e me beijou com ternura.
— Tem certeza?
Deslizei as mãos pelos ombros
dele até seus quadris e o puxei de encontro a mim. Ele fechou os olhos e soltou
um gemido longo e profundo.
— Ai, meu Deus, Demi — ele
falou baixinho, então me penetrou de novo, com outro murmúrio. — Nossa, que
sensação incrível.
— É diferente?
Ele me olhou nos olhos.
— É diferente com você de
qualquer forma, mas... — ele inspirou fundo e ficou tenso de novo, fechando os
olhos por um instante. — Eu nunca mais vou ser o mesmo depois disso.
Seus lábios buscaram cada
centímetro do meu pescoço, e, quando ele achou o caminho até minha boca,
afundei a ponta dos dedos nos músculos de seus ombros, me perdendo na
intensidade do beijo.
Joseph levou minhas mãos acima
da cabeça e entrelaçou seus dedos nos meus, apertando minhas mãos a cada
investida. Seus movimentos se tornaram um pouco mais brutos e enfiei as unhas
em suas mãos. Meu ventre se tencionava com uma força impressionante.
Soltei um grito, mordendo o
lábio e cerrando os olhos com força.
— Demi — ele sussurrou,
parecendo em conflito -, eu preciso... eu preciso...
— Não pare — implorei.
Ele me penetrou novamente,
gemendo tão alto que cobri sua boca com a mão. Depois de inspirar fundo algumas
vezes, ele olhou em meus olhos e me cobriu de beijos. Suas mãos acolheram meu
rosto e ele me beijou de novo, devagar, com mais ternura. Encostou os lábios
nos meus, depois em minhas bochechas, minha testa, meu nariz e, por fim, meus
lábios novamente.
Sorri e suspirei, cedendo à
exaustão. Joseph me puxou para o lado dele e nos cobriu, Descansei o rosto em
seu peito e ele me beijou na testa mais uma vez, entrelaçando os dedos nas
minhas costas.
— Não vai embora dessa vez,
hein? Quero acordar assim amanhã de manhã.
Beijei o peito dele,
sentindo-me culpada por ele ter que me pedir isso.
— Não vou a lugar nenhum.
~*~
Tem mais alguém aí triste como eu, porque não tem um iPad pra poder comprar o livro da Demi?
Podiam pelo menos disponibilizar também pra iPhone e iPod, mas não... ):
Enfim, o que estão achando da Fic??
Comentem, amores <3
Answers:
Nanda Carol: e aí, matou sua ansiedade? hahaha Finalmente ela caiu na real, não? kkkk Thanks! Postei. Bjos.
LúUuUU: não se preocupe, sua raiva não irá se dissipar tão fácil kkkkk Já era hora dela dar uma chance ao Joe, não? hahaha Bjos.
Anônimo: *-* que bom que amou! Postei.
Demetria Devone Lovato: hahahaha mas esse final foi melhor do que ela ficar brigada com o Parker, não acha? Postei! hahahaha Beijos.
Filipa Meneses: Thanks ^^ Postei.
Filipa Meneses: Thanks ^^ Postei.
adorei, posta logo e podias fazer outra maratona :)
ResponderExcluirPERFEITO!!! Perfeição Pura!!
ResponderExcluirque capitulo Perfeito cara!!
eu quase chorei quando o Joseph falou que amava ela e quando ela terminou com o Paker porque amava o Joseph foi tipo AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH
POSTA LOGO
Beijos
Obs: eu também queria um IPad para comprar o livro da Demi...
ALELUIA!!!! hahahahaahah
ResponderExcluirlindo, perfeito é isso que eu digo sobre o capítulo... tava na hora de ela dar uma chance pra ele, sem duvidas *___*
aaaaaaaaaaaah to mais relaxada depois desse capítulo (minha raiva passou)...
kkkkkkkkk
posta mais, posta mais
Definitivamente valeu apena esperar. Mais perfeito impossível.
ResponderExcluirAgora fico me perguntando, será que o Parker vai fazer alguma coisa para atrapalhar esse casal? (Espero que não, pois, caso sim, ele terá que enfrentar leitoras furiosas haha)
Posta logo!
Bjss.