Finch balançou a cabeça.
— Tudo bem, então você está
com o Parker ou com o Joseph? Estou confuso.
— O Parker não está falando
comigo, então as coisas estão meio que no ar agora — falei, dando um pulinho
para arrumar a mochila nas costas.
Ele soprou uma nuvem de
fumaça, depois pegou um pedacinho de tabaco da língua.
— Então você está com o Joseph?
— Nós somos amigos, Finch.
— Você sabe que todo mundo
acha que vocês dois estão tendo uma espécie de amizade colorida bizarra e que
você não admite, não sabe?
—Eu não ligo. Podem pensar o
que quiserem.
— Desde quando? O que
aconteceu com a Demi nervosa, misteriosa e reservada que eu conheço e adoro?
— Morreu com o estresse de
todas as fofocas e suposições.
— Que pena. Vou sentir falta
de apontar e rir da cara dela.
Dei um tapa no braço do Finch,
e ele riu.
— Isso é bom. Está na hora de
você parar de fingir — disse ele.
— O que você quer dizer?
— Meu bem, você está falando
com alguém que viveu a maior parte da vida fingindo. Saquei você a quilômetros
de distância.
— O que você está tentando
dizer, Finch? Que sou uma lésbica enrustida?
— Não, estou dizendo que você
está escondendo alguma coisa. Os cardigãs, a mocinha sofisticada e recatada que
vai a restaurantes chiques com Parker Hayes... Essa não é você. Ou você era uma
stripper de cidade pequena, ou foi parar numa clínica de reabilitação. Aposto
no último.
Ri alto.
— Você é um péssimo adivinho!
— Então qual é o seu segredo?
— Se eu te contasse, não seria
segredo, seria?
Suas feições se aguçaram, e
ele deu um sorriso travesso.
— Eu mostrei o meu, agora você
me mostra o seu.
— Odeio ser portadora de más
notícias, Finch, mas sua orientação sexual não é exatamente um segredo.
— Merda! E eu achei que tinha
um lance misterioso e sensual rolando pra cima de mim — disse ele, dando mais
uma tragada no cigarro.
Eu me encolhi antes de falar.
— Você tinha uma vida boa em
casa, Finch?
— Minha mãe é o máximo... Meu
pai e eu tivemos um monte de problemas, mas estamos numa boa agora.
— Eu tive Patrick Lovato como
pai.
— Quem é esse?
Dei uma risadinha.
— Viu? Não é lá grande coisa
se você não sabe quem ele é.
— E quem ele é?
— Um cara muito zoado. Esse
lance de jogar, encher a cara, ter um gênio filho da mãe... é hereditário na
minha família. Eu e a Selena viemos pra cá para que eu pudesse começar uma vida
nova, sem o estigma de ser a filha de um bêbado decadente.
— Um viciado em jogos
decadente de Wichita?
— Eu nasci em Nevada. Tudo que
o Patrick tocava virava ouro na época. Quando fiz treze anos, a sorte dele
mudou.
— E ele culpou você.
— A Selena desistiu de muita
coisa para vir pra cá comigo, para que eu pudesse cair fora, mas daí eu chego e
a primeira coisa que me acontece é dar de cara com o Joseph.
— E quando você olha para o
Joseph...
— É tudo muito familiar.
Finch assentiu, jogando o
cigarro no chão.
— Que merda, Demi. Isso é um
saco.
Estreitei os olhos.
— Se você contar para alguém o
que acabei de te falar, vou chamar a máfia. Conheço alguns deles, sabia?
— Conhece nada.
Dei de ombros.
— Acredite no que quiser.
Finch olhou para mim em dúvida
e depois abriu um sorriso.
— Você é oficialmente a pessoa
mais cool que eu conheço.
— Isso é triste, Finch. Você
devia sair mais — falei, parando na entrada do refeitório.
Ele levantou meu queixo
— Vai dar tudo certo. Acredito
muito nesse lance de que as coisas sempre acontecem por um motivo. Você veio
até aqui, a Selena conheceu o Nick, você arrumou um jeito de entrar no Circulo,
algo em você virou o mundo de Joseph Jonas de cabeça pra baixo. Pense nisso —
disse ele, plantando um selinho em meus lábios.
— Opa — disse Joseph, me
agarrando pela cintura, me erguendo e me colocando no chão atrás dele. — Você é
a última pessoa com quem eu tenha que me preocupar com esse tipo de merda,
Finch! Tem dó de mim, vai!— ele brincou.
Finch se inclinou para o lado,
para me enxergar atrás de Joseph, e me deu uma piscadinha.
— Até mais tarde, docinho.
Quando Joseph se virou para me
encarar, o sorriso dele sumiu do rosto.
— Por que a cara feia?
Balancei a cabeça, tentando
deixar a adrenalina seguir seu curso.
— É só que eu não gosto desse
apelido. Ele me traz más recordações.
— Termo carinhoso usado pelo
ministro batista?
— Não — grunhi.
Joseph deu um soco na palma da
mão.
— Você quer que eu vá lá
encher o Finch de porrada? Ensinar uma lição a ele? Acabo com a raça dele!
Não consegui evitar e abri um
sorriso.
— Se eu quisesse acabar com o
Finch, eu diria que todas as lojas Prada fecharam, e ele mesmo se mataria.
Joseph deu risada, me
cutucando para irmos em direção à porta.
— Vamos. Estou definhando
aqui.
Nós nos sentamos à mesa de
almoço juntos, nos provocando com beliscões e cutucões. O humor de Joseph
estava ótimo, como na noite que eu perdi a aposta. Todo mundo na mesa notou, e,
quando ele começou uma mini luta comigo pela comida, chamou atenção daqueles
sentados às outras mesas.
Revirei os olhos.
— Estou me sentindo um animal
de zoológico.
Joseph ficou me observando por
um instante, depois olhou para as pessoas que nos encaravam, então se levantou.
— I can’t! — ele gritou.
Fiquei encarando-o, pasma,
enquanto todo mundo que estava no salão se voltava para ele. Joseph balançou a
cabeça algumas vezes ao som de um ritmo que só tocava em sua mente.
Nicholas fechou os olhos.
— Ah, não.
Joseph sorriu.
— get no... sa- tis... fac-tion
— ele cantou. —I can’t get no... sa-tis-fac-tion. Cuz I try... and I try... and
I try — ele subiu na mesa e todo mundo ficou olhando. —I can’t get no!
Ele apontou para os jogadores
de futebol na ponta da mesa, que sorriram e gritaram em uníssono:
—I can’t get no!
O salão inteiro começou a
bater palmas no ritmo da música. Joseph cantava usando o punho cerrado como
microfone.
— When
I’m drivin’ in my car, and a man comes on the ra-di-o... he’s tellin’ me more
and more about some useless in-for-ma-tion... supposed to fire my im
-agin-a-tion. I can’t get no! Oh no, no, no!
Ele passou dançando por mim,
cantando no microfone imaginário. Todos no salão cantaram juntos:
— Hey,
hey hey!
—
That’s what I say! — Joseph completou.
Ele mexeu os quadris, e algumas
garotas assobiaram e gritaram entusiasmadas. Ele passou por mim de novo,
cantando o refrão para o outro lado do salão, com os jogadores de futebol
americano fazendo segunda voz.
— Eu te ajudo! — uma garota
gritou lá de trás.
—… cuz
I try, and I try, and I try, and I try... — ele cantou.
— I can’t get no! I can’t get
no! — os jogadores cantaram.
Joseph parou na minha frente e
se curvou na minha direção.
— When
I’m watchin’ my TV... and a man comes on to tell me... how white my shirts can
be. But he can’t be a man ‘cause he doesn’t smoke... the same cigarettes as me.
I can’t get no! Oh no, no, no!
Todo mundo bateu palmas no
ritmo da música, e os jogadores cantaram:
— Hey, hey, hey!
— That’s what I say! — Joseph
completou, apontando para o público. Algumas pessoas estavam em pé e dançavam
com ele, mas a maioria só observava, espantadas e entretidas.
Ele subiu na mesa e Selena deu
um gritinho, batendo palmas e me cutucando. Balancei a cabeça — eu tinha
morrido e acordado no High School Musical.
Os jogadores estavam
cantarolando a base:
— Na, na, nanana! Na, na, na,
na, na! Na, na, nanana!
Joseph ergueu a mão-microfone
bem alto.
— When
I’m ridin’ ‘round the world... and l’m doin’ this and I’m signin’ that!
Ele pulou no chão e se
inclinou sobre a mesa para ficar perto do meu rosto.
— And
I’m tryin’ to make some girl who tells me, uh baby better come back later next
week, ‘cuz you see I’m. On. A losin’ streak! I can’t get no! Oh no, no, no!
As pessoas batiam palmas no
ritmo da música, e o time de futebol americano gritou a parte deles:
—Hey,
hey, hey!
—I
can’t get no! I can’tget no! Satis-faction!
— Joseph cantou baixinho para mim, sorrindo e sem fôlego.
O refeitório inteiro explodiu
em palmas. Alguns até assobiaram. Balancei a cabeça depois que ele me beijou na
testa e então se levantou para fazer uma reverência. Quando voltou para o seu
lugar, na minha frente, ele riu.
— Eles não estão olhando pra
você agora, estão? — perguntou, arfando.
— Obrigada. Você realmente não
devia ter feito isso — falei.
— Dems?
Ergui o olhar e vi Parker
parado na ponta da mesa. Todos os olhares estavam voltados para mim de novo.
— Precisamos conversar — disse
ele, parecendo nervoso. Olhei para Selena, para Joseph e depois para Parker.
— Por favor — ele pediu,
enfiando as mãos nos bolsos. Assenti, seguindo-o até o lado de fora do
refeitório. Ele passou pelas janelas e seguiu até a lateral do prédio, em busca
de privacidade.
— Eu não quis chamar atenção
para você de novo. Sei que você detesta isso.
— Então você podia
simplesmente ter me ligado se queria conversar —falei.
Ele assentiu, olhando para o
chão.
— Eu não pretendia te
encontrar no refeitório. Eu vi o agito e simplesmente entrei, então te vi.
Desculpa.
Fiquei esperando, e ele falou
de novo.
— Não sei o que aconteceu entre
você e o Joseph. Não é da minha conta... você e eu só saímos algumas vezes. No
começo fiquei chateado, mas depois percebi que isso não teria me incomodado se
eu não sentisse nada por você.
— Eu não transei com ele,
Parker. Ele segurou meu cabelo enquanto eu vomitava mais de meio litro de
tequila. Isso foi o máximo de romance que rolou.
Ele deu risada.
— Acho que nós dois não
tivemos uma chance de verdade... não com você morando com o Joseph. A questão,
Demi, é que eu gosto de você. Não sei por que, mas não consigo te tirar da
cabeça.
Sorri e ele pegou minha mão,
passando o dedo pela pulseira.
— Eu provavelmente te assustei
com esse presente ridículo, mas nunca estive numa situação como essa antes.
Parece que estou sempre competindo com o Joseph pela sua atenção.
— Você não me assustou com a
pulseira.
Ele pressionou os lábios.
— Eu gostaria de te levar para
sair de novo em algumas semanas, depois que acabar o mês que você tem que
passar no apartamento do Joseph. Então a gente vai poder se concentrar em se
conhecer melhor, sem distrações.
—É justo.
Ele se inclinou e cerrou os
olhos, pressionando os lábios contra os meus.
— Te ligo em breve.
Acenei para ele em despedida e
voltei ao refeitório, passando por Joseph, que me agarrou e me colocou no colo.
— Terminar é difícil?
— Ele quer tentar de novo
quando eu voltar para o Morgan.
— Merda. Vou ter que pensar em
outra aposta — ele disse, puxando meu prato na minha frente.
***
As duas semanas seguintes
voaram. Fora o período das aulas, passei cada momento com Joseph, e a maior
parte do tempo ficamos sozinhos, só nós dois. Ele me levava para jantar, para
beber e dançar no Red, para jogar boliche, e foi chamado para duas lutas.
Quando não estávamos rindo que nem bobos, estávamos brincando de lutinha ou
aninhados no sofá com Totó, assistindo a algum filme. Ele fez questão de
ignorar todas as garotas que o paqueraram, e todo mundo comentava sobre o novo
Joseph.
Na minha última noite no
apartamento, Selena e Nicholas estavam inexplicavelmente fora, e Joseph se deu
ao trabalho de preparar um jantar especial. Comprou vinho, arrumou guardanapos
de tecido e até conseguiu talheres novos para a ocasião. Dispôs os pratos no
balcão e puxou uma banqueta para o outro lado, para se sentar na minha frente.
Pela primeira vez, tive a nítida sensação de que estávamos em um encontro.
— Está muito bom, Joe. Você
não disse que sabia cozinhar — falei, enquanto comia a massa com frango à moda cajun
que ele havia preparado.
Ele forçou um sorriso, e pude
ver que estava se esforçando para manter a conversa leve.
— Se eu tivesse te contado
antes, você ia querer que eu cozinhasse toda noite.
O sorriso dele desapareceu, e seus
olhos se voltaram para a mesa.
Revirei a comida no prato.
— Também vou sentir sua falta,
Joe.
— Você ainda vai aparecer por
aqui, não vai?
— Você sabe que eu vou. E você
também vai aparecer no Morgan, para me ajudar a estudar, que nem antes.
— Mas não vai ser a mesma
coisa — ele suspirou. — Você vai estar namorando o Parker, a gente não vai ter
tempo... Vamos acabar seguindo rumos diferentes.
— Não vai mudar tanta coisa
assim.
Ele conseguiu dar uma única
risada.
— Quem poderia imaginar, da
primeira vez que nos encontramos, que estaríamos sentados aqui agora? Eu nunca
teria acreditado, atrás, que ia ficar tão triste de me despedir de uma
garota...
Senti um nó no estômago.
— Eu não quero que você fique
triste.
— Então não vá embora — ele
disse.
Sua expressão era tão
desesperada que a culpa formou um nó na minha garganta.
— Eu não posso morar aqui,
Joseph. Isso é loucura.
— Quem disse? Acabei de ter as
duas melhores semanas da minha
— Eu também.
— Então por que eu sinto que
nunca mais vou ver você de novo?
Eu não tinha resposta para a
pergunta dele. Seu maxilar ficou tenso, mas ele não estava com raiva. A
urgência de ir até ele crescia insistentemente em mim, então me levantei e dei
a volta no balcão, sentando-me em seu colo. Ele não olhou para mim, e abracei
seu pescoço, pressionando meu rosto no dele.
— Você vai perceber o pé no
saco que eu era e vai esquecer completamente de sentir a minha falta — falei ao
ouvido dele.
Ele soltou o ar enquanto
esfregava minhas costas.
— Promete?
Eu me inclinei para trás e
olhei nos olhos dele, tocando cada lado de seu rosto com as mãos. Fiz carinho
no queixo dele com o polegar. Sua expressão era de partir o coração. Fechei os
olhos e me inclinei para beijar o canto de sua boca, mas ele se virou e beijei
mais do que tinha pretendido.
Mesmo tendo sido pega de
surpresa pelo beijo, não recuei de imediato.
Ele manteve os lábios nos
meus, mas não foi além disso.
Por fim, eu me afastei e dei
um sorriso.
— Amanhã vai ser um dia
corrido. Vou arrumar a cozinha e depois vou pra cama.
— Eu te ajudo — ele disse.
Lavamos a louça em silêncio,
com Totó dormindo aos nossos pés. Ele secou e guardou o último prato, depois me
levou pelo corredor, segurando minha mão com um pouquinho de força demais. A
distância entre a entrada do corredor e o quarto dele parecia duas vezes mais
longa. Nós dois sabíamos que o momento do adeus estava próximo.
Dessa vez ele nem tentou
fingir que não estava olhando enquanto eu trocava de roupa, colocando uma de
suas camisetas para ir para a cama. Ele tirou toda a roupa, ficando só de
cueca, e se enfiou debaixo do cobertor, esperando que eu me juntasse a ele.
Assim que fiz isso, Joseph
apagou a luz e me puxou para junto dele, sem permissão nem desculpa. Seus
braços estavam tensos e ele soltou um suspiro. Aninhei o rosto em seu pescoço e
fechei os olhos com força, tentando saborear o momento. Eu sabia que desejaria
ter esse momento de volta todos os dias da minha vida, então aproveitei ao
máximo.
Ele olhou pela janela. As
árvores lançavam uma sombra sobre o seu rosto. Joseph cerrou os olhos, e um
sentimento pungente e triste tomou conta de mim. Era terrível vê-lo sofrer,
sabendo que eu era não só a causa daquele sofrimento, mas a única pessoa que poderia
fazer com que ele deixasse de senti-lo.
— Joe? Você está bem? — eu
quis saber.
Seguiu-se uma longa pausa
antes que ele finalmente respondesse.
— Nunca me senti menos bem na
vida.
Pressionei a testa no pescoço
dele, e ele me abraçou mais apertado.
— Que bobagem — falei. — A
gente vai se ver todos os dias.
— Você sabe que não é verdade.
O peso da perda que ambos
sentíamos era esmagador, e uma necessidade irreprimível de nos salvar surgiu
dentro de mim. Ergui o queixo, mas hesitei — o que eu estava prestes a fazer mudaria
tudo. Ponderei que Joseph via a intimidade apenas como uma maneira de passar o
tempo, então fechei os olhos de novo e engoli meus temores. Eu tinha que fazer
alguma coisa, sabendo que ambos ficaríamos ali, acordados, temendo cada minuto
que se passasse até a chegada da manhã.
~*~
4 comentários?? Sério isso?? Não to sonhando??
EU AMO VOCÊS <33
Muito obrigada por comentarem, estou muito feliz agora, sério!!!!
Então comentem, meus amores, porque o próximo capítulo tem HOT u-u
Bjos.
Answers:
Anônimo: Que bom que está gostando *-* Obrigada!!
Demetria Devone Lovato: Mas o garoto mereceu pra ver se aprende a calar a boca kkkkk Ela na verdade via... mas prefere ignorar. --' Postei!! Bjos
LúUuUU: Oláaaa :D De nada! Ela não queria enxergar o que estava na cara dela... :/ hahahaha Está quase acontecendo Jemi, se prepare!!! Bjos
Nanda Carol: Sério??? Omg!! Obrigada por comentar *-* Postei!! Acho que aqui também vai ser pra maior de idade... Tenho 17 anos, e nesse momento eu queria muito ter 18 hahah
PERFEITO mas eu estou quase chorando!! Não vai embora Demi!!!!
ResponderExcluirPosta Logo
ansiosa para o proximo capitulo ahahaha
Beijos
aaaaaaaaaaaaaaaah amei, o que será que ela vai fazer???
ResponderExcluira Demi nãopode ficar com o Parker, posta looogo *_*
POSTA LOGOOO
ResponderExcluirameii . porra meu voce tem muito talento pra escrever!
ResponderExcluirMais serio impossível. E digamos que você não ajudou nada ao parar nessa parte e ainda dizer que no próximo capítulo tem Hot. Como eu vou dormir essa noite?? ¬¬' hahaha.
ResponderExcluirMeu coração partiu na hora do jantar, a Demi não podia ir embora, logo agora que ele dois estão tão bem juntos :(
Posta logo!!!!
bjss
Jura? Eu também tenho 17 :D Eu fiquei toda feliz quando soube da festa, mas aí eu vi que era só para maiores de idade. Foi como me jogar um balde de água fria :\
Yumi e Rafa gostei muito do vosso blog.A vossa fic é demais e muito bem escrita.
ResponderExcluirParabéns!
Se puderem ler o meu blog e da minha irmã eu agradecia.Se gostarem sigam e digam o que acham.
http://historiasdasilvia.blogspot.pt/
http://dianaisabelpinto.blogspot.pt/
Postem logo.
Beijos.
vai embora nao demi tadinho do joe .To amando sua fic posta logo !!
ResponderExcluir