O encontro de segunda-feira a noite atendeu todas
as minhas expectativas.
Comemos comida chinesa enquanto eu dava risada por causa das habilidades de
Parker com os palitinhos. Quando ele me levou para casa, Joseph abriu a porta
antes que ele pudesse me beijar. Na quarta-feira seguinte, Parker garantiu
nosso beijo no carro.
Na quinta-feira, na hora do
almoço, Parker foi me encontrar no refeitório e surpreendeu todo mundo ao se
sentar à minha frente, no lugar de Joseph. Quando este terminou o cigarro e
entrou, passou por Parker com indiferença, indo se sentar na ponta da mesa.
Megan se aproximou dele, mas ficou instantaneamente decepcionada quando ele a
dispensou com um aceno de mão. Todo mundo na mesa ficou quieto depois disso, e
achei difícil me concentrar em qualquer coisa que Parker falava.
— Estou presumindo que não fui
convidado — disse ele, atraindo minha atenção.
— O quê?
— Ouvi dizer que a sua festa
de aniversário vai ser no domingo. Não fui convidado?
Selena olhou de relance para
Joseph, que fulminou Parker com o olhar, como se estivesse a poucos segundos de
massacrá-lo.
— Era uma festa surpresa,
Parker — disse Selena baixinho.
— Ah... — ele se encolheu.
— Vocês vão fazer uma festa
surpresa para mim? — perguntei a Selena.
Ela deu de ombros.
— Foi ideia do Joe. Vai ser na
casa do Brazil, no domingo, às seis horas.
Parker ficou um pouco
vermelho.
— Acho que agora realmente não
estou convidado.
— Não? É claro que você está
convidado! — falei, segurando a mão dele em cima da mesa.
Doze pares de olhos se
voltaram para nossas mãos. Eu podia ver que Parker estava se sentindo tão
desconfortável quanto eu com a atenção, então soltei sua mão e coloquei as
minhas no colo.
Ele se levantou.
— Preciso fazer umas coisas
antes da aula. Ligo pra você depois.
— Tudo bem — falei,
oferecendo-lhe um sorriso como um pedido de desculpas. Parker se inclinou até o
outro lado da mesa e beijou meus lábios. O refeitório foi tomado pelo silêncio,
e Selena me cutucou depois que ele saiu.
— Não é bizarra a forma como
todo mundo fica observando vocês? — ela sussurrou e olhou ao redor do salão com
a testa franzida. — Que foi? — gritou. — Cuidem de suas vidas, seus
pervertidos!
Um a um, eles desviaram o
olhar e seguiu-se um murmúrio. Cobri os olhos com as mãos.
— Sabe, antes eu era patética,
porque achavam que eu era a pobre namorada do Joseph, que não tinha noção de
onde estava pisando. Agora sou má, porque todo mundo acha que fico me revezando
entre o Joseph e o Parker, como uma bolinha de pingue-pongue.
Quando Selena não fez nenhum
comentário, ergui o olhar.
— O quê? Não me diga que você
também acredita nessa besteira!
— Eu não disse nada — ela
exclamou.
Fiquei encarando-a, sem
acreditar.
— Mas é isso que você acha?
América balançou a cabeça em
negativa, mas não falou nada. Os olhares glaciais dos outros alunos ficaram
subitamente aparentes, então me levantei e fui até a ponta da mesa.
— Precisamos conversar —
disse, dando uns tapinhas no ombro do Joseph.
Tentei parecer educada, mas a
raiva que borbulhava dentro de mim colocou uma ponta de tensão em minhas
palavras. Todos os alunos, incluindo a minha melhor amiga, achavam que eu
estava envolvida com dois homens. Só havia uma solução.
— Então fale — disse Joseph,
enfiando algo empanado e frito na boca. Fiquei inquieta, notando os olhares
curiosos de todo mundo que estava perto a ponto de ouvir nossa conversa. Como
Joseph não esboçou nenhum movimento, agarrei o braço dele e dei um bom puxão.
Ele se levantou e me seguiu até o lado de fora com um sorriso no rosto.
— Que foi, Flor? — perguntou,
olhando para minha mão em seu braço e depois para mim.
— Você tem que me liberar da
aposta — implorei.
A expressão em seu rosto era
de decepção.
— Você quer ir embora? Por
quê? O que foi que eu fiz?
— Você não fez nada, Joe. Você
não notou o olhar de todo mundo me encarando? Estou rapidamente me tornando à
pária da Eastern.
Joseph balançou a cabeça e
acendeu um cigarro.
— Isso não é problema meu.
— É sim. O Parker me disse que
todo mundo acha que é suicídio ele se envolver comigo porque você está
apaixonado por mim.
Joseph ergueu as sobrancelhas
e engasgou com a fumaça que tinha rabado de inalar.
— As pessoas estão dizendo
isso? — ele falou entre tossidas.
Fiz que sim. Ele desviou os
olhos arregalados, dando outra tragada no cigarro.
— Joseph! Você tem que me
liberar da aposta! Não posso ficar saindo com o Parker e morando com você ao
mesmo tempo. Isso passa uma péssima impressão!
— Então pare de sair com o
Parker.
Olhei furiosa para ele.
— O problema não é esse, e
você sabe disso.
— É só por isso que você quer
ir embora? Por causa do que as pessoas o falando?
— Pelo menos antes eu era tida
como sem noção e você era o cara mau — resmunguei.
— Responde a minha pergunta,
Flor.
— Sim!
Joseph olhou para o fundo,
para os alunos que entravam e saiam do restaurante. Ele estava tomando uma
decisão, e fui ficando cada vez mais impaciente enquanto ele demorava para
fazê-lo.
Por fim, ele se manteve firme
e decidido.
— Não.
Balancei a cabeça, certa de
que tinha entendido errado.
— Como?
— Não. Você mesma disse:
aposta é aposta. Depois de um mês, você cai fora com o Parker, ele vai virar
médico, vocês vão se casar e ter dois filhos e meio, e eu nunca mais vou ver
você de novo. — Ele fez uma careta para suas próprias palavras. — Ainda tenho
três semanas. Não vou abrir mão disso por causa de fofocas no refeitório.
Olhei pela janela e vi que o
refeitório inteiro estava nos observando. Aquela atenção toda fazia meus olhos
arderem. Esbarrei nele com o ombro e fui em direção à sala de aula.
— Beija-Flor — Joseph me
chamou.
Não me virei.
Naquela noite, Selena se
sentou no chão de ladrilho do banheiro e ficou falando dos meninos enquanto eu
prendia os cabelos em um rabo de cavalo na frente do espelho. Eu não estava
prestando muita atenção, pensando em como Joseph vinha sendo paciente — para os
padrões dele, claro —, sabendo que ele não gostava da ideia de o Parker ir me
buscar para sair noite sim, noite não.
Passou como um lampejo pela
minha mente a expressão em seu rosto quando pedi que me liberasse da aposta e,
novamente, quando disse a ele que as pessoas estavam falando que ele estava
apaixonado por mim. Eu não conseguia parar de me perguntar por que ele não
tinha negado isso.
— O Nick acha que você está
sendo dura demais com ele. Ele nunca teve ninguém com quem se importasse o
bastante para...
Joseph enfiou a cabeça pela
porta e sorriu enquanto me olhava mexendo nos cabelos.
— Quer ir comer alguma coisa?
— ele me perguntou.
Selena se levantou para se
olhar no espelho, passando o dedo pelos cabelos para penteá-los.
— O Nick quer ir num
restaurante mexicano novo que abriu lá no centro. Se vocês quiserem ir
também...
Joseph balançou a cabeça em
negativa.
— Pensei em sair sozinho com a
Flor hoje.
— Vou sair com o Parker
— De novo? — ele falou,
irritado.
— De novo — respondi animada.
A campainha tocou e passei
correndo por Joseph para abrir a porta. Parker estava parado na minha frente
com os cabelos arrumadinhos, naturalmente loiros e ondulados, e o rosto bem
barbeado.
— Você alguma vez está menos
do que maravilhosa? — ele perguntou.
—Tomando como base a primeira
vez em que ela veio aqui, vou dizer que sim — comentou Joseph atrás de mim.
Revirei os olhos e sorri,
erguendo um dedo para que Parker me esperasse. Então me virei e joguei os
braços em volta de Joseph, que ficou rígido e surpreso depois relaxou, me
abraçando forte.
Olhei nos olhos dele e sorri.
— Obrigada por organizar a
minha festa de aniversário. Podemos deixar o jantar para outro dia?
Diversas emoções passaram pelo
rosto de Joseph, então os cantos de sua boca se voltaram para cima.
— Amanhã?
Dei um apertozinho nele e abri
um sorriso.
— Com certeza.
Eu me despedi dele com um
aceno, e Parker me pegou pela mão.
— O que foi isso? — ele quis
saber.
— Não estamos nos dando muito
bem nos últimos tempos. Essa é a minha versão de uma bandeira branca.
— Preciso ficar preocupado? —
ele me perguntou abrindo a porta do carro.
— Não — beijei-o no rosto.
Durante o jantar, Parker falou
sobre Harvard, a Casa e seus planos de procurar um apartamento. Suas
sobrancelhas se juntaram, e ele me perguntou:
— O Joseph vai acompanhar você
na sua festa de aniversário?
— Não sei. Ele não me disse
nada sobre isso.
— Se ele não se importar, eu
gostaria de te levar.
Ele segurou a minha mão e
beijou meus dedos.
— Vou perguntar a ele. A festa
foi ideia dele, então...
— Eu entendo. Se não der, vejo
você na festa — ele sorriu.
Parker me levou até o
apartamento, diminuindo a marcha e parando no estacionamento. Quando demos
nosso beijo de despedida, os lábios dele se demoraram sobre os meus. Ele puxou
o freio de mão e sua boca viajou pela linha do meu maxilar até a minha orelha,
depois foi descendo até o meio do meu pescoço, o que me pegou com a guarda
baixa. Em resposta, suspirei baixinho.
— Você é tão linda — ele
sussurrou. — Fiquei distraído a noite toda, com seus cabelos assim, presos,
deixando seu pescoço à mostra.
Ele encheu meu pescoço de
beijos e soltei o ar, deixando um gemido escapar.
— Por que demorou tanto? —
sorri, erguendo o queixo para que ele tivesse mais acesso ao meu pescoço.
Parker se
concentrou em meus lábios. Pegou cada lado do meu rosto e me beijou com um
pouco mais de firmeza que de costume. Não tínhamos muito espaço dentro do
carro, mas nos viramos como pudemos. Ele se curvou sobre mim, e dobrei os
joelhos enquanto apoiava as costas na janela. Sua língua deslizou na minha
boca, e sua mão segurou meu tornozelo e subiu até a minha coxa. As janelas
ficaram embaçadas em poucos minutos, por causa de nossa respiração ofegante.
Ele passou os lábios em minha clavícula, então ergueu rápido a cabeça quando a
janela vibrou com pancadas ocas e altas.
Parker se sentou e eu me
endireitei, arrumando o vestido. Dei um pulo quando a porta se abriu. Joseph e
Selena estavam parados ao lado do carro. Selena estava com a testa franzida,
mas solidária à minha situação, já Joseph... parecia faltar muito pouco para
que ele tivesse um acesso de fúria.
— Que é isso, Joseph?! —
Parker gritou.
De repente, senti a situação
ficar perigosa. Nunca tinha ouvido Parker erguer a voz, e os nós dos dedos de
Joseph estavam brancos enquanto ele os cerrava nas laterais do corpo — e eu
estava entre os dois. A mão de Selena parecia minúscula quando ela a colocou no
braço musculoso de Joseph, balançando a cabeça para Parker em um aviso
silencioso.
— Vem, Demi. Preciso conversar
com você — disse ela.
— Sobre o quê?
— Vem logo! — ela exclamou.
Olhei para Parker e vi
irritação em seus olhos.
— Desculpe, tenho que ir.
— Não, tudo bem. Vai em
frente.
Joseph me ajudou a sair do
Porsche e fechou a porta com um chute. Eu me virei e fiquei entre ele e o
carro, empurrando-o pelo ombro.
— Qual é o problema com você?
Para com isso!
Selena parecia nervosa. Não
levei muito tempo para descobrir o motivo. Joseph fedia a uísque; ela havia
insistido em acompanhá-lo até ali, ou ele tinha pedido que ela fosse com ele.
De uma forma ou de outra, ela era um obstáculo para a violência.
As rodas do Porsche reluzente
de Parker guincharam quando ele saiu do estacionamento, e Joseph acendeu um
cigarro.
— Pode entrar agora, Sel.
Ela deu um puxão na minha
saia.
— Vamos, Demi.
— Por que você não fica, Dems?
— ele falou, borbulhando de raiva.
Fiz um sinal com a cabeça para
que Selena seguisse em frente e, relutante, ela se foi. Cruzei os braços pronta
para brigar, me preparando para explodir depois do inevitável sermão. Joseph
deu várias tragadas no cigarro, e, quando ficou claro que ele não explicaria
nada, minha paciência se esgotou.
— Por que você fez isso? —
perguntei.
— Por quê? Porque ele estava atacando você na frente do meu
prédio! — ele gritou.
Seus olhos não tinham foco, e
pude ver que ele não estava em condições de ter uma conversa racional.
Mantive a voz calma.
— Posso estar ficando no seu
apartamento, mas o que eu faço, e com quem, é da minha conta.
Ele jogou o cigarro no chão.
— Você é tão melhor que isso,
Flor. Não deixe o cara te comer no carro como se você fosse uma dessas minas
fáceis.
— Eu não ia transar com ele
Ele fez um gesto indicando o
espaço onde antes estava o carro do Parker.
—Então, o que vocês estavam
fazendo?
— Você nunca ficou de amasso
com alguém, Joseph? Nunca ficou só brincando, sem deixar as coisas chegarem a
esse ponto?
Ele franziu a testa e balançou
a cabeça, como se eu estivesse falando bobagem.
—Qual o propósito disso?
— Para um monte de gente,
existe esse conceito... especialmente para aqueles que namoram.
— As janelas estavam
embaçadas, o carro estava balançando... Como eu ia adivinhar? — ele disse,
movendo os braços na direção da vaga vazia no estacionamento.
— Talvez você não devesse
ficar me espionando!
Ele esfregou o rosto e
balançou a cabeça.
— Não aguento isso,
Beija-Flor. Sinto que estou ficando louco.
Levantei as mãos e depois as
deixei cair e bater nas coxas.
— Você não aguenta o quê?
— Se você for pra cama com
ele, não quero ficar sabendo. Vou ficar na cadeia um bom tempo se descobrir que
ele... Só não me conte nada.
— Joseph — falei com raiva —,
não acredito no que você acabou de falar. Isso seria um grande passo para mim!
— É o que todas as garotas
dizem!
— Não estou me referindo às
vadias com quem você andar Estou falando de mim! - eu disse com a mão no peito.
— Eu nunca... argh! Não importa.
Saí andando, mas ele me
agarrou pelo braço e me fez girar para ficar de frente para ele.
— Você nunca o quê? — me
perguntou, se contorcendo um pouco.
Não respondi, mas também não
precisava. Pude ver que ele tinha entendido pela expressão em seu rosto, e ele
deu risada.
— Você é virgem?
— E daí? — falei, com o sangue
fervendo no rosto.
Ele tirou os olhos de mim,
enquanto tentava refletir em meio a todo aquele uísque que tinha bebido.
— Por isso a América tinha
tanta certeza que aquilo não ia longe demais;
— Tive o mesmo namorado nos
últimos quatro anos da escola. Ele queria ser ministro batista. Acabou não
rolando!
A raiva de Joseph desapareceu,
e o alívio ficou aparente em seus olhos.
— Ministro batista? E o que
aconteceu depois dessa abstinência toda?
— Ele queria casar e continuar
no... Kansas. Eu não quis.
Eu estava desesperada para
mudar de assunto. A diversão nos olhos de Joseph era humilhante o bastante, e
eu não queria deixar que ele escavasse ainda mais o meu passado.
Ele deu um passo à frente e
segurou cada lado do meu rosto.
— Virgem — disse, balançando a
cabeça. — Eu nunca teria imaginado depois do jeito como você dançou comigo no
Red.
— Muito engraçado — falei,
subindo as escadas e pisando duro.
Joseph tentou me seguir, mas
tropeçou e caiu. Foi rolando e parou de costas no chão, rindo de um jeito
histérico.
— O que você está fazendo?
Levanta daí! — exclamei, ajudando-o a ficar de pé.
Ele enganchou o braço no meu
pescoço e eu o ajudei a subir as escadas. Nicholas e Selena já estavam na cama,
então, sem nenhuma ajuda à vista, chutei os sapatos de salto para não torcer o
pé enquanto levava Joseph até o quarto. Ele caiu de costas na cama, me puxando
junto.
Quando aterrissamos, meu rosto
ficou a poucos centímetros do dele, e sua expressão de repente ficou séria. Ele
se inclinou para cima de mim, quase me beijando, mas eu o afastei. Suas
sobrancelhas se retraíram.
— Para com isso, Joe — falei.
Ele me apertou forte contra
si, até que parei de tentar me soltar. Então abaixou a alça do meu vestido,
fazendo com que ela ficasse pendurada no meu ombro.
— Desde que a palavra “virgem”
saiu dessa sua boca linda... sinto uma necessidade irresistível de ajudar você
a tirar esse vestido.
— Bom, que pena. Você estava
preparado para matar o Parker pelo mesmo motivo faz vinte minutos, então não
seja hipócrita.
— Foda-se o Parker. Ele não
conhece você como eu.
— Joe, para com isso. Tira a
roupa e deita na cama.
— É disso que estou falando —
ele disse, rindo.
— Quanto você bebeu? —
perguntei, conseguindo finalmente um apoio para os pés entre as pernas dele.
— O suficiente — ele
respondeu, sorrindo e puxando a bainha do meu vestido.
— Tenho certeza que já passou
do suficiente há um bom tempo — falei, dando um tapa na mão dele para
afastá-la.
Apoiei o joelho no colchão e
puxei a camiseta dele pela cabeça. Ele tentou encostar em mim de novo, mas o
segurei pelo pulso, sentindo o cheiro pungente no ar.
— Meu Deus, Joe, você está
fedendo a Jack Daniels.
— Jim Beam — ele me corrigiu,
com um aceno bêbado.
— Tem cheiro de madeira
queimada e outras substâncias químicas.
— E gosto também — ele riu.
Soltei a fivela do cinto dele
e o puxei dos ganchos da calça. Ele riu com o movimento e ergueu a cabeça para
olhar para mim.
— É melhor guardar sua
virgindade, Flor. Você sabe que eu gosto de sexo selvagem.
— Cala a boca — falei,
desabotoando sua calça jeans e descendo-a por suas pernas.
~*~
Desculpem pela demora ^^ não deu pra postar antes.
Comentem, amores.
Answer:
Demetria Devone Lovato: hahahaha eu quase ia falando um spoiler aqui, mas desisti haha Sim, o Joe é lindo com ciúmes... mas as vezes ele exagera. Postei!!!
Hoje o Joe exagerou, mas eu adorei. Se o Parker tivesse feito alguma coisa com a Demi eu ia bater nele Kkkkkkk
ResponderExcluirPerfeito!!!!!
Posta logo
Beijos
Obs: eu não ia me importar se vc tivesse dado um Spoiler kkkkkk