Acordei de
bruços, nua e enrolada nos lençóis de Joseph Jonas. Mantive os olhos fechados,
sentindo seus dedos acariciarem meu braço e minhas costas.
Ele soltou o ar
com um suspiro contido e profundo, falando com a voz abafada:
— Eu te amo,
Demi. Vou te fazer feliz, juro que vou.
A cama balançou
quando ele se mexeu, e então seus lábios estavam nas minhas costas em beijos
lentos e suaves. Fiquei parada e, assim que ele chegou até a pele abaixo da
minha orelha, se levantou e saiu do quarto. Seus pés atravessaram calmamente o
corredor, então os canos soltaram um ruído agudo por causa da pressão da água
do chuveiro.
Abri os olhos e
me sentei na cama. Todos os músculos do meu corpo doíam, músculos que eu nem
sabia que tinha. Mantive o lençol encostado no peito, olhando pela janela,
observando as folhas amarelas e vermelhas descerem em espiral dos galhos até o
chão.
O celular de Joseph
vibrou em algum lugar. Depois de procurar, desajeitada, em meio às roupas amarrotadas
no chão, achei-o no bolso de sua calça jeans. No mostrador havia apenas um
número, nenhum nome.
—Alô?
— Hum... o
Joseph está? — perguntou uma mulher.
— Ele está
tomando banho, quer deixar recado?
— É claro que
ele está tomando banho. Diz que a Megan ligou, tá?
Joseph entrou
no quarto, apertando a toalha em volta da cintura, e sorriu quando lhe
entreguei o celular.
— É pra você —
falei.
Ele me beijou
antes de olhar para o mostrador, depois balançou a cabeça. — Fala. Era a minha
namorada. O que você quer, Megan?— Ele ficou escutando por um momento e depois
abriu um sorriso. — Bom, a Beija-Flor é especial, o que eu posso fazer? —
Depois de uma longa pausa, ele revirou os olhos. Eu podia imaginar o que ela
estava dizendo. — Não seja uma vaca, Megan. Escuta, você não pode mais me
telefonar... É, o amor faz isso com a gente — ele disse, olhando para mim com
uma expressão terna. — É, com a Demi. É sério, Meg, para de me ligar... Tchau.
Ele jogou o
celular na cama, sentando-se ao meu lado.
— Ela ficou
meio brava. Ela te falou alguma coisa?
— Não, só
perguntou por você.
— Eu apaguei os
poucos números que tinha no celular, mas acho que isso não impede que elas
continuem me ligando. Se elas não sacarem a situação sozinhas, vou ter que dar
um jeito nisso.
Ele ficou
olhando para mim com ares de expectativa. Não pude evitar e acabei sorrindo. Eu
nunca tinha visto esse lado dele.
— Eu confio em
você, sabia?
Ele pressionou
os lábios nos meus.
— Eu não te
culparia se você esperasse que eu fizesse por merecer sua confiança.
— Tenho que
tomar banho. Já perdi uma aula.
— Viu? Já sou
uma boa influência.
Eu me levantei
e ele deu um puxão no lençol.
— A Megan disse
que vai ter festa de Halloween esse fim de semana no Red Door. Eu fui com ela
no ano passado, foi bem divertido.
— Tenho certeza
que foi — falei, erguendo uma sobrancelha.
—Eu só quis
dizer que um monte de gente vai. Eles fazem torneio de bilhar e tem bebidas
baratas... Quer ir?
— Na verdade eu
não... eu não curto esse lance de fantasia. Nunca me fantasiei.
—
Eu também não. Eu só vou — ele deu de ombros.
— A gente ainda
vai jogar boliche hoje à noite? — eu quis saber, me perguntando se o convite
era só para passar um tempo sozinho comigo, o que agora ele não precisava mais
fazer.
— Claro que
sim! Eu vou acabar com você!
Estreitei os
olhos e falei:
— Não, dessa
vez você não vai. Eu tenho um novo superpoder.
Ele riu.
— E qual é? Me
xingar?
Eu me inclinei
para beijar seu pescoço, percorrendo-o com a língua até a orelha e beijando o
lóbulo. Ele ficou paralisado.
— Distração —
falei baixinho ao ouvido dele.
Ele me agarrou
pelos braços e me virou de costas.
— Você vai
perder outra aula.
***
Depois de
finalmente conseguir convencê-lo a sairmos do apartamento a tempo de assistir à
aula de história, fomos correndo até o campus e nos sentamos pouco antes de o
professor Chaney começar a aula. Joseph virou o boné vermelho de beisebol para
trás para me dar um beijo nos lábios, na frente de toda a classe.
Quando
estávamos a caminho do refeitório, ele pegou minha mão e entrelaçou nossos
dedos enquanto caminhávamos. Parecia muito orgulhoso de estar segurando a minha
mão, anunciando para o mundo que finalmente estávamos juntos. Finch percebeu,
olhando para nossas mãos e então para mim, com um sorriso sarcástico no rosto.
Ele não era o único. Nossa singela demonstração de afeto atraiu atenção e
murmúrios por onde quer que passássemos.
Na
porta do refeitório, Joseph soprou a última fumaça do cigarro e olhou para mim
quando hesitei. Selena e Nicholas já estavam lá dentro, e Finch tinha acendido
outro cigarro, me deixando para entrar lá sozinha com Joseph. Eu tinha certeza
de que as fofocas já tinham alçado voo e chegado a um novo nível, já que Joseph
havia me beijado na frente de todo mundo na aula de história, e eu temia
enfrentar aquele palco.
— Que foi,
Beija-Flor? — ele me perguntou, me puxando pela mão.
— Todo mundo
está olhando pra gente.
Ele levou minha
mão até a boca e beijou meus dedos.
— Eles vão
superar isso. É só o choque inicial. Lembra quando começamos a andar juntos? A
curiosidade foi morrendo depois de um tempo e eles se acostumaram a ver a gente
juntos. Vamos lá — disse ele, me puxando pela porta.
Um dos motivos
pelos quais eu tinha optado pela Universidade Eastern era o número reduzido de
alunos, mas o interesse exagerado por escândalos que vinha por tabela às vezes
era exaustivo. Era uma piada corrente: todo mundo sabia como a indústria de
fofocas era ridícula e, ainda assim, todo mundo participava descaradamente.
Nós nos
sentamos nos lugares de costume depois de pegar a comida. Selena sorriu para
mim com uma expressão de reconhecimento. Ela conversou como se tudo estivesse
normal, mas os jogadores de futebol americano na outra ponta da mesa me
encaravam como se eu estivesse em chamas.
Joseph bateu
com o garfo na minha maçã.
— Você vai
comer isso, Flor?
— Não, pode
comer, baby.
Minha orelha
ardeu quando Selena se virou para olhar para mim.
— Escapou... —
falei, balançando a cabeça.
Ergui o olhar
para Joseph, cuja expressão era um misto de divertimento e adoração.
Tínhamos usado
esse termo um com o outro algumas vezes naquela manhã, e não havia me passado
pela cabeça que era novidade para todo mundo até que escapou da minha boca.
— Vocês dois
acabaram de chegar no nível de irritantemente fofos — disse Selena, abrindo um
largo sorriso.
Nicholas
deu um tapinha no meu ombro.
—Você vai
passar a noite no apartamento hoje? — ele me perguntou, as palavras distorcidas
por causa da boca cheia de pão. — Prometo que não vou sair do meu quarto te
xingando.
— Você estava
defendendo a minha honra, Nick. Está perdoado — falei.
Joseph deu uma
mordida na maçã, parecendo mais feliz do que nunca. A paz em seus olhos estava
de volta e, mesmo com as dezenas de pessoas que observavam cada um de nossos
movimentos, tudo parecia... certo.
Pensei em todas
as vezes que eu havia insistido que ficar com Joseph era a decisão errada, e em
quanto tempo eu tinha perdido lutando contra os meus sentimentos. Olhando para
o outro lado da mesa, para seus olhos ternos e castanhos e a covinha dançando
em sua bochecha, eu não conseguia me lembrar do que me deixava tão preocupada.
— Ele parece
feliz pra cacete. Você finalmente deu, Demi? — disse Chris, cutucando seus
colegas de time.
— Você não é lá
muito esperto, hein, Jenks? — disse Nicholas, franzindo a testa.
Instantaneamente,
o sangue subiu ao meu rosto e olhei para Joseph, cujos olhos tinham uma
expressão assassina. Coloquei minha vergonha de lado e balancei a cabeça,
indiferente.
— É só ignorar.
Depois de mais
um momento de tensão, os ombros de Joseph relaxaram um pouco e ele assentiu,
inspirando fundo. Após alguns segundos, deu uma piscadinha para mim.
Estiquei a mão
até o outro lado da mesa, deslizando meus dedos entre os dele.
— Você
realmente estava falando sério ontem à noite, não estava?
Ele começou a
falar, mas a risada do Chris encheu o refeitório.
— Santo Deus
Joseph Jonas foi domado?
— Você estava
falando sério quando disse que não queria que eu mudasse? — ele me perguntou,
apertando de leve a minha mão.
Olhei
para Chris, que ria com seus colegas de time, e depois me virei para Joseph:
— Totalmente.
Ensine bons modos pra esse babaca.
Um sorriso
largo e travesso se espalhou em seu rosto, e ele seguiu até a ponta da mesa,
onde o pessoal do time estava sentado. O silêncio se espalhou pelo salão, e
Chris engoliu a risada.
— Ei, eu só estava
te enchendo o saco, Joseph — ele disse, erguendo o olhar.
— Pede desculpas
para a Beija-Flor — Joseph ordenou, encarando-o.
Chris baixou o
olhar para mim,
— Eu... eu só
estava brincando, Demi. Me desculpa.
Fulminei-o com
o olhar enquanto ele erguia a cabeça para Joseph em busca de aprovação. Quando
Joseph se afastou, ele riu baixinho e sussurrou algo ao Brazil. Meu coração
começou a bater com muita força quando vi Joseph parar no meio do caminho e
cerrar as mãos nas laterais do corpo.
Brazil balançou
a cabeça e soltou o ar, exasperado.
— Quando você
acordar, Chris, só não esquece que foi você que pediu por isso.
Joseph pegou a
bandeja de Finch e golpeou com ela a cara do Chris, derrubando-o da cadeira.
Chris tentou se proteger debaixo da mesa, mas Joseph o puxou pelas pernas e
começou a enchê-lo de socos e chutes.
Chris se enrolou
como uma bola, então Joseph o chutou nas costas. Chris se arqueou e se virou, esticando
os braços, permitindo que Joseph lhe acertasse um monte de socos na cara. O
sangue começou a escorrer em seu rosto, e Joseph se levantou, com a respiração
pesada.
— Se você ousar
olhar pra ela, seu merda, vou quebrar a porra do seu maxilar! — ele berrou.
Eu me encolhi
quando ele deu um chute na perna do Chris uma última vez.
As mulheres que
trabalhavam no refeitório saíram correndo, chocadas com o sangue espalhado no
chão.
—
Me desculpem — disse Joseph, limpando o sangue de Chris do próprio rosto.
Alguns alunos
se levantaram para ver melhor, enquanto outros permaneceram sentados,
observando tudo com certo divertimento no olhar. O time de futebol simplesmente
ficou encarando o corpo caído e fraco de Chris, balançando a cabeça.
Joseph se virou
e Nicholas e pôs em pé, segurando meu braço e a mão de Selena, e então nos
puxou para fora, seguindo o primo. Caminhamos até o Morgan Hall, e eu e Selena
nos sentamos nos degraus da frente, olhando para Joseph, que andava de um lado
para o outro.
— Você está
bem, Joe? — Nicholas quis saber.
— Só... me dá
um minuto — disse ele, colocando as mãos nos quadris enquanto caminhava.
Nicholas enfiou
as mãos nos bolsos.
— Estou
surpreso que você tenha parado.
— A Beija-Flor
me disse para ensinar bons modos, Nick, não para matar o cara. Precisei usar
toda a minha força de vontade para parar.
Selena colocou
seus grandes óculos de sol quadrados e olhou para Joseph.
— O que foi que
o Chris disse para te deixar tão enfurecido, afinal?
— Algo que ele
nunca mais vai dizer — Joseph respondeu, fervendo de ódio.
Selena olhou
para Nicholas, que deu de ombros.
— Eu não
escutei.
Joseph cerrou
os punhos de novo.
— Vou voltar
lá.
Nicholas pôs a
mão no ombro do primo.
— Sua namorada
está aqui. Não precisa voltar lá.
Joseph olhou
para mim, forçando-se a ficar calmo.
— Ele disse
que... todo mundo acha que a Flor tem... Meu Deus, eu não consigo nem repetir.
—
Fala logo de uma vez — murmurou Selena, mexendo nas unhas.
Finch apareceu atrás de Joseph,
claramente empolgado com toda a movimentação.
— Todos os caras da Eastern
querem “experimentar” a Demi porque ela domou o indomável Joseph Jonas — ele
deu de ombros. — Pelo menos é o que eles estão dizendo lá dentro agora.
Joseph passou como um raio por
Finch, seguindo em direção ao refeitório. Nicholas saiu voando atrás dele,
agarrando-o pelo braço. Levei as mãos à boca quando Joseph desferiu um golpe,
do qual Nicholas se desviou, abaixando a cabeça. Voltei os olhos rapidamente
para Selena, que nem havia se abalado, pois estava acostumada com aquilo.
Eu só consegui pensar em uma
coisa para impedi-lo de seguir em frente. Desci os degraus toda atrapalhada e
dei a volta, ficando diretamente no caminho dele. Fui resoluta em sua direção e
pulei, envolvendo sua cintura com as pernas. Ele agarrou minhas coxas enquanto
eu segurava cada lado de seu rosto e plantava um longo e profundo beijo em sua
boca. Eu podia sentir que sua raiva se derretia e se esvaia enquanto ele me
beijava e, quando me afastei, eu sabia que tinha vencido.
— A gente não liga para o que
as pessoas pensam, lembra? Você não pode começar a se importar agora — eu
disse, sorrindo confiante.
Eu tinha mais influência sobre
ele do que jamais achei que fosse possível.
— Não posso deixar que as
pessoas falem desse jeito de você, Beija-Flor — disse ele franzindo a testa e
me colocando no chão.
Deslizei os braços embaixo dos
dele, entrelaçando os dedos em suas costas.
— De que jeito? Eles acham que
eu tenho algo de especial porque você nunca parou com ninguém antes. Você discorda?
— Claro que não, eu só não
suporto pensar em todos os caras nessa faculdade querendo te comer por causa
disso. — Ele pressionou a testa na minha. — Isso vai me deixar louco. Já estou
vendo...
— Não deixe eles te atingirem,
Joseph — disse Nicholas. — Você não pode bater em todo mundo.
Joseph suspirou.
— Todo mundo.
Como você se sentiria se todo mundo pensasse algo assim sobre a Selena?
— Quem disse
que eles não pensam? — Selena disse, ofendida. Todos nós demos risada, e ela
fez uma careta. — Eu não estava brincando.
Nicholas
puxou-a pelas mãos para que ela ficasse em pé e beijou seu.
— A gente sabe,
baby. Eu desisti de ficar com ciúme faz um bom tempo. Eu não teria tempo de
fazer mais nada.
Selena sorriu
em agradecimento e o abraçou. Nicholas tinha uma habilidade incrível de fazer
com que todos à sua volta se acalmassem, sem dúvida resultado de crescer com
Joseph e com os irmãos dele. Provavelmente era mais um mecanismo de defesa do
que qualquer outra coisa.
Joseph esfregou
o nariz na minha orelha. Dei risadinhas até que vi Parker se aproximar. A mesma
sensação de urgência que senti quando Joseph tentou voltar ao refeitório me
dominou, e instantaneamente me soltei dele para cruzar aqueles três metros e
interceptar Parker.
— Preciso falar
com você — ele me disse.
Olhei de
relance para trás e balancei a cabeça, como num aviso.
— Não é uma boa
hora, Parker. Pra falar a verdade, é uma péssima hora. Mesmo. O Joseph e o
Chris brigaram na hora do almoço, e ele ainda está um pouco nervoso. É melhor
você ir.
Ele olhou para
Joseph e voltou a atenção para mim, determinado.
— Acabei de
saber o que aconteceu no refeitório. Acho que você não sabe onde está se
metendo. O Joseph não presta, Demi. Todo mundo sabe disso. Ninguém está falando
que é o máximo você ter transformado o cara... estão todos esperando que ele
faça o que sabe fazer melhor. Não sei o que ele te contou, mas você não faz a
mínima ideia do tipo de pessoa que ele é.
Senti as mãos
de Joseph nos meus ombros.
— Por que você
não conta pra ela, então?
Parker se
mexeu, nervoso.
— Você sabe
quantas garotas humilhadas eu levei pra casa depois que elas passaram algumas
horas sozinhas com ele numa festa? Ele vai te magoar.
Joseph
apertou os dedos, e repousei minha mão na dele até ele relaxar.
— É melhor você
ir embora, Parker.
— É melhor você
me dar ouvidos, Dems.
— Não chama ela
assim, porra! — Joseph rugiu.
Parker não
tirou os olhos dos meus.
— Estou
preocupado com você.
— Eu agradeço,
mas é desnecessário.
Parker balançou
a cabeça.
— Ele te vê como
um desafio a longo prazo, Demi. Ele fez você acreditar que é diferente das
outras garotas para conseguir te levar pra cama. Ele vai cansar de você. Ele
tem a capacidade de concentração de uma criancinha.
Joseph deu a
volta em mim, parando tão perto de Parker que o nariz deles quase se tocou.
— Eu deixei
você falar, mas minha paciência já se esgotou.
Parker tentou
olhar para mim, mas Joseph se inclinou e se pôs no caminho dele.
— Não olha pra
ela, porra. Olha pra mim, seu merdinha mimado. — Parker focou o olhar em Joseph
e ficou esperando. — Se você sequer respirar na direção dela, vou garantir que
chegue mancando na faculdade de medicina.
Parker deu
alguns passos para trás até que eu estivesse em sua linha de visão.
— Achei que
você fosse mais inteligente que isso — ele falou, balançando a cabeça antes de
se virar para ir embora.
Joseph ficou
olhando enquanto ele se afastava e depois se virou. Seus olhos buscavam os
meus.
— Você sabe que
aquilo é um monte de besteira, não sabe? Não é verdade.
— Tenho certeza
que é isso que todo mundo está pensando — resmunguei, notando o interesse de
todos que passavam por nós.
—
Então vou provar que eles estão errados.
~*~
Comentem bastante que eu posto a segunda parte amanhã \O/
Answers:
Filipa Meneses: Não estou tendo muito tempo pra isso :/ talvez eu faça uma mais pra frente, ok?! Bjos
Demetria Devone Lovato: Que bom que gostou *-----* Sim foi muito çlakldjfhslgkjaçdfg!!! Postei! Beijos.
LúUuUU: Sim, estava na hora hahaha a raiva vai ir e vir a todo o tempo, só pra avisar kkkkk Postei, beijos.
Nanda Carol: *-* thanks! Talvez sim, talvez não... hahahahaha Ok, eu deixo vocês defenderem a honra de Jemi kkkkk Postei. Bjos
PERFEITO
ResponderExcluirParker se enxerga você já era!!
eu adorei quando a Demi deixou o Joe bater Chris!!
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estou amando que eles estão juntos!! <3
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Beijos
Perfeito, acho bom o Joe provar logo :P hahhahaha
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