terça-feira, 4 de junho de 2013

Capítulo 7 – Dezenove

— Demi? — disse Nicholas, batendo na porta. — A Sel vai fazer umas coisas na rua, e ela pediu pra eu te falar, caso você precise sair também.
Joseph não tinha tirado os olhos dos meus.
— Flor?
— Ah, sim — respondi ao Nicholas. — Tenho umas coisas pra resolver.
— Tudo bem, então ela te espera — ele disse, e seus passos foram sumindo no corredor.
— Flor?
Peguei algumas coisas no armário e passei por Joseph.
— Podemos conversar sobre isso depois? Tenho muita coisa para fazer hoje — respondi.
— Claro — ele disse, com um sorriso forçado.
Foi um alívio fugir até o banheiro. Entrei e fechei rapidamente a porta. Ainda me restavam duas semanas ali no apartamento, e não tinha como adiar aquela conversa — pelo menos, não durante tanto tempo assim. A parte lógica do meu cérebro insistia que Parker fazia meu tipo: atraente, inteligente e interessado em mim. Eu não conseguia entender por que me importava tanto com Joseph.
Qualquer que fosse o motivo, isso estava nos levando à loucura. Eu me sentia dividida em duas: a pessoa dócil e educada que eu era com Parker, e a pessoa confusa, irritada e frustrada em que me transformava quando estava perto de Joseph. E a faculdade inteira tinha visto Joseph passar de imprevisível para quase volátil.
Eu me vesti com rapidez, deixando os meninos para ir até o centro da cidade com Selena, ela me contou, entre risadinhas, sua aventura sexual com Nicholas de manhã, e escutei assentindo quando achava que devia. Estava difícil me concentrar no assunto com os diamantes da minha pulseira criando pequenos pontos de luz no teto do carro, fazendo com que eu me lembrasse da escolha diante da qual eu de repente me encontrava. Joseph queria uma resposta, e eu não a tinha.
— Tudo bem, Demi. O que está acontecendo? Você anda quieta.
— Esse lance com o Joseph... é uma confusão.
— Por quê? — ela me perguntou, e seus óculos de sol se elevaram um pouco quando ela torceu o nariz.
— Ele me perguntou o que estamos fazendo.
— E o que vocês estão fazendo? Você está com o Parker ou não?
— Eu gosto dele, mas faz só uma semana. Não estamos namorando sério ou algo do tipo.
— Você sente algo pelo Joseph, não é?
Balancei a cabeça em negativa.
— Eu não sei como me sinto em relação a ele. É só que não vejo isso acontecendo, Sel. Ele não é coisa boa.
— Nenhum de vocês assume o que sente, esse é o problema. Vocês têm tanto medo do que pode acontecer que estão lutando contra isso com unhas e dentes. Tenho certeza que, se você olhasse nos olhos de Joseph e dissesse que o quer, ele nunca mais olharia para outra mulher.
— Você tem certeza disso?
— Sim. Tenho informações privilegiadas, lembra?
Parei de falar por um instante. Joseph vinha conversando com o primo sobre mim, mas Nicholas não encorajaria nosso relacionamento contando coisas para Selena. Ele sabia que ela me contaria, o que me levava à uma conclusão possível: Selena tinha ouvido os dois conversarem. Eu queria perguntar o que eles tinham dito, mas achei melhor não fazer isso.
— Mais cedo ou mais tarde haverá um coração partido nessa história — falei, balançando a cabeça. — Não acho que ele seja capaz de ser fiel.
— Ele não era capaz de ser amigo de uma mulher também, vocês dois chocaram a Eastern inteira com a amizade de vocês.
Passei o dedo na pulseira e suspirei.
— Eu não sei. Não me incomodo com a forma como as coisas estão agora. Podemos ser apenas amigos.
Selena balançou a cabeça.
— Só que vocês não são apenas amigos — ela suspirou. — Quer saber de uma coisa? Estou cheia dessa conversa. Vamos arrumar o cabelo e fazer maquiagem. Vou comprar uma roupa nova para você usar no seu aniversario.
— Acho que é exatamente disso que eu preciso — falei.
Depois de horas de manicure, pedicure, escova, depilação e maquiagem, coloquei meus brilhantes sapatos de salto alto amarelos e meu novo vestido cinza.
— Agora sim! Essa é a Demi que eu conheço e adoro! — Selena disse, rindo e balançando a cabeça em aprovação para o meu visual. — Você tem que usar essa roupa na festa amanhã.
— Não era esse o plano? — falei, com um sorriso convencido.
Meu celular tocou na bolsa e o levei ao ouvido.
—Alô?
— Está na hora do jantar! Para onde vocês duas fugiram? — disse Joseph.
— Nos demos ao luxo de ser mimadas hoje. Você e o Nick sabiam comer antes de aparecermos. Tenho certeza que ainda conseguem.
— Não brinca! A gente se preocupa com vocês, sabia?
Olhei para Selena e sorri.
— Estamos bem.
— Diga a ele que eu devolvo você em breve. Tenho que parar na casa do Brazil para pegar umas anotações para o Nick, e depois vamos pra casa.
— Ouviu? — perguntei a ele.
— Ouvi. A gente se vê depois então, Flor.
Fomos em silêncio até onde Brazil morava. Selena desligou o motor do carro e ficou encarando o prédio à nossa frente. O fato de Nicholas pedir que ela passasse por ali me surpreendeu — estávamos a uma quadra do apartamento deles.
— Qual é o problema, Sel?
— O Brazil me dá arrepios. Da última vez que vim aqui com o Nick, ele ficou dando em cima de mim.
— Bom, eu entro com você. Se ele ousar sequer piscar para você, enfio meu salto no olho dele, tá?
Ela sorriu e me abraçou.
— Obrigada, Demi!
Fomos andando até os fundos do prédio, e Selena respirou fundo antes de bater à porta. Ficamos esperando, mas ninguém apareceu.
— Acho que ele não está — comentei.
— Está sim — ela disse, irritada. Bateu na madeira com a lateral do punho cerrado e então a porta se abriu com tudo.
— FELIZ ANIVERSÁRIO! — a galera reunida ali dentro gritou.
O teto estava cheio de bexigas pretas e cor-de-rosa, com longos fios prateados pendendo sobre a cabeça dos convidados. O pessoal dispersou e Joseph veio andando na minha direção com um sorriso, segurando meu rosto e me beijando na testa.
— Feliz aniversário, Beija-Flor.
— Mas é só amanhã! — falei.
Ainda em estado de choque, tentei sorrir para todo mundo que nos cercava.
Joseph deu de ombros.
—Bom, já que te avisaram sobre a festa, tivemos que fazer umas alterações de última hora para surpreender você. Surpresa?
— Muito! — falei, enquanto Finch me abraçava.
— Feliz aniversário, querida! — disse Finch, beijando meus lábios.
Selena me cutucou com o cotovelo.
— Ainda bem que eu consegui te arrastar comigo hoje, senão você estaria com cara de bunda!
— Você está linda — disse Joseph, analisando meu vestido.
Brazil me abraçou, pressionando o rosto contra o meu.
— Espero que você saiba que esse papo da Selena de que “o Brazil me dá arrepios” foi só para fazer você entrar aqui.
Olhei para Selena, que deu risada.
— Funcionou, não é?
Assim que todo mundo me abraçou e me desejou feliz aniversário, me inclinei para falar ao ouvido de Selena:
— Cadê o Parker?
— Ele vai vir mais tarde — ela respondeu num sussurro. — O Nicholas só conseguiu falar com ele sobre a mudança de planos hoje à tarde.
Brazil aumentou o volume do aparelho de som, e todo mundo vibrou.
— Vem cá, Demi! — ele disse, indo até a cozinha. Então alinhou diversos copinhos no balcão e pegou a tequila do bar. — Feliz aniversário do time de futebol, garotinha — ele sorriu, enchendo cada copo até a borda com tequila Patrón. — É assim que comemoramos aniversários: você faz dezenove anos e vira dezenove doses de tequila. Você pode beber ou dar pra alguém, mas, quanto mais beber, mais dessas aqui você ganha — disse ele, mostrando várias notas de vinte dólares em leque.
— Ai, meu Deus! — gritei.
— Bebe tudo, Flor! — disse Joseph.
Olhei em dúvida para Brazil.
— Ganho uma nota de vinte para cada dose de tequila que beber?
— Isso mesmo, peso leve. Calculando pelo seu tamanho, acho que vamos perder só umas sessenta pratas até o fim da noite.
— Refaça as contas, Brazil — falei, pegando o primeiro dos copinhos. Coloquei-o nos lábios, inclinei a cabeça para trás para esvaziá-lo e o joguei na outra mão.
— Caramba! — exclamou Joseph.
— Isso é um desperdício, Brazil — falei, limpando os cantos da boca. — A gente vira Jose Cuervo, não Patrón.
O sorriso convencido sumiu de seu rosto, e ele balançou a cabeça e deu de ombros.
— Vai fundo então. Tenho a carteira de doze jogadores de futebol aqui que dizem que você não consegue virar dez doses.
Estreitei os olhos e falei:
— O dobro ou nada, e eu consigo beber quinze.
— Uau! — gritou Nicholas. — Só não pode ir pro hospital no dia do seu aniversário, Demi!
— Ela consegue — disse Selena, com o olhar fixo em Brazil.
— Quarenta pratas por copo virado? — disse Brazil, sem parecer muito seguro.
— Está com medo? — perguntei.
— É claro que não! Eu te dou vinte por copo e, quando você chegar em quinze, duplico o total.
— É assim que se comemoram aniversários no Kansas — falei, virando outra dose.
Uma hora e três copos de tequila depois, eu estava na sala de estar dançando com Joseph. A música era uma balada de rock e ele ficou falando a letra para mim, só mexendo os lábios, enquanto dançávamos. Ele me abraçou e me curvou até o chão no fim do primeiro refrão, e deixei os braços caírem para trás. Ele me levantou de novo e soltei um suspiro.
— Você não vai poder fazer isso quando eu estiver no décimo copo — falei, dando uma risadinha.
— Já falei que você está incrível?
Fiz que não e o abracei, repousando a cabeça em seu ombro. Ele me apertou, enterrando o rosto no meu pescoço e fazendo com que eu esquecesse decisões, pulseiras ou personalidades divididas. Eu estava exatamente onde queria estar.
Quando o ritmo da música deu lugar a uma batida mais rápida, a porta se abriu.
— Parker! — chamei, correndo para ir abraçá-lo. —Você veio!
— Desculpa pelo atraso, Dems — disse ele, me dando um selinho.
— Obrigada — falei, vendo de canto de olho que Joseph nos encarava.
Parker ergueu meu pulso.
—Você está usando a pulseira.
— Eu falei que ia usar. Quer dançar?
Ele balançou a cabeça em negativa.
— Hum... eu não danço.
— Ah. Então quer me ver virando a sexta dose de tequila? — falei sorri, erguendo minhas cinco notas de vinte. — Ganho o dobro se conseguir chegar a quinze.
— Isso é meio perigoso, não é?
Eu me inclinei para falar ao ouvido dele.
— Estou enrolando eles. Eu brincava disso com o meu pai desde os dezesseis anos.
— Ah — ele disse franzindo a testa em desaprovação. — Você bebia tequila com o seu pai?
Dei de ombros.
— Era o jeito dele de se aproximar de mim.
Parker não parecia impressionado quando seu olhar desviou do meu para analisar a galera ali reunida.
— Não posso ficar muito tempo. Vou acordar cedo para viajar com o teu pai. Vamos caçar.
— Que bom que a minha festa foi hoje então. Se fosse amanhã, você não teria conseguido vir — falei, surpresa ao tomar conhecimento de seus planos.
Ele sorriu e me pegou pela mão.
—Eu teria conseguido voltar a tempo.
Eu o puxei até a cozinha, peguei outro copo de tequila e o virei, baixando-o no balcão com a boca virada para baixo, como tinha feito com os cinco anteriores. Brazil me entregou mais uma nota de vinte, e fui dançando até a sala. Joseph me puxou e dançamos com Selena e Nicholas.
Nicholas me deu um tapa no bumbum.
Selena deu um segundo, depois todos que estavam na festa fizeram o mesmo, menos Parker.
No número dezenove, Joseph esfregou as mãos.
— Minha vez!
Esfreguei o bumbum dolorido.
— Pega leve! Já estou com dor na bunda!
Com um sorriso maldoso, ele levou a mão bem acima do ombro. Fechei os olhos com força. Depois de uns instantes, dei uma espiada. Antes de sua mão encostar no meu bumbum, ele parou e me deu um tapinha de leve.
— Dezenove! — exclamou.
Os convidados gritaram animados, e Selena começou a cantar uma versão alcoolizada de “Parabéns a você”. Ri quando chegou à parte de dizerem o meu nome, e a sala inteira falou “Beija-Flor”.
Outra música lenta começou a tocar, e Parker me puxou para a pista de dança. Não levei muito tempo para descobrir por que ele não dançava.
— Desculpa — ele disse, depois de pisar no meu pé pela terceira vez.
Encostei a cabeça no ombro dele.
— Você está indo bem — menti.
Ele beijou minha testa.
— O que você vai fazer na segunda-feira à noite?
— Jantar com você?
— Sim. No meu novo apartamento.
— Você arrumou um apartamento!
Ele riu e assentiu.
— Sim, mas vamos pedir comida. A minha não é exatamente comestível.
— Eu comeria mesmo assim — falei, sorrindo para ele.
Parker olhou de relance ao redor da sala e me levou até um corredor. Gentilmente me pressionou contra a parede, beijando-me com os lábios macios. Suas mãos passavam por todas as partes do meu corpo. No começo fiz o jogo dele, mas, depois que sua língua penetrou minha boa tive a nítida sensação de que estava fazendo algo errado.
— Ok, Parker — falei, fazendo uma manobra para me afastar.
— Está tudo bem?
— Eu só acho grosseiro da minha parte ficar de amasso num escuro quando tenho convidados lá fora.
Ele sorriu e me beijou de novo.
— Você está certa, desculpa. Eu só queria te dar um beijo inesquecível de aniversário antes de ir embora.
— Você já vai?
Ele pôs a mão no meu rosto.
—Tenho que acordar daqui a quatro horas, Dems.
Pressionei os lábios.
— Tudo bem. Vejo você na segunda?
— Amanhã. Passo na sua casa quando voltar de viagem.
Ele me levou até a porta e me deu um beijo no rosto antes de ir embora. Notei que Nicholas, Selena e Joseph me encaravam.
— O papai foi embora! — Joseph gritou quando a porta se fechou. — Hora de começar a festa!
O pessoal vibrou animado, e Joseph me puxou para o centro da pista.
— Espera aí. Tenho um cronograma a seguir — falei, conduzindo-o pela mão até o balcão.
Virei mais uma dose de tequila e dei risada quando Joseph pegou uma da ponta, virando-a também. Peguei outra e a engoli, e ele fez o mesmo.
— Mais sete, Demi — disse Brazil, entregando-me mais duas notas de vinte dólares.
Limpei a boca enquanto Joseph me puxava para a sala de novo. Dancei com Selena, depois com Nicholas, mas, quando Chris Jenks, do time de futebol americano, tentou dançar comigo, Joseph o puxou pela camisa e fez que não com a cabeça. Chris deu de ombros e se virou, dançando com a primeira garota que viu pela frente.
A décima dose de tequila desceu com dificuldade, e me senti meio zonza em pé no sofá do Brazil com Selena, dançando como colegiais desajeitadas. Nós ríamos de nada, balançando os braços com a batida da música.
Cambaleei, quase caindo do sofá, mas as mãos de Joseph instantaneamente me seguraram para que eu me equilibrasse.
— Você já provou seu argumento — ele disse. — Já bebeu mais do que qualquer garota que conhecemos. Vou cortar seu barato agora.
— Nem ferrando que você vai me impedir! — falei enrolado. — Tenho seiscentos paus esperando por mim no fundo do último copo de tequila, não vai ser você quem vai me dizer que não posso fazer algo extremo para descolar uma grana.
— Se você está precisando tanto de dinheiro, Flor...
— Não vou pegar dinheiro seu emprestado — falei em tom de desdém.
— Eu ia sugerir penhorar a pulseira — ele sorriu.
Dei um tapa no braço dele assim que Selena começou a contagem regressiva até a meia-noite. Quando os ponteiros do relógio chegaram ambos ao número doze, todos nós comemoramos.
Eu tinha dezenove anos.
Selena e Nicholas beijaram, cada um, um lado da minha bochecha depois Joseph me levantou, me fazendo girar no ar.
— Feliz aniversário, Beija-Flor — disse ele, com uma expressão suave.
Fiquei encarando seus cálidos olhos castanhos por um instante, sentindo perdida dentro deles. A sala parecia congelada no tempo quanto nos olhávamos, tão próximos que eu podia sentir a respiração dele na minha pele.
— Tequila! — falei, cambaleando até o balcão.
— Você parece detonada, Demi. Acho que está na hora de encerrar a noite. — disse Brazil.
— Não sou de desistir — falei. — Quero ver o meu dinheiro.
Ele colocou mais uma nota de vinte no balcão e gritou para seus colegas de time:
— Ela vai beber todos! Preciso de quinze!
Eles resmungaram e reviraram os olhos, puxando a carteira para formar uma pilha de notas de vinte atrás do último copo de tequila. Joseph tinha esvaziado os outros quatro do outro lado das minhas quinze doses.
— Eu nunca teria acreditado que perderia cinquenta paus em aposta de quinze doses com uma garota — Chris reclamou.
— Acredite, Jenks — falei, pegando um copo em cada mão.
Virei os dois e esperei que a ânsia que me subia à garganta assentasse.
— Beija-Flor? — Joseph me chamou, dando um passo na minha direção.
Ergui um dedo e Brazil sorriu.
— Ela vai perder — ele disse.
— Não vai não — Selena balançou a cabeça. — Respira fundo, Demi.
Fechei os olhos e inspirei, pegando o último copo.
— Minha nossa, Demi! Você vai morrer de coma alcoólico! — gritou Nicholas.
— Ela tem a manha — garantiu Selena.
Inclinei a cabeça para trás e deixei a tequila fluir garganta abaixo. Meus dentes e lábios estavam amortecidos desde a dose número oito, e o efeito do álcool já tinha perdido a contundência fazia tempo. A inteira irrompeu em assobios e gritos enquanto Brazil me entregava a pilha de dinheiro.
— Valeu — eu disse com orgulho, enfiando o dinheiro no sutiã.
— Você está incrivelmente sexy — Joseph disse ao meu ouvido enquanto caminhávamos em direção à sala.
Dançamos até o amanhecer, e a tequila que corria em minhas veias me acalmou até eu me esquecer de tudo.

~*~

Postei tudo porque esse capítulo é pequeno.

Comentem, amores ^^

Answer:

Demetria Devone Lovato: kkkkkkkkkkk tadinho, não o mate. Ele só merece um belo de um tapa em um capítulo aí mais pra frente u.u hahahaha Postei, bjos

2 comentários:

  1. Adorei esse Capitulo

    nem acredito que ela bebeu os 15 copos kkkkkkk
    "— O papai foi embora! — Joseph gritou" ADOREI kkkkkkk eu me diverti muito nesse capitulo vou rir para o resto da minha vida kkkkkkk

    foi PERFEITO

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    Beijos

    Obs: eu ia querer no Parker mesmo se ele não fizesse nada, pois de estar atrapalhando Jemi ele já merece apanhar... kkkkkk

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