Divulgação: Jemi - Sexy, Sublime e Assustador.
A voz de Selena me
acordou.
— Demetria Lovato, tire
seu traseiro dessa cama e vá salvar seu GPA¹. Pelo amor de Deus, se eu
deixar um cara jogar fora meu amuleto acadêmico assim, eu nunca ouvi o final de
tudo.
Eu fiz um som desdenhoso
de debaixo do edredom antes de espreitar para ela.
— Que amuleto acadêmico?
Com as mãos nos quadris,
ela estava enrolada em uma toalha, fresca do banho.
— Ha. Ha. Muito
engraçado. Levante-se.
Funguei, mas não me mexi.
— Eu estou indo bem em
todas as minhas outras matérias. Não posso simplesmente reprovar nessa?
Sua boca caiu aberta.
— Você está ouvindo a si
mesma?
Eu estava ouvindo a mim mesma. E eu estava tão
indignada com meus sentimentos covardes quanto Selena, se não estivesse mais.
Mas o pensamento de me sentar perto de Kennedy para uma hora de aula, três dias
por semana, era insuportável. Eu não podia ter certeza de que o seu recente
status de solteiro significaria em termos de flertes abertos ou contatos, mas
seja o que isso significasse, eu não queria encará-lo de frente. Imaginar os
detalhes foi ruim o suficiente.
Se ao menos não tivesse o
pressionado a fazer uma aula comigo neste semestre. Quando nos registramos para
as aulas de outono, ele perguntou por que eu queria fazer Economia, um curso
não obrigatório para o meu diploma de Educação Musical. Eu me perguntei se ele
tinha percebido, até então, que era onde iríamos acabar. Ou se ele tinha
sabido.
— Eu não posso!
— Você pode e você
vai! — Ela roubou o edredom. — Agora se levante e entre naquele
chuveiro. Eu tenho que chegar na aula de Francês a tempo ou Monsieur Bidot vai
me questionar sem misericórdia no passé composé². Eu mal posso fazer o
tempo passado em Inglês. Deus sabe que eu não posso fazer isso en français
a essa maldita hora da manhã.
Cheguei fora da sala de aula exatamente às 09h00min,
sabendo que Kennedy, habitualmente pontual, já estaria lá. A sala de aula era
grande e inclinada. Deslizando pela porta de trás eu o reconheci, sexta fila no
centro. A cadeira à sua direita estava vazia, a minha cadeira. Dr. Heller tinha
passado pela sala um mapa de assentos na segunda semana de aula, e ele o usava
para anotar presença e dar créditos pela participação na aula. Eu teria que
conversar com ele depois da aula, porque não havia nenhuma maneira de me fazer
sentar lá novamente.
Meus olhos percorreram as
fileiras. Havia dois lugares vazios. Um era três linhas para baixo entre um
cara apoiado em sua mão, geralmente dormindo, e uma garota bebendo um tipo de
café e tagarelando sem parar com seu vizinho. O outro assento vago estava na
fileira de trás, ao lado de um cara que parecia estar rabiscando algo na margem
de seu livro. Eu virei nessa direção, ao mesmo tempo em que o professor entrou
por uma porta lateral abaixo, e o artista levantou a cabeça para verificar a
frente da sala de aula. Eu congelei, reconhecendo meu salvador de duas noites
atrás. Se eu pudesse me mover, eu teria me virado e fugido da sala de aula.
O ataque veio como uma
inundação. O desamparo. O terror. A humilhação. Eu me enrolei em uma bola na
minha cama e chorei a noite toda, grata por Selena me mandar uma SMS dizendo
que ela estava com Nick. Eu não tinha contado a ela o que Buck tinha feito, em
parte, porque eu sabia que ela se sentiria responsável por ter me feito ir, e
por me deixar sozinha. Em parte porque eu queria mesmo esquecer o que tinha
acontecido.
— Se todo mundo estiver sentado, vamos começar. — A
declaração do professor sacudiu-me do meu estupor, eu era a única aluna de pé.
Eu fugi para a cadeira vazia entre a garota tagarela e o cara sonolento.
Ela olhou para mim, nunca
parando sua confissão sobre seu fim de semana de como ela esteve mal e onde
esteve e com quem. O cara abriu seus olhos apenas o suficiente para perceber
quando eu deslizei na cadeira aparafusada entre eles, mas fora isso, não se
moveu.
— Este assento está
ocupado? — Sussurrei para ele.
Ele balançou a cabeça e
resmungou:
— Estava. Mas ela está
atrasada. Ou deixou de vir. Tanto faz.
Puxei um caderno da minha bolsa, aliviada. Tentei não
olhar para Kennedy, mas o assento angular fazia disso um esforço desafiador.
Seu cabelo louro sujo perfeitamente arrumado e a familiar camisa de tecido liso
e botão, puxavam meus olhos a cada vez que ele se movia. Eu conhecia o efeito
daquele xadrez verde ao lado de seus impressionantes olhos verdes. Eu o
conhecia desde a nona série. Eu o observei alterar seu estilo de um garoto que
usava bermuda de malha e tênis todos os dias para o cara que enviava suas
camisas sob medida para serem passadas, mantinha seus sapatos livres de
arranhões, e sempre parecia como se tivesse saído da capa de uma revista.
Eu já tinha visto mais de uma professora virar a
cabeça quando ele passava antes de repreender seu olhar para longe do corpo
dele, perfeito e inacessível.
No primeiro ano, tivemos
Inglês pré-avançado juntos. Ele se concentrou em mim desde o primeiro dia de
aula, mostrando seu sorriso de covinhas em minha direção antes de tomar o seu
lugar, convidando-me para participar de seu grupo de estudo, perguntando sobre
os planos para o meu fim de semana e, finalmente, tornando-se uma parte deles.
Eu nunca tinha sido tão confiantemente perseguida. Como nosso presidente de
turma, ele era conhecido por todos, e ele fez um esforço conjunto para se
familiarizar com todos. Como atleta, ele era um acréscimo para o time de
beisebol. Como estudante, sua situação acadêmica era dez por cento superior.
Como membro da equipe de debate, ele era conhecido por argumentos conclusivos e
um recorde imbatível.
Como um namorado, ele foi
paciente e atencioso, nunca me pressionando muito além ou muito rápido. Nunca
esquecia meu aniversário ou o aniversário de namoro. Nunca me fez duvidar de
suas intenções para nós. Uma vez que ficamos “oficiais”, ele mudou meu nome, e todo mundo fez o
mesmo, inclusive eu.
— Você é minha Demi! — Ele me disse.
Ele não tinha parente.
Seus pais eram apenas estranhamente políticos, e também tinham divergências um
com o outro. Ele tinha uma irmã chamada Reagan e um irmão chamado Carter.
Três anos se passaram
desde que eu tinha deixado de ser Demetria, e eu lutava diariamente para
recuperar a parte original de mim mesma que eu deixei de lado por ele. Não era
a única coisa da qual eu tinha desistido, ou a mais importante. Era apenas a
única que eu poderia recuperar.
***
Entre tentar evitar olhar
para Kennedy por 50 minutos diretos e ter ignorado as aulas por duas semanas,
meu cérebro estava preguiçoso e não cooperativo. Quando a aula acabou, eu
percebi que tinha absorvido pouco da palestra.
Eu segui o Dr. Heller ao seu escritório, passando
rapidamente vários apelos em minha cabeça para induzi-lo a me dar uma chance de
me recuperar. Até aquele momento, eu não tinha me importado em estar
fracassando. Agora que a possibilidade tinha se tornado uma probabilidade, eu
estava apavorada. Eu nunca tinha reprovado numa matéria. O que eu digo aos meus
pais e ao meu conselheiro? Este F estaria em meu histórico para o resto da
minha vida.
— Certo, Srta. Lovato. —
Dr. Heller removeu um livro didático e uma pilha de notas desordenadas de sua
maleta surrada e moveu-se por seu escritório como se eu não estivesse lá. —
Exponha o seu caso.
Eu limpei minha garganta.
— Meu caso?
Cansado, ele me olhou por
cima dos óculos.
— Você perdeu duas
semanas seguidas de aula, incluindo o exame semestral, e você perdeu hoje. Eu
suponho que você está aqui no meu escritório para criar algum tipo de
argumentação do por que você não deve deixar Macroeconomia. Estou esperando sem
respirar por essa explicação. — Ele suspirou, colocando o livro didático na
prateleira. — Eu sempre acho que já ouvi todas elas, mas eu tenho que
reconhecer que eu tenho sido surpreendido. Então vá em frente. Eu não tenho o
dia todo, e eu presumo que você não o tem, também.
Eu engoli.
— Eu estava na aula de
hoje. Eu apenas sentei em um lugar diferente.
Ele acenou com a cabeça.
— Eu vou acatar a sua palavra para isso, já que você
se aproximou de mim no final da palestra. Esse é um dia de volta à participação
em seu favor, no valor de cerca de um quarto de um ponto em sua média. Você
ainda tem seis dias de aula perdidos e um zero em um exame importante.
Oh, Deus! Como se um
plugue tivesse sido apertado, as desculpas desordenadas e constatações vieram à
tona torrencialmente.
— Meu namorado terminou
comigo, e ele está na turma, e eu não suporto vê-lo, e muito menos se sentar ao
lado dele... Oh meu Deus, eu perdi o exame semestral! Eu vou reprovar! Eu nunca
fui reprovada em uma matéria na minha vida! — Como se aquele discurso não fosse
humilhante o suficiente, meus olhos lacrimejaram e transbordaram. Mordi o lábio
para não chorar abertamente, encarando a mesa dele, incapaz de encontrar a
expressão de repulsa que imaginei que ele estaria exibindo.
Eu ouvi seu suspiro no
mesmo momento em que um lenço de papel apareceu na minha linha de visão.
— Hoje é o seu dia de sorte, Srta. Lovato. — Eu peguei
o lenço e o apertei contra minhas bochechas molhadas, olhando-o com cautela. —
Por acaso eu tenho uma filha um pouco mais jovem do que você. Recentemente, ela
sofreu um desagradável pequeno rompimento. Minha brilhante estudante nota A se
transformou em um desastre emocional que não fazia nada além de chorar, dormir
e chorar um pouco mais, por cerca de duas semanas. E então voltou a seus
sentidos e decidiu que nenhum menino ia arruinar seu histórico escolar. Para o
bem da minha filha, eu vou dar-lhe uma chance. Uma. Se você a estourar, você
receberá a nota que você ganhou no final do semestre. Estamos entendidos?
Eu balancei a cabeça, mais lágrimas escorrendo.
— Bom. — Meu professor se mexeu desconfortavelmente e
entregou-me outro lenço de papel. — Oh, pelo amor de Pete, como eu disse à
minha filha, nenhum menino no planeta vale essa quantidade de angústia! Eu sei;
eu costumava ser um deles.
Ele rabiscou em um pedaço de papel e o entregou a mim.
— Aqui está o
endereço de e-mail do meu tutor na matéria, Jace Maxfield. Se você não está
familiarizada com suas sessões de instrução complementar, eu sugiro que você se
familiarize com elas. Você vai, sem dúvida, precisar de algumas aulas
particulares também. Ele era um excelente aluno na minha turma, há dois anos, e
ele tem sido tutor para mim desde então. Vou lhe dar os detalhes do projeto que
eu espero que você faça para substituir a nota do exame semestral. — Outro
soluço escapou de mim quando eu agradeci, e eu pensei que ele poderia explodir
de desconforto. — Bem, bem, sim, é claro, não tem de quê! — Ele pegou o mapa de
assentos. — Mostre-me onde você vai estar sentada a partir de agora, para que
você possa ganhar esses quartos-de-ponto de participação.
Eu apontei para meu novo lugar, e ele escreveu meu
nome no quadrado.
Eu tive minha chance. Tudo o que eu tinha que fazer
era entrar em contato com este tal Jace e entregar um projeto. Quão difícil
isso poderia ser?
A fila na Starbucks do
grêmio estudantil estava ridiculamente longa, mas estava chovendo e eu não
estava com vontade de ficar encharcada por atravessar a rua para o café indie
fora do campus para pegar minha dose antes da minha aula da tarde. Num
raciocínio desvinculado, era lá também onde era mais provável que Kennedy
estivesse; nós íamos lá quase diariamente após o almoço. Em princípio, ele
tendia a evitar “monstruosidades corporativas”, como a Starbucks, mesmo que o café fosse
melhor.
— Não vai ter jeito de
atravessar o campus a tempo se eu esperar nesta fila. — Selena rosnou seu
aborrecimento, inclinando-se para verificar quantas pessoas estavam à nossa
frente. — Nove pessoas. Nove! E cinco esperando as bebidas! Quem diabos são
todas essas pessoas?
O cara na nossa frente
olhou por cima do ombro, com uma carranca. Ela fez uma careta para ele e eu
pressionei meus lábios para não rir.
— Viciados em cafeína como nós? — Sugeri.
— Ugh. — Ela bufou e depois
agarrou meu braço. — Eu quase me esqueci, você ouviu o que aconteceu com Buck
sábado à noite?
Meu estômago se soltou. A
noite que eu só queria esquecer não me deixava em paz. Eu balancei a cabeça.
— Ele levou uma surra no
estacionamento atrás da casa. Dois rapazes queriam sua carteira. Provavelmente
pessoas desabrigadas, ele disse, é o que ganhamos por ter um campus bem no meio
de uma cidade grande. Eles não conseguiram nada, os bastardos, mas porra, a
cara de Buck está destruída! — Ela se inclinou mais perto. — Ele realmente
parece um pouco mais quente assim. Rawr, se é que você me entende.
Eu me senti mal, ficando
ali muda e fingindo interesse, em vez de refutar a explicação de Buck para os
acontecimentos que levaram seu rosto a ser socado.
— Bem, merda! Eu vou ter
que enxugar um energético para me manter com a mente aberta durante Ciências
Políticas. Eu não posso chegar atrasada, nós temos um teste. Eu te vejo depois
do trabalho. — Ela me deu um abraço rápido e saiu correndo.
Eu corri para frente com a fila, minha mente revisando
a noite de sábado pela milésima vez. Eu não podia me livrar do quão vulnerável
eu me sentia, ainda. Eu nunca tinha sido cega ao fato de que os caras são mais
fortes.
Kennedy me agarrou em seus braços mais vezes do que eu
poderia contar, uma vez jogando-me sobre seu ombro e correndo um lance de
escadas comigo agarrada à sua volta, de cabeça para baixo e rindo. Ele
facilmente abria frascos que eu não podia abrir, mudava os móveis que eu mal
podia mover. Sua força superior tinha sido evidente quando ele se firmava em
cima de mim, seus bíceps duros em minhas mãos.
Há duas semanas atrás, ele tinha arrancado meu
coração, e eu nunca me senti tão magoada, tão vazia.
Mas ele nunca usou a sua força física contra mim.
Não, isso era todo Buck. Buck, um gostoso do campus
que não tinha um problema em conseguir garotas. Um cara que nunca tinha dado
qualquer indicação de que ele poderia ou iria me machucar, ou que ele estava
ciente de mim, exceto como a namorada de Kennedy. Eu poderia culpar o álcool...
Mas não. Álcool remove inibições. Ele não dispara a violência criminal, onde
não havia antes.
— Próximo?
Livrei-me de meu devaneio e olhei por cima do balcão,
preparada para passar meu pedido habitual, e lá estava o cara da noite de
Sábado. O cara que eu tinha evitado sentar ao lado esta manhã, em Economia.
Minha boca estava aberta, mas não saiu nada. E, assim como nessa manhã, a noite
de Sábado veio à tona. Meu rosto esquentou, quando me lembrei da posição em que
eu estava, o que ele deve ter testemunhado antes de intervir, o quão imprudente
ele deve me considerar.
Mas então, ele disse que não era minha culpa. E ele me
chamou pelo meu nome. O nome que não é mais usado, desde 16 dias atrás.
Desejei, numa fração de segundo, que ele não estivesse
se lembrando de quem eu era, não foi concedido. Eu retornei ao seu olhar
penetrante e podia ver que ele se lembrava de tudo, claramente. Cada pedaço
humilhante. Meu rosto queimou.
— Você está pronta para pedir? — Sua pergunta me puxou
da minha desorientação. Sua voz era calma, mas eu senti o desespero dos
clientes inquietos atrás de mim.
— Um grande café Americano. Por favor! — Minhas
palavras foram tão murmuradas que eu meio que esperava que ele me pedisse para
repetir.
Mas ele marcou o copo, e foi quando notei as duas ou
três camadas de gaze branca fina enrolada em volta dos nós de seus dedos. Ele
passou o copo para o barista e registrou a bebida quando eu entreguei o meu
cartão.
— Tudo indo bem hoje? — Ele perguntou, suas palavras
tão aparentemente casuais, mas tão cheias de significado entre nós. Ele passou
o meu cartão e entregou-o de volta com o recibo.
— Eu estou bem. — Os nós dos dedos da mão esquerda
estavam arranhados, mas não severamente esfolados. Enquanto eu pegava o cartão
e recibo, seus dedos roçaram sobre os meus. Eu afastei minha mão. — Obrigada!
Seus olhos se arregalaram, mas ele não disse mais
nada.
— Eu quero um venti caramel macchiato, magro, sem
creme. — A garota impaciente atrás de mim passou seu pedido sobre o meu ombro,
não me tocando, mas pressionando muito no meu espaço pessoal de conforto. A
mandíbula dele se esticou de forma quase imperceptível quando ele desviou o
olhar para ela.
Marcando o copo, ele deu a ela o total de forma rude,
seus olhos passando rapidamente para mim mais uma vez quando eu me afastei. Eu
não sei se ele olhou para mim depois disso. Esperei meu café no outro lado do
bar, e saí correndo, sem acrescentar o meu habitual pingado de leite e três
pacotes de açúcar.
Economia era um curso de pesquisa, e como tal a lista
era enorme, provavelmente 200 alunos. Eu poderia evitar o contato visual com os
dois meninos, no meio de tantas pessoas, nas seis semanas restantes do semestre
de outono, não poderia?
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1 GPA - Grade Point Average – Média de pontos dos
exames nas faculdades americanas.
2 Passado Composto em Francês.
2 Passado Composto em Francês.
~*~
Answers:
Iza Moraiis: Oi :D Seja bem-vinda ao meu blog! Que bom que está gostando (: Claro. Que legal, você está postando Fallen. Eu já li os livros *-* Já estou te seguindo, beijos.
Demetria Devone Lovato: "dois idiotas que não merecem a vida!!!" hahahaha concordo u_u Postado. Bjos.
Ane: *-* <33 que bom que acho isso!!
Kika &amp; Paty: Olá! Seja bem-vinda ao meu blog *-* Fico super feliz que tenha gostado!!! Obrigada por comentar. Postado. Beijos :*
AAAAAAAAAAAHHHHHHHH!!!
ResponderExcluirADOREI ESSA HISTORIA...
Cara, a historia é tão bem feita que meio que agenti interage com os personagens...
XD
POSTA MAISS..
Caramba, nao rola nenhum ressentimento daquele MERDA e kenedy?
SÃO 3 ANOS, POR FAVOR NÉ? Ele nao sentia NADA por ela, TNC... (desculpe pelo palavrão)
POST MAISSSS
PLEASEEE